Polêmica em BH

Ministério Público  de Minas Gerais, atendendo o PSOL*, investiga vereador de Belo Horizonte, por denunciar trans em banheiro feminino, em discurso na Câmara. O vereador apenas expôs, com bons argumentos, o seu ponto de vista.
Historicamente instalações sanitárias são separadas, como proteção à mulher e para que tenha privacidade, em sua higiene e cuidados. Num banheiro público, de grande   movimento, não é problema. O problema é o que pode ocorrer, em situações isoladas. Mulher  sozinha, em um banheiro, ser agredida, por um maníaco, que ali entra sob disfarce de ser transexual.
A aceitação forçada do trans, em espaços privativos de mulheres fornece o argumento. O indivíduo que for flagrado, entrando no banheiro feminino, vai alegar essa condição e qual vai ser o segurança, que vai arriscar o próprio emprego? Como ele vai fazer a diferença entre um trans e um que está fingindo? O estabelecimento não quer um processo.
Sem haver esse favorecimento, o homem mau caráter nem iria fazer a tentativa. Poderia ser detido, ter que dar muitas explicações e passar constrangimento. Já com a permissão para o trans, vai criar dúvidas razoáveis e não razoáveis.
Os transexuais podem se identificar como mulher, mas têm desenvolvimento físico de homem. Existem trans de quase dois metros e barba cerrada. Voz falsete, qualquer um pode fazer, para se livrar num flagrante.
Eles têm que ser respeitados, como pessoas. A questão de se identificar é muito subjetiva, independentemente do que acha o STF & cia. Como disse o próprio vereador. Ele pode se considerar o presidente da Câmara, poderia agir como tal? E se um criminoso se acha menor, mesmo que tenha 40 anos? Se um estuprador se acha um leão acasalando?

* https://admin.guiame.com.br/gospel/noticias/mp-investiga-vereador-nikolas-ferreira-por-denunciar-trans-em-banheiro-feminino.html

  

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