Reunião
O que foi tratado em reunião do presidente com seus ministros deveria ser sigiloso. Era de se supor que ali poderia ser discutido tudo. Antes de formalizar um plano de ação, devia-se sim, discutir. Até coisas indevidas, levantado suspeitas, criticado ações. Gravações deveriam existir para futuras consultas, jamais para chegar à imprensa. E o que, definitivamente, não pode, é participante fazer uso público do que foi dito nessa reunião, que era reunião privada.
O ministro Moro poderia estar desconfortável. Sem razão, a plataforma do presidente foi plenamente divulgada durante a campanha, poderia ter recusado o convite para o cargo. O povo não elegeu ministros para terem seus nichos, Elegeu um presidente, e quer a sua plataforma aplicada.
Essas historias, envolvendo seus filhos, existem desde as eleições. Não conseguiram fazer o caminho de volta nas conversas? Provavelmente nada existe. Fakes podem ter autorias diversas. Como este blog fez várias opiniões de apoio, outros apoiadores podem, por conta própria, terem criado mentiras. Fakes ocorreram em todos os lados. Não se vê preocupação, em descobrir a fonte de posts ofensivos ao presidente. Aliás, o caso do Adélio, nem se fala, nem se investiga.
Pelo que consta, não houve pedido para pegar leve, em relação a seus filhos, ou não investigar, ou nada do tipo. Apenas o presidente deixou claro, que tem que ter informação, de que tudo que se passa em seu governo e que iria interferir , se necessário.
Certamente ele não teria lembrado, das palavras exatas que proferiu, nem teria tempo para gastar com isso. Apenas mostrou que comanda.
Resumindo, o ministro, acabou ficando com a vitória do menino que ganhou “na porrinha”. Provou, apenas, que tem memória para detalhes, poderia brilhar num programa de televisão.
E o presidente ganhou um horário eleitoral, fora de época.
Quem usa o navegador Safari, se quiser honrar o blog com um comentário, tem que ir em Configurações, Safári, Privacidade e desmarcar a preferência Bloquear Compartilhamento de Informações de Navegação entre Sites (Prevent Cross Site Tracking). Com outros navegadores é Configurações, Privacidade e desmarcar o que estiver impedindo compartilhamento.
O ministro Moro poderia estar desconfortável. Sem razão, a plataforma do presidente foi plenamente divulgada durante a campanha, poderia ter recusado o convite para o cargo. O povo não elegeu ministros para terem seus nichos, Elegeu um presidente, e quer a sua plataforma aplicada.
Essas historias, envolvendo seus filhos, existem desde as eleições. Não conseguiram fazer o caminho de volta nas conversas? Provavelmente nada existe. Fakes podem ter autorias diversas. Como este blog fez várias opiniões de apoio, outros apoiadores podem, por conta própria, terem criado mentiras. Fakes ocorreram em todos os lados. Não se vê preocupação, em descobrir a fonte de posts ofensivos ao presidente. Aliás, o caso do Adélio, nem se fala, nem se investiga.
Pelo que consta, não houve pedido para pegar leve, em relação a seus filhos, ou não investigar, ou nada do tipo. Apenas o presidente deixou claro, que tem que ter informação, de que tudo que se passa em seu governo e que iria interferir , se necessário.
Certamente ele não teria lembrado, das palavras exatas que proferiu, nem teria tempo para gastar com isso. Apenas mostrou que comanda.
Resumindo, o ministro, acabou ficando com a vitória do menino que ganhou “na porrinha”. Provou, apenas, que tem memória para detalhes, poderia brilhar num programa de televisão.
E o presidente ganhou um horário eleitoral, fora de época.
Quem usa o navegador Safari, se quiser honrar o blog com um comentário, tem que ir em Configurações, Safári, Privacidade e desmarcar a preferência Bloquear Compartilhamento de Informações de Navegação entre Sites (Prevent Cross Site Tracking). Com outros navegadores é Configurações, Privacidade e desmarcar o que estiver impedindo compartilhamento.
Comentários
Postar um comentário