Bandido Dom

Polêmica envolvendo uma minissérie, da Amazon, sobre a vida do criminoso Pedro Machado Lomba Neto, conhecido como Dom. Bandido que aterrorizou o Rio, no inicio dos anos dois mil, assaltando condomínios e torturando vitimas.
Com jeito de galã, louro de olhos verdes, tinha entrada fácil nos prédios, passava por amigo dos moradores. Acabou sendo um dia cercado e abatido pela polícia.
A polêmica é porque o seu pai vendeu os direitos e está participando da criação da série, sendo contestado pela família. Uma irmã defende direitos da família, principalmente da mãe, que ficou arrasada com a vida e morte do filho e também o que ela considera direito de uma criança, que o bandido colocou no mundo.
Ação a respeito corre em segredo de Justiça, porque tem como autor o filho, um menor de idade. Ao que consta, nem a mãe do criminoso, nem o tal filho autorizaram a criação da série.
Chegou a hora de analisar. O indivíduo que vira bandido e faz vitimas deveria perder direito à própria imagem e história, inclusive de fazer legados sobre elas, que deveriam se tornar públicas.
O máximo que familiares deveriam poder fazer seria preservar a própria imagem, especialmente de menores, isso se comprovadamente seus comportamentos não concorreram para a deformação de caráter do malfeitor, o que provavelmente foi o caso. O caráter maléfico, às mais das vezes é característica pessoal e fruto das más escolhas feitas, independentemente da criação que recebeu.
Todo e qualquer direito produzido pela série deveria ser repassado, como compensação, às vítimas dos assaltos.

 

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