Carrefour

Seguranças terceirizados, de loja do Carrefour, espancaram até a morte um cidadão negro brasileiro. O que o Macron, aquele da Amazônia, disse a respeito? Nada? Não lhe foi cobrado? Não pediu desculpas? Você é culpado sim, Macron, a multinacional é francesa.
Imaginem se um segurança da Petrobras espanca alguém aí fora. Na França, por exemplo. Boolsssonaaaárroooo ! ! ! As cobranças seriam instantâneas
As manchetes internacionais, hoje, deveriam ser: Empresa francesa espanca negro, até a morte, no Brasil.
Deixe um pouco o olho grande na Amazônia e vê o que suas empresas estão fazendo, pelo mundo afora. Por conta de feitos de empregados terceirizados, de empresa francesa, corremos o risco de guerra racial, quando nada, muito quebra-quebra, inclusive de quem nada tem a ver com o peixe.
O que vai fazer a respeito? A suspensão dos eventos da Black Friday no Carrefour que foi anunciada, na França, se deve a lockdown, pela pandemia, não pelo evento, dito racista, ocorrido em sua loja no Brasil.
Só por perguntar, esses seguranças ganhavam o mesmo, que um segurança do Carrefour matriz? Muita elucubração, em escala mundial, ainda a ser feita.
En passant: En France il y a des quotas ? (Na França tem cotas?). A França explorou muito a África e teve escravos nas colônias, pelo mundo.


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