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Mostrando postagens de agosto, 2019

Leis Trabalhistas

Nossas leis trabalhistas estão um século atrasadas. Receberam flexibilização, em época recente, mas continuam sendo um estorvo ao bom relacionamento contratante x contratado, principalmente quando privilegia uma das partes num eventual confronto. Questões domésticas deveriam ser resolvidas entre as partes. Empregados não são tão indefesos assim. Se formos legislar pensando no mau uso, autoridades não poderiam autorizar despesas públicas, temos muitos exemplos de roubalheiras. Porém, um governo tem que administrar e fazer as autorizações, o contrário seria inviável. Um lar deveria receber igual voto de confiança. Deveria haver lei trabalhista diferente, para grandes corporações e para empresas locais ou trabalho doméstico, sem planilhas de compensação e outros instrumentos burocráticos. Seria, apenas, exigido do empregador: Pagamento de Previdência, FGTS, 13º e Férias. Adicional noturno (exclusivamente para trabalho noturno, não para dormir no emprego, que seria considerado con

Emprego

Por que, aqui no Brasil, temos que ficar longuíssimos minutos ouvindo gravações. Porque “call centers”? Porque os estabelecimentos não têm atendimentos telefônicos diretos, já que hoje não precisamos mais de datilógrafos ou funcionários, para ir para ir às filas de pagamentos dos bancos? Tem muita gente sobrando. Poderíamos ter o dobro de pessoas empregadas. O que causa arrepios no empregador, daqui, não sãos os salários. São os penduricalhos das leis e o fantasma de processo trabalhista; onde fatalmente será perdedor, tenha sonegado ou não, o que é devido. Sempre inventam algo mais. Nossos legisladores não notam que países com questões de economia e bem estar resolvidos, não fazem leis do país das maravilhas, porque têm bom senso. Primeiro analisam o impacto na economia e de que forma afetará o cidadão. Nossas leis trabalhistas, mesmo flexibilizadas, acabam restringindo o numero de empregos e forçando políticos a criarem cabides, no serviço público. Causam pesadelos aos patrõ

Vingança

A culpa deve ser limitada ao indivíduo. Não é justo alguém pagar, porque em outra época houve aceitação de caracteres, ou procedimentos, diferentes dos que são aceitos hoje. Não tem por que, a população atual vir a ser responsabilizada por erros de outras gerações. Se, no passado, era tolerada discriminação contra a mulher, hoje esta tem que ser abolida e não criadas culpas e constrangimentos aos rapazes atuais, que nada têm a ver com comportamentos tolerados por seus avós. Se houve discriminação e foram toleradas agressões contra os transexuais e homossexuais, o certo é que ela acabe de vez. Não que o heterossexual, de hoje, seja penalizado como compensação, ignorando características inerentes ao seu sexo. O passado deve ficar no passado. Houve a nefasta escravatura, porém os habitantes atuais, que carregam parte do sangue dos colonizadores brancos, não têm que ser responsabilizados, pelo que não fizeram. A mesma sociedade que nega, à família da vítima, vingar o ente querido, apli

Guarda

Guarda compartilhada, na prática, não existe. A Justiça tende  a seguir velhos padrões e fazer as crianças morarem com as mães. Mesmo os pais estando em condições emocionais idênticas e até melhores. Haveria, em tese, o diálogo entre as partes, mas se fosse viável, provavelmente não teria havido a separação. As visitas, apenas periódicas, muitas vezes dificultando à criança brincadeiras com amigos, acaba prejudicando o relacionamento pai e filho, podendo acabar em alienação parental, involuntária. Por justiça, havendo condições emocionais idênticas e iguais perspectivas de bem estar, para a criança, a moradia deveria ser, preferencialmente, em companhia do cônjuge que não foi o autor do processo de separação.

ONGs 2

Os problemas ambientais podem ter relação com o uso humano dos recursos naturais. (Podem ser, também, consequência de explosões solares e a nossa interferência seria infinitesimal). Porém, jamais, podemos aceitar que incriminem exclusivamente o nosso país. Mudanças climáticas levam períodos muito longos, para mostrarem periodicidade. Qualquer ação que fizermos, só mostrará dados confiáveis daqui a muitos anos. Pode ser tudo. Até a escassez de chuvas e consequentes incêndios fazerem, quem sabe, parte de alguma forma de equilíbrio. Sou pessoa idosa. Já assisti , quando criança, secas prolongadas e enchentes diluvianas, tudo enquanto a Amazônia era floresta virgem. Se o uso humano é o responsável, temos que buscar, também, em outra parte do mundo. Como assuntos do tempo são muito fáceis de serem entendidos e compreendidos, temos histórias de longa data. Histórias de secas e enchentes dos tempos dos nossos tataravós, reportadas por nossos avós. Muita coisa na literatura. O quinze,

Religião

O direito a religião jamais deveria ser ilimitado, se necessário, que seja feita emenda constitucional. Migrantes, mesmo por serem perseguidos no país de origem, só deveriam ser aceitos os que flexibilizassem. Radicais têm que ficar onde estão e morrer pela causa. Mulher, no Brasil, tem os mesmos direitos que o homem. Para imigrar esta condição tem que ser imposta, mesmo que a religião, do migrante, considere de forma diferente. Vacina deveria ser obrigatória, mesmo. Quem alegar razões, inclusive religiosas, para não vacinar os filhos, deveria perder o direito a convívio social. Ser isolado em guetos, como no passado faziam com portadores de hanseníase.

Bagagem

Novo espaço, velhas práticas. Chegando de viagem, estava observando os entregadores de malas, no novo aeroporto de Vitória, ES. Um único funcionário descarregava a bagagem, muitas malas extremamente pesadas, em movimentos que nada têm de ergonômicos. Agora visíveis através de parede de vidro, onde a administração aeroportuária conclama os usuários a testemunharem o seu descaso com a saúde do trabalhador. Bom que seja assim, mas pela vergonha que acarreta, deveria ser operação tão escondida, como no velho aeroporto. Onde está o Ministério do Trabalho e os sindicatos, que não veem isso? O dia em que ocorrer um acidente, irão à televisão, criticar as más condições de trabalho.

Radares móveis

(Feito em viagem, no smartphone.) Como sempre a gritaria em torno do anunciado fim dos radares móveis. Muitos não enxergam que pela primeira vez, provavelmente desde Pedro Álvares Cabral, temos um governante que enxerga, realmente, o lado do cidadão brasileiro. Do contribuinte. Todos os outros criavam medidas de boa sonoridade, mas ineficazes no contexto global; simples armadilhas para extorquir os pagadores de impostos. Excesso de multas faz caminhoneiro correr, para ganhar mais e compensar o prejuízo. O mesmo, com as cadeirinhas no carro. Hilário. Só para pegar pai de família. Os táxis e vans escolares não precisam. São importantíssimas, mas deveriam ser objeto de campanhas educativas, não multas. Quem, por solidariedade, dá carona a alguém com crianças, leva multa. As armas. Todos os que têm cargo, com poder, têm direito , não apenas a arma para defesa , em casa, como o porte. Além de salários majestosos, que permitem pagar segurança privada. Os cidadãos pacatos ficam à mercê

Presídios

A insegurança aumentando, dia a dia e não se vê falar em construção de presídios, visando recolhimento de bandidos presos em flagrante; o que acaba avalizando argumentos de juízes. que soltam assaltantes em audiências de custódia. Ouve-se que governadores acham que ficam mal afamados, com construção de presídios. Deixar a população perder suas economias, quando não a própria vida não trazem má fama? A questão de focar apenas na recuperação é muito discutível. Primeiro, porque dificilmente recupera, pau que nasce torto morre torto. Segundo, mesmo pais dedicadíssimos, têm dificuldade em recuperar filho que se envolve com o caminho do mal. Bandido tem que ser institucionalizado e oferecida chance de recuperação a critério próprio. Se não quiserem se recuperar, pelo menos não estarão aqui fora roubando, matando e cooptando crianças, cada vez menores, para o crime. E construção de presídio, gera empregos!

Amazônia

A Amazônia é brasileira, índios são brasileiros. Sua saúde e bem estar são de responsabilidade do povo brasileiro e governo do Brasil. Gastamos dinheiro dos nossos impostos com a Amazônia. Então é justo que o país possa proceder à exploração, responsável, de jazidas nesta região e os índios, que a habitam, receberem royalties, como os Estados produtores de petróleo. Quem decidiu que índio tem que ter vida primitiva? Países dominadores, que querem preservar os recursos minerais, como reserva técnica, para seus futuros objetivos? Porque os indígenas não podem ser, naturalmente, integrados à população do Brasil, como ocorreu com outros povos no passado? Os bárbaros, que culminaram nos alemães, deveriam ter sido, socialmente, assemelhados a nossos indígenas. A própria chanceler Ângela Merkel, que tanto cobra do nosso país, deve descender desses bárbaros. Evolução é isso, um povo absorvendo outros. A vida não tem, necessariamente, que ficar estagnada. As ONGs que vêm pressionar o Br