Tratamento precoce, o retorno.
É só dar um tempo e ainda vai ser reabilitado o tratamento precoce, para a COVID 19. As experiências que têm embasado as opiniões contra, quase sempre eram de pessoas que já chegavam aos hospitais, aí a precocidade já era.
Continua o fato, de os continentes que fazem uso sistemático de remédios para vermes e doenças tropicais terem taxas de óbitos muito menores. Só isso já seria uma explicação válida, para embasar o tratamento precoce, trabalhos científicos também podem ser de observação e interpretação.
O tratamento precoce poderia ser aplicado em população absolutamente saudável, como as vacinas, não esperando os primeiros sintomas. Os medicamentos não são tão tóxicos assim. Pessoas os tomam durante anos, para outras doenças e sobrevivem.
Países populosos, com mais aglomerações que a América Latina, muito vitimizada, pela COVID e com padrão de higiene não superior(*), até o contrário estão com taxas de mortes relativamente baixas.
As vacinas também têm efeito colateral. Nada contra as vacinas, mas as drogas, do tratamento precoce, não foram testadas em pacientes sãos, como controle, durante meses e expostos ao vírus aleatoriamente.
Outro fato é que as vacinas, com seu imediatismo podem estar produzindo as novas cepas. Assim como tudo no mundo tende a se preservar, a mutação pode ser tentativa de preservação, por parte do próprio vírus. Isso o futuro dirá.
O discurso antigo continua válido: Não testaram mais o tratamento precoce, porque iria competir com o mercado da produção de novos medicamentos. Este também muito importante, porque outras viroses acontecerão, mas queriam reinar absolutos e por enquanto, conseguiram.
Continua o fato, de os continentes que fazem uso sistemático de remédios para vermes e doenças tropicais terem taxas de óbitos muito menores. Só isso já seria uma explicação válida, para embasar o tratamento precoce, trabalhos científicos também podem ser de observação e interpretação.
O tratamento precoce poderia ser aplicado em população absolutamente saudável, como as vacinas, não esperando os primeiros sintomas. Os medicamentos não são tão tóxicos assim. Pessoas os tomam durante anos, para outras doenças e sobrevivem.
Países populosos, com mais aglomerações que a América Latina, muito vitimizada, pela COVID e com padrão de higiene não superior(*), até o contrário estão com taxas de mortes relativamente baixas.
As vacinas também têm efeito colateral. Nada contra as vacinas, mas as drogas, do tratamento precoce, não foram testadas em pacientes sãos, como controle, durante meses e expostos ao vírus aleatoriamente.
Outro fato é que as vacinas, com seu imediatismo podem estar produzindo as novas cepas. Assim como tudo no mundo tende a se preservar, a mutação pode ser tentativa de preservação, por parte do próprio vírus. Isso o futuro dirá.
O discurso antigo continua válido: Não testaram mais o tratamento precoce, porque iria competir com o mercado da produção de novos medicamentos. Este também muito importante, porque outras viroses acontecerão, mas queriam reinar absolutos e por enquanto, conseguiram.
(*) https://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/08/150830_pagamento_banheiro_criancas_india_lab
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