Pressão internacional

O Brasil tem que mostrar ao mundo a corrupção eleitoral.
Provas: A principal: Não instalar urnas auditáveis, com contagem dos votos, exigidas por grande parte da população brasileira, temendo fraude, tecnologia já consolidada. Imperdoável e demonstra claramente a premeditação. O TSE preferia ficar com briguinhas com o governo instalado, a providenciar a lisura total do sistema e sua comprovação.
Não liberar o código fonte instalado para a equipe de Fiscalização das Forças Armadas e quantas portas de entrada previa. Neste meio tempo, pode estar havendo, ou já terem alterado o código fonte. Alguma auditoria internacional deveria verificar, se ainda possível, não da ONU, ela é suspeita, talvez a Transparência Internacional. Se já cometeram interferências, simplesmente anular as eleições. Dar proteção internacional, a quem operou o sistema.
Investigar a estranheza de urnas, em comunidade indígenas e quilombolas terem tido100% de votação para o candidato petista. O eleitor não pode, de forma alguma, ser pressionado, por político, crime organizado, empregador, ou líder tribal, como cacique. Assim como há forma de se obter declaração legitima, até de criança, os cidadãos indígenas deveriam ser investigados se houve pressão, ou qualquer tipo de intervenção por parte de caciques. O mesmo em comunidades quilombolas, ou comandadas pelo crime organizado.
Mostrar ao mundo a proibição de mostrar matérias negativas sobre o petista, mesmo sendo reais, independentemente de contexto e liberadas, para serem exploradas, como quisessem, as que eram contra o candidato Bolsonaro.
Resumindo, deveríamos forçar uma pressão internacional, pela anulação dessas eleições .

 

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