Porte de arma 3
O objetivo do porte de arma é que pessoa de bem, quando se sentir em perigo, possa se precaver. Ah num assalto o assaltante tem a surpresa! Verdade, porém, depois de rendido, ninguém vai ser bobo, de tentar pegar a arma no porta luvas. O importante é o cidadão poder garantir sua própria defesa e da família, sem correr o risco de ser preso pelo porte.
Deve ser revisto o estatuto do desarmamento e ser concedido posse e porte de arma, a quem possuir bons antecedentes, tiver laudo de boas condições psiquiátricas e for aprovado em curso de capacitação.
Os promotores e juízes tem o direito a porte de arma. Eles não são policiais, não passam o dia treinando para atirar e se defender. A intitulada constituição cidadã reforçou esse privilégio a essas categorias, já privilegiadas com salários suntuosos e que facilmente poderiam contratar segurança privada, a elite das elites. Suas peles seriam mais preciosas,que as do comum dos mortais?
Muitos profissionais correm risco, no exercício de suas funções e um juiz tem mais facilidade, para requerer proteção policial. Mulher que sofre ameaça, do marido abusador, não é menos ameaçada que juiz, pelas sentenças por ele proferidas.
Aquele argumento de que a arma pode ser perigosa, porque o bandido tem a vantagem da surpresa, que a arma poderá ser roubada e ir para o crime, cai por terra , quando magistrados e promotores têm o porte, muitos até em idade avançada e com reflexos comprometidos. Uso impulsivo? A história, inclusive atual, registra casos de magistrados destemperados.
O cidadão comum não é mais incapaz, frágil ou insensato que o juiz. Já houve casos de juiz que fez uso abusivo, matando a namorada e isso não foi motivo, para cassar o direito para a categoria.
Deve ser revisto o estatuto do desarmamento e ser concedido posse e porte de arma, a quem possuir bons antecedentes, tiver laudo de boas condições psiquiátricas e for aprovado em curso de capacitação.
Os promotores e juízes tem o direito a porte de arma. Eles não são policiais, não passam o dia treinando para atirar e se defender. A intitulada constituição cidadã reforçou esse privilégio a essas categorias, já privilegiadas com salários suntuosos e que facilmente poderiam contratar segurança privada, a elite das elites. Suas peles seriam mais preciosas,que as do comum dos mortais?
Muitos profissionais correm risco, no exercício de suas funções e um juiz tem mais facilidade, para requerer proteção policial. Mulher que sofre ameaça, do marido abusador, não é menos ameaçada que juiz, pelas sentenças por ele proferidas.
Aquele argumento de que a arma pode ser perigosa, porque o bandido tem a vantagem da surpresa, que a arma poderá ser roubada e ir para o crime, cai por terra , quando magistrados e promotores têm o porte, muitos até em idade avançada e com reflexos comprometidos. Uso impulsivo? A história, inclusive atual, registra casos de magistrados destemperados.
O cidadão comum não é mais incapaz, frágil ou insensato que o juiz. Já houve casos de juiz que fez uso abusivo, matando a namorada e isso não foi motivo, para cassar o direito para a categoria.
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Sem falar que uma pessoa armada pode intervir para ajudar outra pessoa. O Bandido hj sabe que não tem ninguém para dar um tiro pelas costas
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