Opinião da Marília

O criminoso Adélio Bispo, que esfaqueou o então candidato favorito à presidência, Jair Bolsonaro, foi considerado inimputável. E agora, fica por isso mesmo? Ninguém é responsável? Adulto que comete crime em companhia de menor, é responsabilizado por corrupção de menores. A lei deve prever, também, responsabilidade para quem induz pessoa com deficiência mental, ou alguma forma de loucura, a cometer crimes. Apresentador de programa infantil deve esclarecer, de forma didática, que super-herói só voa com capa nos filmes. Que criança nunca pode fazer o mesmo. Apresentador de programa policial, também, não pode induzir vinganças e justiça com as próprias mãos. O discurso de ódio, ouvido pelo Adélio, ao longo dos sete anos em que foi filiado ao PSOL, certamente o levaram à tentativa de assassinato do presidente. Alguém no partido deveria ser responsabilizado, por indução ao crime. Ou o próprio partido. Quem faz discursos de ódio, pode incentivar mentes doentias. Seria dolo eventual, com

Wi-fi é suplemento muito adequado em veículo de turismo, para ajudar o passageiro passar o tempo . Passageiro que está confortavelmente sentado. Não para quem vai em pé, tentando se equilibrar, nos ônibus lotadíssimos do Transcol. Fora a questão da segurança. Pegou o aparelho, fica sem ele, na hora. Aliás, a tal wi-fi será um incentivo a mais, para a bandidagem. Ônibus, com wi-fi, pode ter incauto tentando conectar o aparelho. Se o governador Casagrande considera que o Estado está em condições de gastar, é hora de disponibilizar mais horários nas linhas, para que o usuário tenha, pelo menos, mais possibilidades de sentar. Ou o wifi seria para o funcionário comunicar, ao patrão, os atrasos crônicos?

O ministro Sérgio Moro foi respeitado quando estudante, respeitado como professor, respeitado como magistrado, função que exerceu com zelo e dedicação e agora, respeitado como Ministro da Justiça. Respeitado em todo o Brasil e no exterior. Estar em lado contrário a ele, pode ser indício de falta de caráter. Como Ministro da Justiça, pretende usar uma estratégia , mundialmente validada, de combate à corrupção no serviço público e ao crime organizado. Análise de mútuos repasses de dinheiro entre políticos, empresariado e organizações criminosas, tanto do colarinho branco, como do tráfico, contrabando e outras mais. Precisa que o controle de atividades financeiras esteja sob seu comando. Para tanto o Governo Federal emitiu medida provisória, transferindo o COAF, Conselho de Controle de Atividades Financeiras, da pasta da Fazenda para a Justiça, medida essa que acabou não sendo aprovada na Câmara dos Deputados. Dois representantes capixabas, Helder Salomão e Amaro Neto votaram

Hoje 26 de maio de 2019, é o grande dia. Dia de lutar pelo Brasil. O Bolsonaro é apenas alguém com coragem para enfrentar a barra, sem enxergar um butim para dilapidar. Só conseguirá seu intento, se conseguir apoio irrestrito de quem quer o bem do país. O apoio não deve ficar resumido à manifestação. Tem que ser torcida mesmo, como torcida de time de futebol. Vestir a camisa. É preciso declarar guerra aos inimigos do país. Quem são esses inimigos? Todos aqueles que criam ou criarem dificuldades para implementação das diretrizes necessárias à retomada do desenvolvimento, seja ranço esquerdista, ou saudade do toma lá-da cá. Especialmente ocupantes de cargos políticos, como parlamentares, governadores e imprensa. Repassar aos grupos e contatos todas as falhas, pessoais, de familiares e parceiros, desses políticos. Falhas recentes ou até antigas não importam. Ser uma pedra no sapato deles. O principal é apoiar com responsabilidade e isso significa, guerra cerrada às fake news.

Homofobia foi, genericamente, enquadrada como crime de racismo, com todas as conseqüências,  de forma rocambolesca, pelo Supremo. Nossa Constituição foi escrita em bom português, para ser entendida por todos. Não pode o Supremo estar enquadrando as causas, onde quiser. Com voltas e reviravoltas, tudo cabe em tudo. Irão sobrecarregar a Justiça. Entre o transexual mais afinado com as características do sexo oposto e o menos, há uma gradação imensa. E os bissexuais, como ficam? Como tudo que sai do Supremo, é ambíguo, para atropelar, mais ainda, nossa justiça ineficiente. Os trans e homo não podem ser discriminados, de que forma? Discriminados como pessoas? Este tipo de discriminação realmente é inadmissível. Deixar de alugar um imóvel a alguém por ser homossexual ou deixar de admitir num emprego, onde o sexo não seja determinante, simplesmente porque a pessoa é “gay”.  Violência então, mais inadmissível, ainda. Aliás, tudo já está coberto pela legislação atual, seria apenas fazer cu

“Follow the Money” (siga o dinheiro), lema da investigação do escândalo Watergate, a Lava-a Jato americana, dos anos 70, que culminou com a renúncia do presidente Nixon. A frase sugere que a maneira, mais eficaz, de investigar o crime organizado, é seguindo o repasse de dinheiro entre as partes. O Brasil está tentando ser passado a limpo. Para tanto seria muito importante e menos burocrático, o COAF, Conselho de Controle de Atividades Financeiras, estar subordinado ao Ministério da Justiça. O Ministro Sergio Moro, muito respeitado no país e em todo o mundo, já vem investigando, há tempos, o crime organizado. Na sua pasta está a Polícia Federal, que faz as investigações. A Câmara dos Deputados, porém, votou contra. Usando o provérbio, do post de ontem, a uma instituição não basta ser honesta, tem que parecer honesta, a Câmara não está parecendo honesta. Por que será? Medo? Veremos agora o Senado.

À mulher de Cesar não basta ser honesta, deve parecer honesta, teria dito Cesar ao se divorciar de Pompeia. A frase de Cesar acabou virando provérbio válido até hoje. As instituições, além de honestas, também deveriam parecer. Como a sociedade poderá exigir valores, de seus membros, se o mau exemplo vem de cima? Como os pais poderão passar princípios, como honestidade, aos filhos, se estes assistem, o tempo todo, aos indícios de tramoias, quando não às próprias, cometidas por aqueles que deveriam ser exemplo de conduta? Quando temos um Congresso que dificulta a votação de medidas claramente expostas, necessárias ao equilíbrio fiscal do país. Aparentemente voltou às negociatas, atrás de ministérios. Para quê? Onde o Supremo, órgão máximo de defesa da Constituição, valida o que é feito pela corja política, sem pejo de agir às claras? Estas instituições, de forma alguma, parecem honestas. Assim como Pompeia,  deveriam ser descartadas. Seus comportamentos refletem em tudo, até no l

O senador, pelo Espírito Santo, Fabiano Contarato e um deputado distrital do DF estão representando o Brasil num encontro de Lideranças Políticas LGBT, na Colômbia. O grupo brasileiro está usando a oportunidade, bancada por dinheiro público, para fazer oposição ao governo federal, usando como exemplos o assassinato da vereadora Marielle Franco e o autoexílio do parlamentar Jean Wyllys, acusando o Brasil de retrocesso na área de segurança da população LGBT. A vereadora já teve seu assassinato praticamente desvendado e tudo indica que teve motivo político. Como, aliás, também deve ser o do autoexilado Jean Wyllys. A abordagem utilizada determina o viés comportamental que adotaram, priorizando as questões de ordem sexual às de ordem política. Estão usando o dinheiro público para fazer um desserviço ao país e também ao nosso Estado, num momento difícil por que o Brasil está passando. Nós elegemos um senador para ser politicamente atuante na defesa dos interesses do Espírito Santo e n

Os grandes impérios jornalísticos que assumiram posição contrária ao atual governo federal, por perderem os esquemas de que desfrutavam antes, insinuam terem sido usadas fake news na eleição do atual Presidente. Foi uma eleição tipo torcida de futebol. Quem torce por um time confecciona as próprias bandeiras e não muda porque ouviu esta ou aquela opinião. Podem ter ocorrido fake news, sabe-se lá, autoria de quem. Porém, como no futebol, os eleitores da nova ordem, deliciavam-se com o que liam, mas o voto contra já estava escolhido. Uma coisa é certa: Fake news não são necessárias. Há na mídia formal, informações suficientes e verdadeiras, sobre falcatruas de todos os políticos, que estão torcendo contra o Brasil, travando os projetos importantes, enviados pelo Governo. Basta entrar em um buscador como o Google com o nome e palavras do tipo: “acusado” ou “sonegação” ou “propina” ou centenas de outras, ligadas à falta de ética na política. Não importa se é noticia antiga,

Qualquer país, na situação do Brasil, já teria entrado em revolta, mas o brasileiro é acostumado. No fundo, deve gostar do tal establishment, que mantém as coisas, mais ou menos, como têm que estar. Elas acabam se ajeitando. A população é bem diversificada. O Brasil não tem um povo. Tem população, ou melhor, habitantes e assim vai ser, provavelmente, sempre. Povo é irmanado, age junto. População, cada um busca o seu lado. Está em mais uma inquietação. No início do ano, eram mensagens animadoras. Agora são mensagens cautelosas, algumas temerosas, outras que dão um frio na barriga. Fica-se à espera de alguma coisa, quem sabe um milagre momentâneo, até o próximo balançar? As pessoas deveriam rever seus padrões de tolerância, até que se chegue a um novo patamar de equilíbrio, que possa ser considerado avanço.

Quando alguém liga para lojas, bancos, telefônicas, órgãos públicos e prestadores de serviço, em geral, é ao final da ligação, solicitado a participar de uma pesquisa de satisfação quanto ao atendimento. Os prestadores, em geral, não se importam com a opinião do consumidor, sobre estar satisfeito com o atendimento da instituição, ou com aquele contato específico. Preocupam-se apenas com o atendente, se foi gentil o suficiente. Muitas vezes o usuário ficou extremamente insatisfeito com a empresa, o produto não era o esperado ou não funcionou como deveria. Aguardou um tempão ouvindo musicas, gravações de voz, ou robôs, estes com pretensão em demonstrar amabilidade, com a voz robótica. A pessoa é forçada a fazer muitas escolhas até ao fim, sempre com muita dificuldade, ser encaminhada a um atendente ou, como dizem, parceiro. A vontade é dar nota zero, porque se a empresa trabalhasse bem e fornecesse produto ou serviço de qualidade, ninguém precisaria gastar aquele longo temp

Paralisação? Ótimo. Aliás, o ensino público parece já estar paralisado há muito tempo. Muitos alunos chegam ao segundo grau mal sabendo ler. No ensino fundamental, discutem o sexo dos anjos, em vez de gramática, matemática e ciências. O que mais as universidades públicas e colégios como o Pedro Segundo, no Rio, têm feito é encher as cabeças, de alunos imaturos, com axiomas decadentes. Salvam-se alguns autodidatas. Talvez, com a paralisação, esbanjem menos dinheiro público, em horas paradas para desfiles e práticas de atividades destrutivas e obscenas, nas dependências das universidades.

Se olharmos para os lados e pensarmos um pouco, vamos concluir que tudo de que desfrutamos devemos a alguém que quis prosperar. Desde as cavernas. Alguém percebeu que poderia fazer mais, daquilo que fazia melhor e trocar pelo que não sabia fazer, ou não gostava, ou tinha medo de aventurar. Esse comportamento veio se enraizando através das eras, passando pela roda, pela agricultura, pela imprensa, pelas ciências, por infinitos objetos que tornam a nossa vida prazerosa. Hoje vivemos como vivemos, porque pessoas quiseram se dar bem. Criar, produzir ou aperfeiçoar alguma coisa. Só se consegue isso de uma forma. Alguém enxergar prosperidade em seu futuro. Até os poucos artefatos originais produzidos na antiga União Soviética, corporificação do comunismo, eram criados por quem queria prestígio no partido e acesso a bens exclusivos. Na corrida espacial e armamentista correram vantagens sociais e econômicas. Ninguém se dedicou a criar um Sputnik, para receber cesta básica.

Sempre ligam o feminicídio à cultura machista. É fator importante, porem não o único. Há também o desemprego e suas consequências. As taxas andam elevadíssimas, sem se enxergar luz no fim do túnel. Uma grande parte dos casos de violência contra a mulher, que se vê nos jornais, ocorre entre casais onde a mulher é mais vivida, com vários relacionamentos na historia pessoal e o homem em idade pouco além da adolescência. Esses jovens não tiveram cultura machista. Provavelmente não tiveram cultura alguma. Não tiveram contato com pai, no máximo algum padrasto, que já não o aceita em casa, quando crescido. Agrega-se a uma mulher que se agrada da sua impetuosidade e onde encontra casa, comida e roupa lavada. Em época de crise, mulher se vira melhor. Vai levando, até que ela começa a pressioná-lo por contribuição. Começam as brigas e as agressões, a mulher o expulsa de casa, pede medida protetiva e o final da história já é bem conhecido de todos.

O estrago que o PT fez, no Brasil, foi muito maior que a roubalheira. O Lula deveria pegar prisão perpétua, ele e a Dilma. Não pelo “tiplex”, sitio com pedalinhos, ou refinaria de Pasadena e sim, pelo estrago que fez ao país. Estávamos encobrindo uma Venezuela aqui dentro e vamos demorar a recuperar. Isso se os intelectuais mentecaptos, que temos, junto com essa esquerda e imprensa corrompidas deixarem. Os gastos, do Politburo, foram padrão Versalhes. Distribuição a rodo, de dinheiro público, a órgãos de imprensa, artistas, minorias sedentas, políticos corruptos, pseudo artes, universidades desvirtuadas, ao tal foro de São Paulo, grupos de sem isso e sem aquilo. Todo mundo viu dinheiro, menos quem realmente precisava, para por o país para frente. Os empregos acabaram, não pela tecnologia, como em países do primeiro mundo. Não estão sendo substituídos por máquinas de última geração. Foram exterminados mesmo. Lojas não vendem, onde havia dez empregados hoje há três. Possivelmen

Dois anos. Tenho que comemorar! Sempre gostei de dar opinião sobre tudo, principalmente escrevendo. Assim, não canso os ouvidos de ninguém. A maioria das vezes, opino sobre assunto do noticiário da manhã. O nome do blog, acho que dei uma dentro. Opinião. Está logo de cara explicado. Trata-se de opinião. Nunca posso ser responsabilizada por calúnia ou coisa parecida. Textos curtos, ninguém mais tem tempo para ler textos longos. Não gosto dos quilométricos, que passam e repassam; muitos não são lidos até o fim e deixam um sentido, às vezes, o oposto ao que o autor pretendeu. Com 1 ano decidi fazer um índice. Está à esquerda, basta clicar no símbolo de índice, no alto da página principal. O índice é em cor automática, azul. Queria uma cor mais afinada com a página, mais chic, mas ainda não consegui trocar. Se algum leitor quiser me ajudar, com o passo a passo para essa mudança de cores, é só redigir nos comentários, por favor. O Blogger não está aceitando comentários at

Parar a estrada ou o trânsito na cidade, para protestar,  isto é chantagem e chantagem é crime. Se têm razão não se deve discutir. Há coisas que não deveriam ser permitidas e parar o direito de ir e vir, de todos, uma delas. Todo mundo entende, por exemplo,  que um pai queira matar quem assassina, ou violenta seu filho, mas ele não pode! Se houver flagrante, a polícia tem o dever de impedir e não “entender” o estado de animo daquele cidadão. Temos que parar de relativizar. Proibir e pronto. Se necessário, prender. Entre a manifestação mais lógica do mundo e a menos lógica existe toda uma graduação. Não podemos identificar um limite. Pode–se interditar a rodovia, se aumentou passagem de ônibus, se o frete está baixo, se a polícia, em operação matou alguém, que era querido por parte da comunidade? Parar a rua do sinistro evento? Parar a avenida principal? Ou a rodovia? Quem se responsabiliza pelas despesas do caminhoneiro parado? Ou ele pode interditar mais à frente, para e

Não existe invasão pacífica. Como já disse um jornalista há alguns anos, invasão por dezenas ou centenas de pessoas é agressão, mesmo que todos entrem com terço na mão, rezando. Esse tal MST, que se arroga representante de uma não categoria, invade terras onde o legítimo proprietário investiu e destrói o que quer, a bel prazer. Entram com facões e também armas de fogo, muitas vezes pondo as vidas de proprietários e empregados em risco.. Seus filiados sequer seriam aprovados, como legítimos ocupantes em qualquer projeto de assentamento. Não têm programa agrícola, nada produzem, vivem de cestas básicas. Se a propriedade da terra é duvidosa, uma certeza existe. Não pertence aos invasores. Dúvidas sobre propriedades resolvem–se em cartórios, não com invasões. Mais uma vez o Presidente Bolsonaro acertou. Tem que ser confirmada a condição de legitima defesa a quem precisar fazer uso de arma, para rechaçar invasores de sua propriedade ou de propriedade sob sua responsabilidade. Par

Em meados do século XX , quando boa parte do mundo desenvolvido ainda cozinhava a lenha, a Ciência já conseguia controlar a transmissão de imagem pelo ar, emitindo sinais de televisão que eram transmitidos e retransmitidos, de forma invisível, entre antenas e recompostas em um aparelho receptor. Mesmo com ventos, vegetação e até edificações barrando seu trajeto. Hoje um minúsculo chip armazena uma quantidade de dados que pode até mudar a feição do mundo. Dados quase infinitos. Conseguimos, também, mandar artefatos a outros planetas, porém ainda estamos na Pré Historia, no controle de intempéries. Como pode o mundo ter tanto controle sobre algumas ciências e pouco sobre outras? Países como os Estados Unidos, com capacidade até de explodir o planeta Terra, ainda tem seu território arrasado por furacões, não conseguindo deslocar uma tormenta. Poderiam tentar bombardear, de forma calculada, levando em conta todo o conjunto de interferências, as massas em torno das colunas giratória

Mais uma vez falam em ampliação da Terceira Ponte. Quando foi construída, não foi divulgada previsão desta hipótese. Nos anos mil novecentos e setenta e oitenta, o Estado não nadava em dinheiro para fazer obras com grande capacidade de ampliação. As obras visavam atender bem às necessidades de então, já prevendo aumento de tráfego, pela demanda a ser gerada, porém até níveis talvez menores que os atuais. Certamente os coeficientes de segurança usados, nos cálculos, foram os adequados para a época, com controle de materiais da época, com controle construtivo da época com as medições e instrumentos de avaliação da época. Vistos de hoje, esses fatores até podem serem considerados altos, mas temos que levar em conta que retratavam as condições de então. Alguns elementos estruturais podem, eventualmente, estarem seguros, porém no limite. Coeficientes de segurança são utilizados visando, entre outros, resguardo de diversidades nas composições dos materiais, na aplicação, na

As mortes do músico Evaldo Rosa , bem como do catador Luciano Macedo, mortos em ação militar em Guadalupe, RJ, não podem serem deixadas para lá, alguém tem que pagar por elas. Pergunta feita: Como eles podem atirar dessa forma sem ter a certeza de que se tratavam de bandidos? Ninguém pode ter esta certeza. Se os que lutaram a Segunda Guerra tivessem que ter certeza absoluta de que sob seus bombardeios não haveria um inocente, Hitler e seu regime teriam sobrevivido e causado mal, muito maior, ao mundo inteiro. Numa guerra cabe aos civis se abrigarem convenientemente e em guerra com o crime organizado também. Espera-se, dos inocentes, que se protejam, cuidem onde passam, como forma de minimizar ocorrências desse tipo. Assim como Hitler, seus comandados e aliados, foram responsabilizados por todas as mortes e destruições da Segunda Guerra, cabe responsabilizar os chefes do crime organizado por todas as fatalidades derivadas de suas ações. Não tem sentido punir o soldado ou policial