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Mostrando postagens de julho, 2021

Bolsonarismo

Bolsonarismo é sentimento espontâneo, gratuito, o famoso “Eu vim de graça”. Bolsonaristas são livres. Tentaram apelidá-los mínions, nome engraçadinho seja lá o que quer dizer, algo como se fosse de cabresto. Mas, muito pelo contrário, o bolsonarista é admirador, não é pau mandado. É como torcedor de futebol. Paixão pessoal por um personagem simples, altivo sem arrogância, que assume as próprias atitudes, coisa que o Brasil não via há muito tempo, se é que um dia chegou a ver. Foi dado um basta naqueles políticos, com linguajar orientado por marqueteiros. Ao contrário, do que tentam enganosamente divulgar, bolsonarista não é gente de conchavo. A mídia e a esquerda, acostumadas por décadas de militantes pagos, ainda não percebeu. Bolsonarista é independente. Tem bolsonarista pobre, tem na classe média, tem rico. Um conceito em comum: Aversão ao roubo dos recursos públicos, simples assim. São formas diferentes de manifestar. A dos esquerdistas que quebram tudo e ateiam fogo, dos component

Batom ou cerveja a menos

O Brasil entrou em um beco sem saída com essa prática de Estado provedor, incondicional. O Estado que  provê tudo, mesmo precariamente, tem que acabar. As pessoas não se importam em ter filhos, porque terá maternidade, consultas médicas, escola, uniforme, material escolar, sem desembolsar um centavo. Quem deixa o filho por conta do Estado não se importa, com quantos filhos terá. Tem que ser feita alguma interferência, jovens com quatro filhos, aos vinte e poucos anos, o Estado não consegue assistir, nem na Escandinávia. Mas como, agora? Os políticos não teriam coragem de assumir. Pior, a própria classe média, vilipendiada, seria a primeira a gritar. Aliás, a classe média adora tomar a dor dos outros, ela que e se esforça em não ter filhos, além dos que consiga sustentar, em um padrão adequado. Não há hospitais, escolas, futuro emprego, nem meio ambiente saudável, para tanta gente. Passou de dois filhos, o certo seria cobrar uma pequena coparticipação, descontada do salário e paga junto

Joice

Por mais que essa deputada Joice Hasselman goste de aparecer, que queira recuperar popularidade, em declínio, temos que levar em conta que os ferimentos, de alegada agressão que sofreu, são reais. E que não seriam auto infringidos. Mulher não estraga o próprio rosto e dentes, para simular agressão. Nem deixa cicatrizes. Faria lesões que deixam manchas rochas, que depois desaparecem. Sendo então verídicos os machucados, resta saber quem fez e como. Pode, como dizem por aí, ter andado bebendo e batido um carro, não precisaria ser o próprio, que ao que consta está integro. Entrado furtivamente em casa e depois tentado inventar uma história. Ou então foi drogada, com um “boa noite Cinderela”, como se vê em seriados da TV e desacordada, tendo sido agredida dessa forma. Ela suspeita de ex ocupantes do imóvel, que ainda tivessem chave. Estranho ela não ter trocado, ou posto fechos de segurança, ainda mais, porque reclamava de ameaças. E raciocinando como Ágata Christie: Se um dess

Estadão lixo

O blog caiu nessa, tem a obrigação de esclarecer. Fake news é noticia falsa, plantada e repassada por qualquer um, em redes sociais. Causam males, porque nem todos têm a lucidez de buscar a veracidade, antes de repassar. Agora, fake news passadas por mídia formal é muito pior, é crime. É à mídia formal, que a totalidade das pessoas, que não estiveram presentes ao fato recorre para confirmar. Um jornal só pode dizer em manchetes, que ministros militares fizeram determinada declaração, se eles a fizeram como declaração. Se em um documento, ou discurso público. Se eles fizeram comentário em conversa privada, de clube, como suposição, se foi apenas entendimento de uma parte, teria que ter sido deixada explicita essa condição, desde o titulo. Esse jornal não tem decência, jornalismo não é isso. Mensagem apelativa, para agradar uns e para vender. O Estadão está descendo muito rápido, a encosta. Jogando fora nome superlativo e sesquicentenário, magnificamente construído. Imiscuindo

Balaio de gatos

Poderes majestosos e independentes é tudo de bom, desde que haja lisura, no comportamento. Do contrário vira o que ocorreu no Brasil, um mero balaio de gatos, desesperados, unhando para todo lado. Precisa haver lisura nos poderes, mas dos três, temos apenas um, o Executivo, tentando. Nossa Constituição Cidadã, tão aclamada, tão enciclopédica, deixou essa parte totalmente a descoberto, o que fazer? O povo pegar em armas? O brasileiro de bem não tem porte de armas, no máximo uma posse, muito dificultada. Conclamar as forças armadas? Elas agem dentro da lei e a lei não especifica este caso. De uma única coisa sabemos: Essa camarilha instalada no Judiciário e Legislativo não pode continuar. Temos que nos unir de norte a sul, leste a oeste. Não reeleger os corruptos, menos ainda com  esse fundo partidário descomunal. Não precisamos pagar marqueteiros, para ensinar políticos a nos enganar. Iniciando a renovação dos parlamentares, partir para criar dispositivo constitucional instituindo que m

Rotular

Rotular ou não rotular, eis a questão. Muitos dizem que no passado não havia rótulos, para as pessoas. Não é verdade, havia sim, eram pejorativos. Não havia déficit de atenção. Era encapetado, mal educado, a mãe não soube educar, desleixado, preguiçoso, não leva nada a sério. Não havia ansioso nem depressivo. Preguiçoso era o adjetivo mais usado. Indeciso, sem vontade, não quer nada com nada, um peso para a família. Ridicularizado pelos colegas e relegado ia vivendo sua vidinha infeliz, pulando de emprego em emprego, onde ficava por curtos períodos, em época em que ainda havia empregos. Era, porém, uma pessoa normal, não tinha rótulo. Valia a pena?     Quem usa o navegador Safari, se quiser honrar o blog com um comentário, tem que ir em Configurações, Safári, Privacidade e desmarcar a preferência Bloquear Compartilhamento de Informações de Navegação entre Sites (Prevent Cross Site Tracking). Com outros navegadores é Configurações, Privacidade e desmarcar o que estiver impedindo co

Bandido Dom

Polêmica envolvendo uma minissérie, da Amazon, sobre a vida do criminoso Pedro Machado Lomba Neto, conhecido como Dom. Bandido que aterrorizou o Rio, no inicio dos anos dois mil, assaltando condomínios e torturando vitimas. Com jeito de galã, louro de olhos verdes, tinha entrada fácil nos prédios, passava por amigo dos moradores. Acabou sendo um dia cercado e abatido pela polícia. A polêmica é porque o seu pai vendeu os direitos e está participando da criação da série, sendo contestado pela família. Uma irmã defende direitos da família, principalmente da mãe, que ficou arrasada com a vida e morte do filho e também o que ela considera direito de uma criança, que o bandido colocou no mundo. Ação a respeito corre em segredo de Justiça, porque tem como autor o filho, um menor de idade. Ao que consta, nem a mãe do criminoso, nem o tal filho autorizaram a criação da série. Chegou a hora de analisar. O indivíduo que vira bandido e faz vitimas deveria perder direito à própria imagem e hi

Luula definitivamente não*

Se é que existem centro e esquerda éticos, neste pais, deveriam já estar experimentando algum outro candidato, para confrontar o Presidente Bolsonaro em 2022. O Presidente, em que pese o susto que às vezes causa com seu palavreado, indiscutivelmente tem preferência do eleitorado, por não estar ligado a falcatruas. Pode até existir alguma em seu governo , administrar país de 210 milhões de habitantes e oito milhões e meio de quilômetros quadrados, não é fácil. Alguma corrupção existe até na Escandinávia, mas sabemos que ele não é corrupto, está querendo por o Brasil nos trilhos e que sabendo de corrupção irá expurgar. Não podemos correr o risco de trazer de volta político que, comprovadamente, roubou bilhões do Brasil, de várias formas, especialmente enviando para países cúmplices, que fizeram o dinheiro retornar por baixo dos panos. Fato do conhecimento de todos e denunciado, explicitamente, por ministro do Supremo, ainda em ação. O Brasil não pode, definitivamente, votar nesse

Bem estar 3

Alguém traga o passado de volta. Banqueiros ficavam milionários, bancários tinham emprego e a clientela era mais bem atendida. Hoje banqueiro quebra, bancário fica desempregado e clientela é atendida por robôs que só respondem frases feitas. Lojas tinham várias portas e embrulhavam pra presente. Saudades das centrais PABX, onde uma telefonista, bem preparada, encaminhava a gente para a pessoa exata, que poderia resolver o nosso problema. Já passamos, há muito, pelo alto da curva do bem estar. Estamos descendo a encosta e nem todos se deram conta.   Q uem usa o navegador Safari, se quiser honrar o blog com um comentário, tem que ir em Configurações, Safári, Privacidade e desmarcar a preferência Bloquear Compartilhamento de Informações de Navegação entre Sites (Prevent Cross Site Tracking). Com outros navegadores é Configurações, Privacidade e desmarcar o que estiver impedindo compartilhamento.

Responsabilidade 3

Tentam responsabilizar o presidente Bolsonaro por toda ação, em que alguém pode ter usado alguma prepotência, quando, na realidade, ele é um homem simples e despojado. Sempre foi tipo aquele, que se apressa em ser o primeiro a pegar algo, que alguém deixou cair. Como a mídia formal e a esquerda tentam inverter a sua imagem. Palavrões ele fala, é descendente de italianos da roça, porém sabe ser altivo, quando está falando em nome do Brasil. Mesmo tendo sido um homófobo, como a quase totalidade das pessoas, no século XX, nunca desculpou gangs, que agridem homossexuais na rua. Não foi como o ex-presidente, ladrão mor, que avalizou com as próprias palavras o roubo de celular, sabendo  que as vítimas preferenciais são trabalhadores e estudantes de cursos noturnos, aguardando em pontos de ônibus. Sou apoiadora do Presidente Bolsonaro e faço vários posts de apoio, desde que fiz a escolha por ele, em agosto de 2018. Tento enviar para ele e seu staff, sem sucesso. Não sabem da existência dest

Bolsonaristas

Os senadores da CPI são espertos, pegaram agora essa Covaxin. Ao que consta, a compra não se efetivou, então não têm como derrubar o Bolsonaro com isso. Querem é tentar desgastar a imagem dele. Todo dia falar mal na grande mídia, para criar desgaste entre os bolsonaristas. Querem derrubar, para ele não se reeleger. Tentaram a cloroquina, tentaram a Pfizer, que o senador capixaba queria que o Presidente apressasse a compra e aceitasse tudo, para discutir depois. Tentaram sua indecisão inicial pela Coronavac, que a OMS só aceitou agora, em junho de 2021. Tentaram tudo, além dos assuntos extra-COVID. O objetivo é um só. Desgastar a imagem do presidente, entre seus próprios apoiadores. As pessoas de convicção fraca. Os que têm medo de tomar partido. Os que se sentem mais confortáveis em cima do muro. Nada há que o Presidente cometa de gafe, ou fale de palavrões, que já não tenha sido falado por outras figuras, reverenciadas em nosso pais e aceito naturalmente. Resta a tentativa de desgast

Alienação

Estava vendo um filmezinho na TV e entre idas e voltas com o controle remoto, no início da tarde, acabei esbarrando em algum canal. Meio que cochilando ouvia um vozerio, indeterminado, ao longe. Não conseguia entender o que falavam. Despertei do torpor e vi que era um programa de jovens confraternizando, em uma praia. O programa, um tal Acapulco Shore, acredito que na praia de Acapulco, México, local de farras de jovens americanos, principalmente, porque podem beber com menos de 21. Pensei que era programa sobre vida a bordo e tive alguma curiosidade em ver como os grã-finos se divertiam. Só que não… Grupo bem diverso, via-se logo que era reality show, mesmo. Corpos sarados, estavam o tempo todo de roupas de praia reduzidíssimas, em duplas, trios ou círculos. Sempre se pegando imitando danças, rindo, fazendo caretas e principalmente falando muito. O curioso é que sempre falavam todos ao mesmo tempo. Resolvi prestar um pouco de atenção para ver se era realmente minha audição, que tinha

Três Poderes

Os três poderes que compõem o Estado brasileiro, independentes, de acordo com a Constituição, não têm agido desta forma. Especialmente o Judiciário e o Legislativo, que mais do que cumprir suas funções constitucionais, gastam tempo e recursos do povo criando obstáculos, para o Presidente governar. O Judiciário é o pior dos três, no que diz respeito ao atendimento à população. Antes de ficar interferindo nos demais deveria examinar o próprio poder. Investigar atraso crônico no julgamentos de processos e engavetamentos e como são estabelecidas prioridades, nos julgamentos. Se uma escola, às vezes leva dez anos para ser construída, uma simples dívida de aluguel leva mais do que isso, para ter o devedor civilmente executado e o credor ressarcido. Forçam o autor do processo a desistir. Se as leis admitem muitos recursos e prolongamentos, que o próprio Judiciário estude e proponha alterações. Deveriam ir fundo na questão de magistrados e seus familiares advogando. Ir o mais fundo possível na

Voto auditável

Como diz um post, muito repassado no WhatsApp : Se a lotérica não imprimisse o seu jogo e ficasse só na maquininha, você jogaria? Nós brasileiros não confiamos em nossos órgãos da justiça. Nem em primeira instância que engavetam nossos processos, nem intermediária que não está nem aí e nem nos órgãos superiores que já demonstraram sobejamente estarem engajados em política partidária. Queremos voto impresso, auditável, custe o que custar! Não podemos ter um voto inseguro, para evitar as despesas alegadas pelos tribunais.   Q uem usa o navegador Safari, se quiser honrar o blog com um comentário, tem que ir em Configurações, Safári, Privacidade e desmarcar a preferência Bloquear Compartilhamento de Informações de Navegação entre Sites (Prevent Cross Site Tracking). Com outros navegadores é Configurações, Privacidade e desmarcar o que estiver impedindo compartilhamento.

New Deal

Todos sabem ou deveriam saber que a media dos brasileiros empobreceu, com esta pandemia. Empobreceu o empresário, o comerciante, o profissional liberal, sem cliente, o empregado, sem o emprego e o funcionário, sem aumento. Alguns empobreceram muito. Empobreceu, também porque, junto com as perdas que quase todo tivemos, também houve inflação. O governo teve que antecipar impressão de dinheiro. Como acham que surgiu dinheiro, para auxilio emergencial, compra de leitos em UTIs, medicamentos e vacinas? Todos os dias vemos noticias de aumento, no valor, da cesta básica. Os produtos agrícolas dependem de insumos regulados pelo mercado internacional, que mesmo tendo sofrido a pandemia, tinham reservas e puderam manter suas moedas estáveis. Experiências de interferir no mercado, como tabelar ou apreender já tivemos e não deram certo. Proibir exportação, para vender no mercado interno, não chega sequer ao final do que seria um curto prazo. Sem lucro em vista, o produtor não vai colher e g

Voto impresso

Tanta coisa é importante. Exigem que a pessoa peça a nota fiscal, mesmo em pequenas compras. Para termos direito a garantia de um equipamento, temos que ter nota fiscal. Parece que, para o STF, a única coisa que não importa é o nosso voto. Para eles, o voto para escolhermos quem mandará em nosso país, que administrará orçamento de trilhões de reais não é tão importante, como aquela comprinha, no supermercado. Ficam, os próprios ministros depreciando a imagem do Tribunal, falando tolices, como voltar no tempo. Um ministro do Supremo tem que ter conhecimento, para saber que voto impresso não é voltar aos papeizinhos, da eleição de Getúlio Vargas. Só para ilustrar, o PIB per capita do Brasil em 2020 foi 35.172,00. Isso significa o que cada brasileiro disponibiliza para ser administrado, direta ou indiretamente, pelo seu eleito. Não compramos um bem que valha 35172,00 sem um documento. Vamos jogar o comando, de nosso país, na mão de qualquer um, que seja considerado eleito, sem haver pos

Camisa 24

Os tribunais deram-se ao ridículo de questionar a Confederação Brasileira de Futebol pela falta da camisa 24, dando prazo para resposta, ao que consta atendendo solicitação de grupo LGBTQIA+. Resposta fácil de responder. “O meritíssimo deve ter se dado conta de que o Brasil e o mundo tradicionalmente rejeitaram a homossexualidade. A rejeição ocorre há milênios e isso não muda, por uma determinação legal, assim de uma hora para outra. O número 24 sempre foi relacionado, no Brasil, à figura do veado, por causa do jogo do bicho. Mais de dois séculos de “joga tanto no número 24, veado". Isso, jogam no veado, quando escolhem o número 24. O numero acabou ficando relacionado profundamente ao animal e por sua vez veado é considerado símbolo da, ainda por muitos rejeitada, homossexualidade. Como a grande maioria dos jogadores vem das camadas mais humildes da população, viveu em meios onde essa discriminação era mais acentuada e sujeita a zombarias. Acabaria criando clima de desconfo

Be my Eyes (Seja meus Olhos)

Fazer o bem faz bem. A gente sente uma leveza interior, o mundo fica parecendo mais fácil, o sono vem melhor, à noite. Às vezes não enxergamos maneira fácil, de fazer o bem. Aliás, enxergar foi termo que veio a calhar. O aplicativo para celular Be my Eyes (seja meus olhos). Aplicativo para auxiliar pessoas cegas ou com dificuldade de enxergar. Ele é composto por uma comunidade global de pessoas cegas, ou com visão limitada, em conjunto com voluntários sem deficiência visual. A gente empresta os olhos, para quem não consegue enxergar. Tarefas simples, mas difícil para quem tem pouca, ou nenhuma visão, como combinar roupas, ou ver a cor do sapato. Quando um deficiente visual precisa de atendimento, o aplicativo liga para vários colaboradores e quando um atende, os outros recebem um agradecimento. Participo da comunidade há uns cinco anos e já fiz algumas dezenas de atendimentos. Até em viagem pela Europa, ajudei uma moça, no Brasil, a combinar roupas. A comunidade é mundial, mas minha