Fakes, fakes, fakes
A grande vítima de fake news, nos últimos anos, foi e continua sendo o Presidente Bolsonaro. Desde que despontou como candidato em 2018.
Foi muito chamado de miliciano, desde o inicio. Quem chama assim, não sabe o significado. Milicianos são civis, que se atribuem atividades de militar. O Presidente é militar. Oficial reformado do Exército, com direito a porte legal de armas e podendo, eventualmente, em caso de necessidade de ampliar o efetivo, ser reconvocado. Nunca teve comportamento, ou deu ordem para ações, que se assemelhassem às de milicianos.
Ah, ele é genocida! Dito por causa da pandemia, onde ele admitiu que as pessoas mantivessem os negócios de que precisavam, para sobreviver. Eu sou aposentada de classe média, podia ficar em casa e até fiquei, mas entendia que os outros saíssem, para seus trabalhos. As pessoas tinham seus negócios e podiam continuar dando alguns empregos. Os vilões nessa história foram governadores, com aval de supremos, que agiram, esses sim, contra a população, impedindo que ganhassem o sustento.
Soava até cômica a propaganda do fique em casa, fazendo dobraduras de papel. O camelô ficar em casa, como? As pessoas precisavam trabalhar hoje, para comer amanhã. Dobraduras de papel, ha... ha... ha... A piada da pandemia.
A salvação viabilizada pelo Presidente, o Auxílio Brasil foi dificultada, porque anos de governo do PT dilapidaram o nosso país. Além disso o valor do auxílio, não seria suficiente para pessoas que tinham despesas maiores, como condomínio e planos de saúde.
Tentam ligá-lo a todo episódio de excesso, no uso de armas de fogo. Esquecem que isso sempre ocorreu, em nosso país e que nunca se relata homicídios com armas registradas, legalmente, em nome do atirador. A maioria, com armas que entra ilegalmente. Na realidade o que pesa é nosso sistema legal, que liberta assassinos, presos em flagrante, acabando com o temor da possibilidade de prisão.
O pior, as fakes são veiculadas, principalmente, pela mídia tradicional, acostumada a rios de dinheiro dos nossos impostos, que mantiveram por anos, com apoio total dos supremos tribunais e que foi desmamada, no governo Bolsonaro.
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