Negacionistas
Todos sabem que colapsos econômicos são fatais. Geram quebradeira nos negócios, desemprego em massa e mortes.
Existem situações difíceis e esta é uma delas, a pior, uma pandemia. Só comparável à peste que dizimou populações na Europa, no fim da idade média. O ideal seria resguardar todos mas, nem sempre é possível, decisões difíceis têm que ser tomadas.
Estradas têm que ser restauradas, a produção tem que escoar. As pessoas precisam dinheiro, para comer sim e não é só comer. São os remédios, nem sempre receitados pelo SUS, o condomínio, os porteiros precisam do salário. Precisam de roupas? Roupa pode esperar, mas o lojista que vende roupas tem as suas despesas hoje. Poucos em nosso país têm dinheiro poupado para suportar um mês e já estamos há um ano em pandemia.
Governadores e prefeitos poderiam ter planejado melhor. Existem hospitais prontinhos, sem funcionar, há várias denuncias na internet oriundas da mídia formal. Faltam materiais? Reparte o que tem. Pelo menos daria afastamento entre os leitos e mais ar para os profissionais da saúde respirarem. Poderiam ter sido feitas campanhas de coleta de lençóis e materiais de higiene e outros produtos necessários. No passado, as primeiras damas costumavam liderar essas coisas.
Será o que tem na cabeça emissora de televisão que aconselha: Fique em casa fazendo dobraduras de papel? Lembra Maria Antonieta, em Versalhes dizendo aos famintos, que protestavam por pão: Se não têm pães, comam brioches.
Campanhas educativas têm que ocorrer, principalmente pelo afastamento, na medida do possível, uso de máscara e higienização constante. Não podem é impedir as pessoas de obterem o seu ganha pão.
O que governantes negacionistas, que não enxergam essa necessidade vão conseguir é quebrar totalmente a economia e empurrar gerações, para a miséria e criminalidade.
Existem situações difíceis e esta é uma delas, a pior, uma pandemia. Só comparável à peste que dizimou populações na Europa, no fim da idade média. O ideal seria resguardar todos mas, nem sempre é possível, decisões difíceis têm que ser tomadas.
Estradas têm que ser restauradas, a produção tem que escoar. As pessoas precisam dinheiro, para comer sim e não é só comer. São os remédios, nem sempre receitados pelo SUS, o condomínio, os porteiros precisam do salário. Precisam de roupas? Roupa pode esperar, mas o lojista que vende roupas tem as suas despesas hoje. Poucos em nosso país têm dinheiro poupado para suportar um mês e já estamos há um ano em pandemia.
Governadores e prefeitos poderiam ter planejado melhor. Existem hospitais prontinhos, sem funcionar, há várias denuncias na internet oriundas da mídia formal. Faltam materiais? Reparte o que tem. Pelo menos daria afastamento entre os leitos e mais ar para os profissionais da saúde respirarem. Poderiam ter sido feitas campanhas de coleta de lençóis e materiais de higiene e outros produtos necessários. No passado, as primeiras damas costumavam liderar essas coisas.
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