Opinião da Marília

Quando o Presidente falou em liberar arma, não quis dizer liberar bang bang nas ruas. Como homem perceptivo que é, percebeu o óbvio. Que os criminosos usam arma ilegal. Quem é irresponsável o suficiente para atirar em alguém, é irresponsável para comprar arma na mão do flanelinha. Quem precisa de arma legal é o cidadão pacato, para defender a si, seu meio de vida e de sua família. Num país de obesos criticaram quando disse que a fome não é o problema mais significativo do Brasil. Puxam estatísticas de há cinqüenta anos. Esquecem o dicionário. Que pessoa com alimentação incorreta deve estar mal nutrida, não faminta. Agora o governo quer acabar com a obrigatoriedade de se freqüentar auto-escola, para obter a CNH. A imprensa está tratando do assunto, como se fosse pretendido que alguém, sem saber dirigir, pegue um carro e saia na rua matando todo mundo. Certamente o indivíduo tem que ser avaliado para ter a carteira. O importante é o exame de habilitação, não a forma com que os con

A ministra Damares, em boa hora,   mexeu em dois vespeiros. Um quando desmistificou os agressores de transexuais.   Em sua esmagadora maioria são os clientes, no exercício da prostituição. Como sofreram discriminação, muitos abandonaram os estudos e sem formação apropriada, acabaram nas ruas. O plano da Ministra é proporcionar que   voltem aos estudos e o exercício de profissões. Outro, quando atentou apara o fato de que há incidência, consideravelmente maior, de estupros contra mulheres jovens , em comunidades pobres, onde elas   não usam calcinhas. Não abrem mão do uso por opção consciente, algumas nem sabem o que é. Comportam-se naturalmente, às vezes expondo a genitália. Tanto é fato que essa exposição incita desejos na cabeça de homens, especialmente maníacos sexuais, que o simples armazenamento de fotos, dessa parte da anatomia,   de menores de idade, é considerado crime de pedofilia. As mulheres, em geral, deveriam ser orientadas a evitar confrontos em situações onde não es

Há quem tente acusar o  Presidente Bolsonaro  de, no passado, ter dado apoio verbal a milícias. Mal menor, se comparado ao apoio dado pelo ex presidente Lula, do PT, agora preso por peculato, ao narcotráfico; prestigiando as FARC, da Colômbia, inclusive com participação no Foro de São Paulo. Essa guerrilha sempre esteve envolvida na produção e tráfico de drogas, em especial, a cocaína. Milícia prospera onde a segurança falha. Começa como grupo de moradores que se organizam em escalas, patrulhando e defendendo a rua, protegendo as casas do bairro, o comércio e os moradores mais frágeis. Especialmente lutam contra traficantes que destroem suas famílias e cooptam suas crianças para o crime. Tudo por omissão do Estado. Acabaram sendo diversificadas com a adesão de policiais aposentados ou em horas de folga, podendo às vezes ser infiltradas por gente de má índole. O Presidente, tendo origem no Exército, rendendo-se ao apelo da farda, teve algum convívio, sem compromisso, com polic

Nos anos 1980, já na vigência do DDD, quando queríamos saber algo de um processo, ou compra, até em outro Estado, obtínhamos o telefone usando o auxilio à lista. Através de uma central , em poucos minutos estávamos falando com alguém, que poderia dar alguma informação, fosse repartição pública, comércio ou prestador de serviço. Já no início dos anos 2000 eram os websites, com emails e telefones para contato, aí já indo direto para o ramal. Agora é a hora do silêncio. Por algum motivo, talvez preguiça, funcionários fogem de comunicação. Simplesmente cortam ou dificultam de toda forma. Quando há um telefone, que não é desativado ficamos dezenas de minutos ouvindo gravações e muitas vezes não há a opção falar com um atendente. A Receita Federal, que no passado fornecia informações por telefone, agora dispõe na Internet respostas a duvidas gerais. Fora disso temos que agendar em link, difícil de encontrar. O DETRAN não oferece contato telefônico SMS ou email para o cidadão procu

O feminicídio é uma das razões citadas pelos antiarmamentistas para proibir que as pessoas de boa índole e sem passagem pela polícia, tenham armas para defesa. Mulher foi morta a machadadas. Vão   proibir comprar machados? Para matar não é preciso ter arma de fogo e sim ter raiva. Ódio. Qualquer coisa serve como arma. Faca é a principal. Machados, pedras, empurrar de altura, estrangulamento. Vão proibir ter mãos? Os anti armamentistas,  ou são Maria-vai –com as outras, são contra, sem analisar a matéria, ou é gente com mania de controle. Arma   só na minha mão, sob o meu comando, querem. Todos os que tem poder para impedir a posse e porte de armas, ou os têm, ou tem fácil acesso a sistema de proteção pessoal e da família.

O que o futuro pode trazer de novo? Quem sabe identificação pela aura. As pessoas com seus pensamentos, seus ritmos cardíacos e respiratórios, sua energia pessoal, até da divisão celular, devem impressionar o espaço à sua volta, formando uma aura. Essa aura poderia, um dia, ser captada por equipamento, que teria a função de codificar e organizar a sequência de sinais que comporiam o mapa áurico do indivíduo, pelo qual ele seria reconhecido. Aura científica, não mística. O espaço à nossa volta é todo preenchido por ondas ou raios invisíveis que se misturam e se recompõem. A questão é isolar, codificar e recuperar. Além de digitais e DNA em cenas de crimes, os autores deixariam a aura, que seria uma forma de energia impregnando o espaço e ondas espalhadas ou recebidas e armazenadas em materiais circundantes, podendo ser recuperadas. Como imagem de TV, que é transmitida de forma invisível e reconstituída por antenas ou decodificadores. Essa aura ele não teria como apagar. Num futuro m

Pessoas com Alzheimer, principalmente na fase inicial,   ficam muito   ansiosas quando sentem falta de alguém ou algo, ou não lembram de fatos e não encontram forma de perguntar. A frustração pode trazer agressividade. Familiares próximos poderiam fazer uma página com dados sobre a vida dela e deixar ao alcance de todos, principalmente cuidadores.   Se é viúvo, quando   e como faleceu o cônjuge. Informações sobre um filho que está longe, sobre dívidas que teve e o mais que souber ter sido marcante na vida dela. Muito idoso comprou imóvel financiado e não lembra que já está pago. Quando estiver ansioso, não conseguindo dizer o que quer, ir perguntando sobre o que está na lista. Se não for, pelo menos introduz outro assunto e pode ficar tudo bem.   Ajudá-lo a simplificar a vida. Tudo na gaveta certa. Um baú para o que sobrar. Quando quiser o santinho da primeira comunhão é só dizer. Está aí no baú. Outra hora a gente procura. Música faz muito bem. Distrai e dá tempo ao acompanhante

Como existe esquerda caviar, existe direita Facebook. Ou WhatsApp. É uma direita cheia de opiniões politicamente corretas e que não parece preparada para situações do tudo ou nada. Fica em cima do muro, não se entrega de todo. Não quer se comprometer, é cheia de reservas. Depois, se der errado, poderá dizer, nos seus posts: Eu bem que era contra! Não leva em conta, que o Brasil está num momento nevrálgico. É tudo ou nada. Tivemos um louco que arriscou a própria pele e os intestinos nessa empreitada e temos que apoiar o louco, em tudo. Ele precisa que o filho seja embaixador, para fechar estratégia? Ok para o Bolsokid, como já o chamam. Até agora, em sete meses, o presidente não roubou. Aí está um limite. Ou pior ainda, por inacreditável que possa parecer, não seria apenas a questão de roubo. Tem o foro de São Paulo e suas válvulas abertas a favor do engrandecimento da esquerda mundial, com seu talento inato para destruir civilizações. Em um país arrumado, pode-se descer a de

Todos sabem, por divulgação ampla, que o Itamarati está totalmente tomado pela dita Esquerda Caviar. Será necessário limpeza profunda em suas ramificações e ninguém mais indicado do que pessoa que seja da confiança total do Presidente. Afinal ele foi eleito para implantar um projeto de mudança no Brasil e tem que haver estanqueidade total. Imagina uma embaixada, tão importante como a americana, por exemplo, com divergências ideológicas empatando o trabalho de relacionamento. Tentam insinuar que a nomeação do Eduardo Bolsonaro como embaixador nos Estados Unidos seria nepotismo. Nepotismo seria, se ele tivesse perdido eleições, ou fosse um acomodado qualquer. Sendo o deputado mais votado da História do país, ele estaria isso sim, colaborando com o pai.

Para quem ainda se dói pelo Lula: Lula tem algo a ver, na sua história, com o mafioso Al Capone, facínora americano do início do século XX, engajado no tráfico de bebidas alcoólicas, então banidas pela lei seca. Ele mandava matar todos os oponentes, em atentados que atingiam até crianças e executava quem iria depor contra ele. Foi preso e acabou morrendo na prisão, apenas por ser devedor do imposto de renda. O Lula foi responsável pelos bilhões desviados, via Oderbrecht, pela compra da refinaria de Pasadena, pelo dobro do preço, por ter instalado a bandalheira institucionalizada no governo, que, junto com seu fantoche, Dilma, resultou na quebradeira do país . Foi, também como o mafioso, pego pelos menores dos seus crimes: Um sitiozinho, com pedalinhos e um ”tiplexzinho”.

As mulheres não estariam se arriscando além do que seria prudente? Autoridades policiais recomendam, que não se deve exibir dinheiro, ou celulares, em público. Não estão validando o comportamento do bandido. Apenas orientando a população a se proteger. O mesmo deveria ser feito, em relação às mulheres. Toda mulher sabe que os homens são mais fortes, fisicamente e que têm mais tendência à agressão . Deveriam ser orientadas sobre como lidar bem com situações de confronto, com o parceiro, ou com homens em geral. O melhor, sempre, seria ir com prudência. Ter cautela não quer dizer entregar os pontos. Apenas saber o tamanho do passo, que vai dar. Provocar, só se estiver com segurança suficiente. O próprio homem é prudente, no trato com outros homens, desde pequeno. Sabe que enfrentar o dragão, para salvar a princesa, fica bem nos contos de fada, mas na vida real. há muito o que pensar. O adversário pode ser mais forte, mais hábil, estar drogado ou ter cúmplices. Realmente, o melho