Onda verde

Nos anos 1970 a população da Grande Vitoria era muito menor, porém como não havia a Terceira Ponte, o tráfego no Centro de Vitória era aparentemente mais intenso, do que na atualidade. Era o único lugar de trafego movimentado e congestionado. Tanto, que foi motivo para a construção da segunda e logo em seguida, a terceira ponte.
O bom é que havia um sistema de onda verde, sincronização de semáforos, que ia da curva do Saldanha, com todos os sinais abertos, em seqüência até à Vila Rubim, na saída para a região da Rodoviária.
Não há razão de, na atualidade,  não ter sido estendido este processo às demais regiões da cidade, cortadas por avenidas, que impõem a predominância no tráfego.
Indo de madrugada ao aeroporto, passando pela Av. N.S. da Penha, Fernando Ferrari, Adalberto Simão Nader e retornando pela orla, mantive velocidade adequada, entre cinquenta e sessenta km/h. Parei na quase totalidade dos sinais, com apreensão, pelo risco de assalto.
O tráfego preso aumenta muito o risco. Temos que lembrar que, enquanto estamos parados em um sinal estamos sob a guarda do Estado, como ocorre com um presidiário. Não estamos parados ali, por vontade própria. Deveria ser responsabilidade do Estado garantir segurança, nesta situação.
Já era hora da prefeitura de Vitória fazer intervenção, nos principais trajetos da cidade  sincronizando os semáforos, em onda verde. As demais cidades buscarem fazer o mesmo.

 

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