INSS

Fiquei horrorizada, ao tomar conhecimento do novo INSS. E o horror não veio do salário mínimo, veio do teto. A pessoa faz curso superior, consegue bons empregos, ao longo da vida e quando se aposenta, vai ganhar R$ 7.786,02. Aliás, nem isto. As atualizações das contribuições mais antigas nunca chegam perto do valor atual, além de muitos truques, sempre em desfavor do segurado.
Tá, pode aplicar em fundos, fazer uma previdência privada, mas no Brasil a proteção legal é preocupante. O INSS, pelo menos é garantido, pode até mudar o nome, mas não pode acabar.
Todos esses facilitadores que os governos gostam de conceder, para a população não devidamente assistida, ou pensão como compensação, para vítimas do Estado deveria ser paga diretamente pelos impostos, não pelos contribuintes do sistema previdenciário. Ali deveria valer apenas a atuária, as diferenças de tempo de vida e condição de cada um. Adesão tardia, ou outro contratempo teriam que ter parcela paga pelo Estado. Em prejuízo dos gastos governamentais, não de contribuintes previdenciários.
Aposentadorias de outras categorias, como juízes por exemplo não levam essas mordidas ou, pelo menos, tantas mordidas.
O Estado deveria bancar as eventualidades, que são muitas. Menos cargos menos viagens, menos mordomias, se quer realizar o programa prometido aos eleitores. Não à custa daquele que vem pagando a previdência, religiosamente, desde a juventude.

 

Quem usa o navegador Safari, se quiser honrar o blog com um comentário, tem que ir em Configurações, Safari, Privacidade e desmarcar a preferência Bloquear Compartilhamento de Informações de Navegação entre Sites (Prevent Cross Site Tracking). Com outros navegadores é Configurações, Privacidade e desmarcar o que estiver impedindo compartilhamento.   

 

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Unimed 2

Musk cai, Moraes fica

Fakes, como evitar