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Mostrando postagens de agosto, 2021

Bolsonaro hoje e sempre

Véspera de manifestações em sete de setembro e começam as instruções para faixas, repassadas entre grupos de WhatsAPP. Muitas válidas, como botar datas, para não dizerem que é de manifestação antiga, ou com tradução, para serem entendidas no exterior. Outras, porém, com dizeres longuíssimos, que o observador se perde, antes de ler até o fim. Ou vinculando os problemas brasileiros a interferências estrangeiras, não é a hora. O problema agora é interno, nosso. O importante é o nosso apoio, inequívoco, ao nosso presidente Bolsonaro. Este blog também vai dar o seu pitaco: Importante que tenham dizeres em inglês para serem lidas ao redor do mundo. As frases em português e inglês deveriam ir juntas. Dizeres curtos, marcando a data da manifestação, ou das eleições de 2022 e principalmente o indispensável: Estamos com Bolsonaro. Mais ainda, solicitando que ele tire os corruptos. Não precisa muitas línguas. Os jornais estrangeiros e as autoridades internacionais lêem em inglês. Seguem algu

Política, crime e matemática

O Brasil tem sido tolerante, há bastante tempo com o crime organizado, calculo que desde o término do regime militar. Começando no Rio de Janeiro, com a simbiose com jogo do bicho, no governo Leonel Brizola, permitindo o crime encastelar-se nas comunidades dos morros. Jogo do bicho sempre existiu, mas mesmo com bastante proximidade, temia a polícia. Com recursos do jogo, financiaram o narcotráfico, trafico de armas e outras modalidades de crime organizado, que de suas fortalezas criaram modelo de mancomunação com as administrações, para todo o país. Financiando políticos, o tráfico hoje já deve ter sua própria bancada no Congresso, que é quem aprova nomes para o Supremo. Basta saber somar dois mais dois, para concluir que o crime organizado deve ter chegado lá. Pelo tempo de ação, pelo menos 40 anos de promiscuidade. Refiro-me ao crime organizado de tráfico, fora aquele crime, de desviar recursos públicos. A matemática é infalível.   Quem usa o navegador Safari, se quiser hon

Tempo voa

O dia da gente está indo embora rápido. Será a idade avançada? Também. Mas o principal é a demora para realizar pequenas atividades, que antes eram corriqueiras. Demora no trânsito congestionado, meia hora para ir e meia hora para voltar do supermercado, fora o tempo das compras. Demora na fila na farmácia. Os sistemas estão sempre emperrados e solicitam dados completos do comprador, até par vender um esparadrapo. Hoje ninguém mais quer atender, cortam toda forma de atendimento. E-mail, telefone direto, no máximo jogam para um call center, ou atendimento pelo WhatsApp, respondido por robôs. O pior de todos é o call center, onde se leva uma tarde inteira para agendar com a concessionária, para marcar a revisão do carro, ou com a TV a cabo. Um atendimento que há cinqüenta anos era quase sempre presencial, virou telefônico, com dificuldade, depois, telefônico eficiente com os PABX. Ligávamos, uma atendente apta redirecionava a nossa ligação, para o destino adequado. Depois veio o a

Rouba, Bolsonaro

Rouba, Bolsonaro, rouba! Assim o deixam em paz, para o Brasil poder ir para a frente. Encerram essa CPI, deixam os seus ministros trabalharem pelo bem do Brasil e não, para responder perguntas sem nexo. Tudo o que tentaram até agora deu em nada. Até a promissora Covaxim, com que pensavam estar ganhando, acabou não estar surtindo o efeito desejado. Se fizer um roubinho, acalma a todos. Cada um volta para o seu lugar, Senado e Câmara vão legislar, Supremo vai legislar, oops!, vai julgar, TSE pode até voltar atrás e auditar as urnas. Pro nosso país ir pra frente, temos que tirar os entraves e o entrave é o senhor não roubar. Eles ficam parvos, sem saber o que fazer. Rouba só um pouquinho. Rouba um pedalinho, rouba qualquer coisinha. Precisamos que voltem a abordar as reais necessidades do país e enquanto o senhor não roubar, não mudam o foco. Quando roubar vai ver, o suspiro de alivio vai ser um furacão. Terão que ensaiar antes e sincronizar, para não causarem um tsunami.

Guardas

Prefeito Pazolini, o senhor está prefeito, mas de profissão é funcionário público. Escolheu esta atividade por ser pessoa capacitada, em condição de passar em concursos, por ser uma carreira bem remunerada e oferecer segurança, quando se aposentar. Isso porque, antes do senhor, outros funcionários lutaram para conseguir. Agora, há alguns dias esqueceu esse lado e deu ordem para guardas expulsarem aposentados, idosos, que usaram o saguão da prefeitura, para se abrigar de chuva, durante manifestação contra desconto abusivo nos salários. Pior ainda, demitiu dos cargos, os guardas que não fizeram uso de força, para cumprir sua ordem, que é flagrantemente ilegal, já que o espaço é publico. Comparando, um morador de rua foi brutalmente agredido a socos e pontapés por seguranças que o expulsavam de um supermercado, no interior de São Paulo, atitude amplamente repudiada por todos. O supermercado, responsabilizado, chegou a divulgar uma nota pedindo perdão à comunidade e ao cidadão a

Emana do povo

Nossa Constituição é escrita em  simples e bom  português, para que todos possamos entendê-la, bastando para isso ter o que chamam letramento. Ler e entender o que leu. E ali está escrito claramente: Todo poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes… Resumindo, os representantes são subalternos ao povo e a este povo deve ser dado conhecimento, de absolutamente tudo o que ocorre em nosso país. Emana do povo quer dizer isto: origina, provém, nasce do povo. Não emana desse, ou daquele ministro, de qualquer tribunal superior. O TSE, do Barroso apresentou, esses dias, ao STF queixa-crime contra o Presidente Bolsonaro, pelo que considerou vazamento de inquérito sigiloso, sobre segurança do processo eletrônico de votação. O povo elegeu o presidente, confia nele e quer que ele informe tudo o que é averiguado, sobre o sistema eleitoral que, em última análise é o elo entre ele, povo, mandante e seus representantes, os eleitos. Um tribunal não pode fazer esconder qualquer coisa do

Haiti

Novamente o Haiti é devastado, por um grande terremoto e em seguida um ciclone. A França, do Macron, deveria ser mais responsabilizada pelo Haiti. Trouxe um povo da África, continente com estabilidade geológica, aproveitou da sua força de trabalho e o abandonou à própria sorte em uma ilha inóspita. Na África, certamente saberiam conviver com os fenômenos da natureza. Teriam cultura ancestral, observar mobilização das aves ou das formigas. No Caribe, não conseguiram formar. Mesmo tendo tido uma História povoada de gente corajosa, não se pode negar o principal. Seres humanos foram, para lá levados à força, por franceses. Quando conseguiram se libertar, ainda tiveram que pagar indenização, que os deixou na miséria. Em época relativamente recente, até o Brasil assumiu e capitaneou a ajuda internacional ao Haiti, desonerando a França, país a quem caberia a obrigação moral. Assim como os descendentes de escravos no Brasil, os haitianos deveriam ter direitos na França, pelos frutos do cap

Discurso único

Nós, que queremos o Brasil nos trilhos, livre do espectro da esquerda, para conseguirmos alguma coisa temos que ter discurso único, sem deslizes. Na atualidade, pró Bolsonaro, contra o STF, impedir que o Brasil se torne república socialista, acabar com o foro de São Paulo e com a roubalheira institucionalizada de recursos públicos. O restante, se uma personagem anti-esquerda se veste, fala, ou se comporta assim, ou assado, não tocamos no assunto. Alguém já viu esquerdista falar contra mulher que defecou na rua? Será que todos acharam lindo? Claro que não. Simplesmente deixam para lá, têm foco. Devemos ter foco, também. Não deve ter nenhum “mas”, tem que ser pacote fechado. Palmas para Sergio Reis, para os filhos de Bolsonaro, para o Silas Malafaia, para o Magno Malta, para o Jefferson e quantos mais têm discursos que vão ao encontro de nossos objetivos. Não queremos saber com quem eles vão para a cama, como se divertem, ou se comportam na pandemia. Nosso objetivo não é esse. Não

All clear

“All clear” , tudo limpo é o sinal, geralmente dado nas guerras ou em intempéries, por uma sirene ou rádio, que indica que um ataque aéreo, ou outro perigo terminou e que é seguro para os civis deixarem seus abrigos. Mesmo depois do pior ter passado, quase sempre o perigo continua, por algum tempo: Fios elétricos caídos, ou edificação semi destruída, com risco de desabar. Com a pandemia o certo seria esperarmos o “all clear”, para voltar à vida de antes, com visitas, beijos, abraços, abandonar as máscaras e a embalagem de álcool gel. Manter os cuidados recomendados por autoridades médicas, via noticiários impressos, ou de TV, mais do que posts passados e repassados. Nem sempre sabemos se a pessoa, que se apresenta como médico é realmente um médico. Muitos posts recomendam excessos, que causam mais estresse, do que segurança. A pandemia ainda não terminou. Alguma flexibilização é por conta das vacinas estarem começando a fazer algum efeito e a população já estar habituada a cuidados. A

Eleições em Vitória

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  A cidade de Vitória escapou, por sorte, de golpe de políticos, que queriam aproveitar a fragilidade das urnas não auditáveis, para impor o seu candidato, João Coser, no segundo turno das eleições para prefeito, manipulando o resultado. O petista era o único candidato viável, no Brasil, para continuar levando a patota esquerdista para uma capital. Providenciaram pesquisa, através do Jornal A Gazeta, representante local da rede Globo, com instituto de maior fama no país. A pesquisa dava empate aos dois candidatos, que disputavam o segundo turno e foi publicada na véspera das eleições. Não empate técnico, empate mesmo. Teriam a pesquisa para mostrar a redefinição, de ultima hora, do quadro eleitoral, justificando mudança inesperada na votação. O assunto foi objeto do post Fraude, deste blog, em 30 de novembro passado. O instituto Ibope tem anos de pratica, com bons acertos, não iria errar em uma eleição já definida, conforme mostrou outro instituto, o Futura, menos aplaudido, em pesq

Auditoria

Os políticos de esquerda e a mídia, por eles aliciada não conseguem, sequer, ter um mínimo de coerência, naquilo que pregam. A  maioria dos  que disseram não, na votação do voto impresso e auditável, já demonstraram ser a favor, em declarações anteriores. O ministro Barroso, do TSE, ele também pode ser considerado político esquerdista, fala do custo financeiro, que teria a adaptação das urnas. Despesas nunca foram problema para o Brasil, sequer emprestar dinheiro, sem garantia, para países quebrados, como fizeram os governos do PT. Não tem lógica alegarem esse motivo para serem contra algo, que pode garantir lisura nas próximas eleições e principalmente, a sensação de lisura. Alegam, também, que o Presidente quer pretexto para impugnar as próximas eleições, se for perdedor. Não precisaria impugnar, se as urnas fossem auditadas. Com voto impresso ao candidato, que se sentir prejudicado, pode ser oferecida auditoria em um, previamente determinado, número de urnas, à sua escolha.

Efeito colateral

Um pérfido efeito colateral de pronunciamentos, como o do presidente do STE, no recente episódio dos das urnas eletrônicas pode ser este: As pessoas desconfiarem, da fala de autoridades. A morte do ator Tarcisio Meira, pela COVID, assustou. Assustou porque ele fazia a figura de homem forte, quase inatingível e também já tinha sido vacinado, com as duas doses da vacina. Agora, as autoridades de saúde estão tendo que desfazer efeito de mensagens trocadas por aí, questionando a vacinação, outras questionando esta, ou aquela vacina. O difícil é que muitas pessoas estão ficando desconfiadas, de pronunciamentos de autoridades. Queira Deus que o bom senso prevaleça, que as pessoas continuem se vacinando e também tomando os cuidados indicados. Mesmo quem questiona deve optar pela segurança.   Quem usa o navegador Safari, se quiser honrar o blog com um comentário, tem que ir em Configurações, Safári, Privacidade e desmarcar a preferência Bloquear Compartilhamento de Informações de Navegação

TSE

Muitos deputados votaram a PEC do voto impresso preocupados com o TSE, como vamos ter confiança no resultado? O ministro Barroso pode ter intimidado os parlamentares, mas não convence a população. Alias isso merecia ser investigado, difícil seria estabelecer por quem. A Marinha botou tanques nas ruas, em Brasilia, quando dessa votação maculada. Obviamente, não foi com intuito de intimidar STF, ou Congresso. Sua presença iria inibir qualquer gracinha de militantes esquerdistas, principalmente os tais black blocks. Esses Black blocks costumam depredar patrimônio público, quebrar vidraças, estações de metrô , incendiar ônibus e automóveis e lançar coquetéis-molotov. Covardes que são, agem por trás de máscaras, incendeiam automóvel de pobre, sem garagem, ou seguro e lojas de franquia, onde o proprietário, desempregado, aplicou o fundo de garantia. A matriz nem toma conhecimento, ainda exige o pagamento da taxa. O presidente Bolsonaro, homem integro que é, compareceu à con

Eleição se toma

Eleição se toma, como muito apropriadamente disse o ministro Barroso, presidente do TSE. Principalmente quando o lado responsável pela lisura do processo demonstra, claramente, ter tomado partido e estar do lado que representa privilégios de uma minoria, contra o legítimo interesse da população. Quem estudou História, é hora de relembrar as eleições presidenciais de 1930. O Brasil não conseguia se livrar da velha república café com leite, que alternava paulistas e mineiros no poder, o sistema da época queria assim. O voto era aberto, o eleitor assinava na lista do candidato escolhido, na presença de todos. Quem era funcionário público, tinha relações comerciais com o governo, ou por ele fiscalizado era forçado a votar no candidato da situação, do contrário estaria perdido. A gota d’água foram as eleições de 1930, o país quebrado pela crise econômica mundial de 1929, ninguém queria mais o mesmo esquema, que estava sendo enfiado goela abaixo dos brasileiros. Derrotada pelo sistema eleito

Hospital e o idoso

O Estatuto do Idoso garante uma companhia, como direito do paciente idoso internado, mas e quando a família não tem condições, de permanecer com ele? Uma amiga, que vive com muitas dificuldades, o marido tem hipertensão, é portador de doença autoimune, além de obesidade mórbida tem também um irmão idoso, encostado, totalmente desamparado, com doença mental não especificada. Outro irmão que trabalha e é hipertenso grave, além de mais um alcoólatra e que tenta se curar de um câncer. Esses três irmãos são idosos. Ela tem, também, uma filha casada, com duas crianças pequenas e outra recém formada, começando no emprego. O irmão encostado adoeceu e precisou ser internado, internação demorada. Ele tem hérnia, problema de coluna, que o fez cadeirante, fora muitas outras mazelas, causadas pela sua própria condição de vida. O hospital não aceitou, de jeito nenhum internar sem acompanhante. Como não podiam pagar uma cuidadora, ela teve que se esforçar, conseguir licença, de favor, no ser

Voto secreto

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Essa briga dos tribunais supremos, aliados a parlamentares, contra o voto impresso e auditável, lembra outra de quase 100 anos atrás. Essa, também, ainda com resíduos de pandemia no ar, a gripe espanhola. Lembra a briga pelo voto secreto, para as eleições presidenciais de 1930, que culminou na revolução de 30, que colocou Getúlio Vargas no poder. Na época, o numero de eleitores era reduzido. Muitos não se interessavam, mulher não votava e analfabeto era proibido de votar. Sobravam o funcionário público e pessoas que direta, ou indiretamente dependiam de bom relacionamento com o governo. Com o voto aberto, em lista de votação, a maioria votava nos governistas para não perder o emprego, ou vantagens, revezando-se no poder representantes dos os cafeicultores, de São Paulo e produtores de leite, de Minas Gerais. Era a república café com leite, que desagradava o restante do país e também parte destes estados, que queria gestão mais moderna, com foco no desenvolvimento da indústria. V

Pedras

Atiram pedras no Presidente. Chamam-no genocida, alegando as fatalidades da pandemia e inventando  minorias desassistidas. Genocídio indireto, já histórico no Brasil recrudesceu a partir 2003, com o intenso desvio de recursos públicos que poderiam ser aplicados na saúde. A pandemia matou mais por falta de vagas em hospitais, por mau uso dos recursos repassados, além de conseqüência direta da roubalheira dos governos do PT, do que por comportamento do atual Presidente. O nosso Presidente fala palavrões. Teve preconceitos, muitos, como a grande maioria dos brasileiros, inclusive e especialmente, a maioria dos políticos. Só que como pessoa modesta, não se apressou em admitir que opiniões conflitantes se pensa para dentro; ele é um livro aberto. O Presidente Bolsonaro é por si próprio, uma manifestação cultural. Nenhuma palavra rude, que o Presidente fale deveria chocar. O Brasil dos anos 2000 desconstruiu tudo, valores, família, costumes e religião. Deputada do PSOL faz discurso, na Assem

Barroso

Quem e como é esse Luís Roberto Barroso, Ministro do STF e atual presidente do Superior Tribunal Eleitoral? Tem bastante estudo, dá para se reconhecer, professor de Direito, até com pós-doutorado em Harvard. Junto deve ter tido muita lavagem cerebral, da qual não conseguiu se livrar. Foi advogado do criminoso italiano Cesare Batisti, condenado em seu país por ações subversivas, para derrubar o regime político italiano, legitimamente eleito. Por esse motivo caiu nas graças do PT e indicado para o Supremo, pela então presidenta Dilma. Em seus discursos se diz militante da crença de que “quem pensa de maneira diferente da minha (dele) não é meu inimigo nem meu adversário, mas meu parceiro na construção de um mundo plural e tolerante.” Fecha as aspas e acaba aí. Cadê a tolerância com o Presidente Bolsonaro e seus apoiadores? As ações militares brasileiras do passado, defendidas pelo presidente Bolsonaro, foram decididamente dentro de contexto válido. Combateram gente que matava, torturava

Desculpe Excelência

É absurdo o quanto o Presidente do TSE, ministro Barroso, aquele do ativismo político tem gasto dos ouvidos dos brasileiros, tentando garantir a segurança do processo eleitoral. A pretensão dele, de que pode garantir o processo, chega a ser desfaçatez. Pesquisando sobre o sistema eletrônico de votação, foi encontrada a resolução Nº 23.603 de 2019, provavelmente a mais recente, sobre o processo de votação eletrônica. Como está estabelecido na resolução, em sua seção III, Art. 19: *“Os sistemas eleitorais e os programas de verificação, desenvolvidos pelas entidades fiscalizadoras, serão apresentados para inspeção na forma de programas-fonte e programas executáveis, enquanto as chaves privadas e as senhas de acesso serão mantidas em sigilo pela Justiça Eleitoral.” Aí é onde mora o perigo. O ministro com acesso às senhas do sistema eleitoral. Desculpe, Excelência, nosso medo não é de hacker, é do Tribunal mesmo e especialmente do senhor. Nossos tribunais têm demonstrado estarem engajados e

Voto impressíssimo

Se o STF mantém preso um hacker, que invadiu o sistema eleitoral é porque reconhece, que ele é vulnerável. Pior ainda, autoridades do judiciário tem acesso aos guardiões das senhas do sistema e nosso judiciário faz, flagrantemente, política partidária. Deputado do ES que votar contra o voto impresso e auditável vai ganhar como inimiga uma aposentada, que gosta de escrever e com tempo sobrando. Sou persistente, só este blog está indo para o quinto ano, com os links sempre divulgados. Não podemos tolerar parlamentares que queiram derrubar presidente, que nós elegemos. Vamos fazer, o que estiver ao nosso alcance. Se isso chegasse a ocorrer, Todos os dias, depois do café, iria dar uma busca na internet (sou craque nisso) e descobrir todo e qualquer enrolo em que estes estejam, mesmo levemente, envolvidos. A partir daí, espalhar nas redes sociais. É ameaça sim, não terão sossego. Vou insistir, também, para outros aposentados, com tempo sobrando, em todo o país, para fazerem o mesmo. Ali

Prisão de juízes

O Tribunal de justiça do Espírito Santo decretou prisão de juízes, acusados de vender sentenças. Segundo o Ministério Público, eles barganhavam sentenças com grandes empresários e até com ex-policial, acusado de assassinar a própria esposa. Nada justifica venda de sentenças, por parte de juízes; mereceriam demissão sumária. Além de ser um crime em si, nem a necessidade do dinheiro poderia ser uma pálida tentativa de justificar. Juízes já ganham muito e têm muitas vantagens. O simples salário mensal já parece abusivo, comparado a outras profissões, que exigem esforço intelectual semelhante. Além disso, as vantagens pessoais levam os salários a valores estratosféricos Igualmente grave, é que com essas vendas de sentenças priorizam determinados processos, em detrimento de outros, que permanecem engavetados.   Quem usa o navegador Safari, se quiser honrar o blog com um comentário, tem que ir em Configurações, Safári, Privacidade e desmarcar a preferência Bloquear Compartilhamento