Empregada doméstica
Lei complementar da "ex presidenta" Dilma dá aos trabalhadores domésticos uma infinidade de pequenos direitos e aos patrões uma infinidade de obrigações.
Além do E-Social, que engloba 15 elementos, incluindo INSS e FGTS , mais 11 incidências, fora acordos opcionais formalizados. É muito para o empregador.
Esse monte de penduricalhos nas relações trabalhistas já é exagero num contrato empresarial. Imagina numa casa de família padrão. A maioria dos empregadores domésticos desdobra-se em duplas jornadas e o tempo para cuidar de toda essa parafernália trabalhista fará deixar crianças, doentes ou idosos desassistidos. E nem todos lidam, facilmente, com questões burocráticas; para que tanta?
O empregado precisa, primeiro, do próprio emprego. Precisa, muito, do salário que recebe. Da sua previdência. Do FGTS para conseguir juntar alguma coisa. Férias, licença por motivo de saúde.
Livro de ponto? Ridículo, num trabalho doméstico. Intervalos definidos para almoço? A própria empregada faz o almoço. A não ser que leve marmita de casa ou saia para comer fora do serviço.
Hoje em dia, não existe mais essa questão de parte forte e frágil, na relação. Se a patroa é chata, implicante, manda fazer muitas coisas, a empregada dá no pé na primeira chance. A patroa também. Se a empregada for de difícil trato, se livra dela assim que pode.
O excesso de burocracia faz acabarem os empregos. Assim que podem, os patrões põem os bebês nas escolinhas, compram os equipamentos de limpeza anunciados na TV e passam a comer de aplicativo.
Do empregador doméstico deveria ser exigido pagamento de INSS ,FGTS , férias, licença, 13º e pronto.
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em Configurações, Safári, Privacidade e desmarcar a preferência Bloquear Compartilhamento de Informações de Navegação entre Sites (Prevent Cross Site Tracking). Com outros navegadores é Configurações, Privacidade e desmarcar o que estiver impedindo compartilhamento.
Além do E-Social, que engloba 15 elementos, incluindo INSS e FGTS , mais 11 incidências, fora acordos opcionais formalizados. É muito para o empregador.
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O empregado precisa, primeiro, do próprio emprego. Precisa, muito, do salário que recebe. Da sua previdência. Do FGTS para conseguir juntar alguma coisa. Férias, licença por motivo de saúde.
Livro de ponto? Ridículo, num trabalho doméstico. Intervalos definidos para almoço? A própria empregada faz o almoço. A não ser que leve marmita de casa ou saia para comer fora do serviço.
Hoje em dia, não existe mais essa questão de parte forte e frágil, na relação. Se a patroa é chata, implicante, manda fazer muitas coisas, a empregada dá no pé na primeira chance. A patroa também. Se a empregada for de difícil trato, se livra dela assim que pode.
O excesso de burocracia faz acabarem os empregos. Assim que podem, os patrões põem os bebês nas escolinhas, compram os equipamentos de limpeza anunciados na TV e passam a comer de aplicativo.
Do empregador doméstico deveria ser exigido pagamento de INSS ,FGTS , férias, licença, 13º e pronto.
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Em qual outro país do mundo existe este inviável e ridículo ritual?
ResponderExcluirSomente quem vive as situações descritas, sabe da total impossibilidade prática de cumprimento integral dessa regulamentação demagógica e mal intencionada!