Cultura

A cultura que está estabelecida no Brasil é a do colonizador português, que aqui chegou e a implantou, impondo sua aceitação a todos. Aos portugueses mandados para cá, por vontade própria, ou imposta, aos escravos africanos, que para cá fizeram trazer e aos indígenas, que subjugaram. Hoje somos o resultado disso. O brasileiro pode ser assim definido: povo mestiço de cultura europeia. Não da Europa atual, mas da Europa antiga, até da revolução industrial. A cultura do europeu, do branco prevaleceu. Até o trabalho doméstico, antigamente feito pelas escravas era como o trabalho das criadas europeias.
O brasileiro, mesmo inconscientemente, se considera integrado à cultura do branco, gosta da tecnologia criada por esses. Somos assim.
Como na chamada identidade de gênero, que é aquela que a pessoa se acha, independente dos órgãos sexuais, a identidade racial deveria ser aquela na qual o indivíduo se situa melhor, que assume confortavelmente.
Se ele se acha em situação melhor vivendo cercado de aparelhos, instalação elétrica e água encanada, ele se acha como “europeu”, mesmo que sua pele seja bem escura e seu fenótipo racialmente diverso e tem que ser aceito desta forma.
Nada tem de mais ridículo, do que mulher indígena usando cocar, como nas comitivas presidenciais, pior, cocar de cacique de filme americano. Cocar era tradicionalmente ornamento masculino e de demonstração de poder. Se queremos preservar a cultura indígena, temos que levar em conta que o feminismo não surgiu trazido por eles. Quem fala em nome de um povo indígena é o cacique.

 

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