Voto consciente

A esquerda sempre gostou de posar de ética. Conceito disseminado, por interesse, em grande parte dos estabelecimentos educacionais e universidades, conseguindo instilar nos alunos, com os cérebros ainda imaturos, que a esquerda representa o bem, dentro do binômio bem, mal. Só não dizem bem, para quem. Pelo que se vê, o bem é para os mandantes e apaniguados.
Nestas eleições podemos ver os candidatos esquerdistas. O candidato a presidente, que foi condenado em três instâncias, por peculato, que preferiu aplicar nosso dinheiro em ditaduras, pelo mundo afora, a aplicar em nosso desenvolvimento.  E seu vice, que nas ultimas eleições escrachou, com razão, o atual candidato titular, em várias declarações amplamente divulgadas. Como pode alguém, com juízo perfeito, votar em candidatos assim? O que se pode esperar deles? Alguém pode dizer?
O ex governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, candidato a vice, acha que se engana fácil, segundo suas próprias palavras. Diz que o que falou, anteriormente, foi indevido. Aceitou lançar seu nome em apoio daquele, que o mundo inteiro conhece, como o grande usurpador de recursos públicos.
O ex presidente Fernando Henrique jogando no ralo, o seu papel na História.
O que haverá por trás desses acordos, quem pode dizer?
Do Bolsonaro todos sabemos o que esperar. Se o Brasil conseguiu passar pela pandemia, com menos danos que a maioria dos países do mundo, podemos esperar que ele consiga colocar de novo nos trilhos o nosso país que veio descarrilando, desde que entramos no século XXI.
Para governador, do Espírito Santo, temos que repudiar a reeleição do governador, que em sua administração trouxe gente de fora para ocupar cargos, que o Espírito Santo tem muitos nomes, para indicar. Mostrou-se mais interessado em arrumar boquinha para os partidários, do que pelo nosso Estado. Acomodar perdedores de eleições, por aí.
Voto consciente é votar 22. Bolsonaro, para presidente e no Espírito Santo votar Manato, para governador.

 

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