Comprovação analógica

É difícil discutir com quem  ficou atolado no século XX e não consegue desgarrar, principalmente se fala alto.
Há quem pense que voto impresso auditável, é aquela cédula eleitoral que usávamos no passado, onde os apuradores ficavam até de madrugada, caindo de sono, algum espertinho manipulando os votos e os fiscais indo ao bar, ainda aberto, tomar umazinha.
Tudo que é eletrônico pode sofrer interferência, de quem tem posse dos códigos de entrada, inclusive sonda enviada a Júpiter. Interferência, em eleições pode vir do próprio TSE. Para que uma eleição seja realmente segura, alguma coisa tem que ser analógica, no voto. O melhor é o papelzinho guardado, no compartimento secreto.
Em urnas auditáveis, copia impressa do voto, como um recibo de lotérica, cai em compartimento, da própria máquina eleitoral. Não pode ser entregue ao eleitor, porque chegando à comunidade vai ser pressionado a mostrar, pelo traficante local, acabando o sigilo. Se uma urna for escolhida para comprovação, terá a apuração manual filmada e todos os olhos voltados para aquela operação.
Se as urnas escolhidas pelos descontentes, como amostra para conferência, estiverem corretas, estes teriam que aceitar a validade da eleição, como um todo. 

 

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