Famílias

Parece ter saído de moda a família tradicional, de pai mãe e filhos. A mídia e até as escolas, de tanto validarem e frisarem os modelos alternativos, têm feito destes o padrão.
Principalmente a família mosaico, onde vários padrastos e madrastas estão envolvidos, na vida da criança. Mas será que este modelo deveria ser o estimulado, não a família estável? Pai e mãe conscientes, que se unissem por ter afinidades e esperassem a união ter raízes sólidas, para pensar em filhos. Os colégios deveriam batalhar esta modalidade.
A vida tem certos e errados. Os errados não tem que ser desprezados e atirados na rua da amargura, mas indiscutivelmente devem ter a consciência, de que não foi o melhor caminho.
União impensada, ou múltiplas uniões impensadas, não deveria ser validado e assim estimulado. A atual família mosaico tem que ser acolhida, mas definitivamente, não deveria ser considerada padrão.
O que deve ser estimulado é família com pai e mãe capazes e responsáveis pelos filhos. Avós, figura de carinho, exemplo e apoio, não o responsável principal.
O foco teria que ser neste ponto, o que não significa rejeitar os demais.

 

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