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Mostrando postagens de julho, 2022

Nacionalismo

A esquerda chama o Presidente Bolsonaro de fascista. Por quê? Porque a Anitta diz que ele é. Oops! Porque ele tem essa coisa de nacionalismo. Criticam o nosso Presidente por ser nacionalista, como se isso fosse uma coisa negativa. Beleza, o que acham! Portas abertas, porém sem abrirem para nós. O mundo quer globalização apenas naquilo que interessa aos países dominadores. A França de lá liberté, égalité, fraternité, cadê a cota para argelinos,  marroquinos, ou haitianos,  em seu território? Os americanos são tolerantes com imigrantes ilegais, para ter mão de obra escrava e não ter obrigações sociais. A Itália quer dar cidadania e seus descendentes espalhados pelo mundo para ter  mão de obra disponível que lhes seja mais assemelhada e que respeite suas tradições. Para que o Brasil se desenvolva e possa concorrer em pé de igualdade, com os que mandam no mundo tem que começar protegendo suas fronteiras, contra entrada de drogas, armas e principalmente gente que vem aqui para espoliar,  ou

Bem contra o mal

Curioso as pessoas, inclusive autoridades e intelectuais falarem sobre o grande mal da polarização política, que está ocorrendo, no Brasil, como se fosse, simplesmente, uma polarização. O que fez crescer o nome do Bolsonaro, político do baixo clero, foi a roubalheira de recursos públicos, perpetrada pelos ocupantes do governo, nas administrações passadas. Não é uma polarização ideológica, seria até interessante. É uma polarização entre facção que demonstrou respeito, com os recursos públicos e outra que mostrou desrespeito total. Quem se dispuser a navegar neste blog verá no final do índice, em "Arquivo", os posts de 2018 quando esta blogueira escolheu o candidato Bolsonaro. Ele não era, exatamente santo do meu oratório. A escolha foi, principalmente, por não pesar, contra ele, acusações de roubo, de desvio do dinheiro público. O mais incrível em toda esta situação foi o nosso poder Judiciário ter polarizado, a favor do candidato ladrão, que foi condenado em terceira instânc

Proibir abordagem

Para evitar ocorrência de sequestros deveria ser proibida, inteiramente, a abordagem de motorista parado em sinal vermelho, a qualquer pretexto, inclusive campanhas beneficentes, ou educativas, mesmo as de trânsito. Campanhas educativas deveriam ser feitas com faixas, ou dispositivos de mesmo efeito. O Estado é responsabilizado pela segurança da pessoa que está sob sua custódia, diz o consenso jurídico. Essa responsabilidade deveria ser estendida ao sinal de trânsito. O motorista não está parado ali porque quer e sim, porque é forçado pelas leis e pela fiscalização do Estado. Estacionar, o indivíduo pode fazer onde não for proibido e for de sua conveniência. Parar em semáforo não; ele é obrigado. Naquele minuto, ou segundos ele está na mesma situação do prisioneiro, não pode exercer sua vontade, sequer abandonar o carro e seguir caminhando. Qualquer pessoa, que se aproxime, deveria ser abordada por policial e mandada afastar-se. Se desobedecer, ou portar arma, ou objeto que possa

O Messias e as pesquisas

Visita do Presidente, Estado com governador e políticos contrários e que acaba, obviamente, não sendo dos que mais obtêm obras. Mesmo assim foi um deslumbre. Muitos milhares de motos na recepção, mais de quatro quilômetros de ponte apinhados de gente, duas cidades paradas e todos, pobres e ricos, com sorriso nos lábios. Só podemos chegar a uma conclusão. Este Presidente é realmente o esperado Messias, não apenas no nome, Jair Messias Bolsonaro. O Brasil inteiro vai atrás dele. Menos os institutos de pesquisas e a mídia comprados. Onde está esse monte de possíveis eleitores do candidato do PT, que essas pesquisas fajutas mostram? O povo não é cúmplice, como pensam. Quando o candidato petista, corrupto, aparece vai uma meia dúzia de gatos pingados e usam aquele batido truque de filmagem americano, especialmente de filmes bíblicos: Multiplicar multidões, onde se identifica dezenas de vezes o mesmo grupo de pessoas, em uma única imagem. Nem a militância comparece em peso. Nem as hordas do

Mal feito

Pelos livros, sabemos que em passado distante buscava-se a perfeição do produto, na manufatura. Coisa mal feita, era por incompetência, não de propósito. Será quando a indústria chegou à conclusão, de que valia mais a pena consolidar o mal feito? Tapete de carro, que perde facilmente as agarradeiras, não prende mais no revestimento do piso e fica incomodando até termos que trocar. Já tive isso em dois veículos. O atual é o meu único Chevrolet, o outro, só pode ter sido de outra marca. Vou ter que comprar jogo novo de tapetes, não vendem só o do motorista. Quando ainda adolescente, li sobre denúncia de que fabricantes de lâmpadas estariam enfraquecendo os filamentos, para que durassem menos e aumentassem as vendas. Vi também, que aumentaram boca de tubos de pasta de dentes, para gastar mais. Acredito que tenha sido aí, o início dessa nociva cultura. Pensava que reclamação serviria para consertar o produto, não para reforçar o defeito.   Quem usa o navegador Safari, se quiser honrar o

Imprensa 2

Uma boa imprensa é imprescindível para a democracia, seja ela escrita, falada, por televisão, ou internet. Indiscutivelmente é muito bom a pessoa estar informada e qualquer coisa, por mais banal que seja, é bom saber que há um profissional responsável pela informação. Quanto a fatos em si, a imprensa formal é imbatível.  Neste blog sempre uso link para páginas da mídia formal, confirmando os fatos que são citados. O que circula em redes sociais, cito apenas como opinião popular.  O problema é quando a imprensa resolve misturar a sua cor política, com a informação que presta. Faz isso de duas formas:  A primeira, aceitável é emitir opinião favorecendo um lado da questão. Em pouco tempo, todos os leitores conhecem o seu lado e se resguardam.  Ruim é usar dados e estatísticas reais, para passar impressão falsa. Esquecer proporções. Valer-se do fato da maioria da população não estar, sempre, com a Geografia e a Matemática, prontas para uso.  Faz uso dessa estratégia para manipular

Consultando no blog

Costumo enviar links, do post do dia, para os amigos, mas quem quiser se aventurar no blog e não é acostumado, vou dar umas dicas. O índice, já disse algumas vezes, são os três traçozinhos empilhados, na parte superior esquerda da página principal. Na parte inferior do mesmo, depois do milhar de títulos, sob a denominação Arquivo, tem a produção mensal, desde o inicio, em 2017 é só ir clicando em mostrar mais . Chega-se à página principal pela URL: https://opiniaodamarilia.blogspot.com. Sem til ou acento. Hoje não precisamos mais digitar https://, o próprio navegador se encarrega. URL significa: "Uniform Resource Locator" (localizador uniforme de recursos, ou fontes de informação). Já que enveredei por este assunto, http significa: H yper t ext T ransfer P rotocol (protocolo de transferência de hipertexto, que são textos programados para se aprofundarem, levando a outros textos. O "s " de https significa que o site está protegido, por certificado digital. Duran

Minha irmã Irene

Minha irmã Irene faleceu, depois de longa luta, na UTI do Vitoria Apart Hospital. Gostaria, junto com a família, de agradecer a toda a equipe do Vitoria Apart, pela grande dedicação e pelo tratamento a ela dispensado e atenção que tiveram, também, com os familiares. Paciente um pouco difícil, pelo quadro complexo e cansaço gerado, pelo longo período de internação. Gostaria de ter ajudado mais, com a atenção que se fazia necessária, especialmente aos meus sobrinhos. Digo desde já, que desejamos que Deus abençoe o hospital e toda a equipe. Dividíamos quarto, quando crianças e brincávamos juntas, tínhamos casinha de bonecas. Dois anos e meio mais velha, isso faz diferença na infância, ela mandava em mim. Mas, me protegia no colégio, não levando para minha mãe, as arengas das freiras. Tinha um pouco de inveja dela. Possuía um malão cheio de bonecas lindas, com roupinhas também lindas. Como fazia aniversario, exatamente no dia de Natal, ganhava muitas de presente, de clientes do meu p

Post Nº1000

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Quando iniciei o blog, em 8 de maio de 2017, não imaginei este instante, o do milésimo post. Quem quiser confirmar é só ir no índice, página principal do blog e clicar no símbolo internacional de índice, ou conteúdo, no alto à esquerda, os três traçozinhos empilhados. Não mudo a cara do blog, primeiro por falta de competência, pendor artístico, muito limitado.  Não  mexo no formato, principalmente por ser idosa, meus leitores serem  em maioria, também idosos e detestarmos essas mudanças, que nos deixam loucos, sem encontrar nada. Meu maior fornecedor de assunto é, indiscutivelmente, a mídia, já há muito  batendo direto no Presidente. Gratuitamente, ele não é criticado por  suas ações como presidente. Nunca fui pessoa de fervor político, mas não gosto de ver o que pretendem fazer do Brasil e ele é o único que luta. Outra coisa,  vivi boa parte da minha vida vendo a mulher apanhar calada e aquilo me deixava frustrada. Tinha 8 anos,  recém tinha chegado ao ponto de ler para valer as revis

Falta de caráter

O blog não poderia deixar de registrar opinião, sobre esse caso do anestesista, que abusou sexualmente de uma paciente sedada, durante um procedimento, caso este que está estarrecendo o país. Duas premissas: 1 - Doença tão horrível que lhe traga uma compulsão tão irresistível, que não possa adiar. Digno de pena, deixando-o louco, a ponto de jogar fora tudo o que tem, com a sua ação. Que estado de compulsão é esse, que não poderia aguardar uma situação, pelo menos, de privacidade. Loucura mesmo. 2- Mas tem o outro lado, onde não há loucura, que possa ser usada como desculpa. Total falta de caráter, abusando de pessoa que estava ali, indefesa, a seus cuidados. Falta de caráter tão grande, que o faz perder todo respeito pelo próximo. Por isso ele deve ser julgado e condenado, sem atenuante alguma. Além de todo o horror do fato em si, descuidou inteiramente da paciente. Anestesista tem que estar atento aos indicadores, durante todo o procedimento. Está invalidado, como ser humano.

Controle e manipulação

Há uma tendência grande, em discursos sobre a aplicação da lei Maria da Penha, de estender o conceito de violência, não sendo considerada apenas a violência física e ameaças  mas, também, o controle e a rispidez. Seria o caso então de considerar, em igual condição, a manipulação e a histeria. Todas são tendências de caráter sendo que as primeiras são, prioritariamente, masculinas  e as últimas femininas. Seriam características de módulo igual e sinal trocado. O controlador tem medo de, perdendo o controle, perder os que lhe são caros. A pessoa manipuladora quer sujeitar alguém a seus caprichos. Tem mulher que consegue fazer um homem cometer   assassinato, por conta de suas queixas. O  caráter manipulador deveria ser considerado violência, por manter alguém em condição análoga a de escravo, tendo que atender, exclusivamente, seus desejos. Tentam criminalizar a rispidez masculina e não fazem o mesmo com a histeria feminina. São igualmente perniciosas. Mulher que fala aos gritos em respos

Assassinato do tesoureiro

Um tesoureiro do PT foi baleado e morto na própria festa de aniversário, em Foz do Iguaçu, no Paraná. A festa tinha como tema o seu partido, com a estrela em destaque. Como sempre, a mídia levou para o lado do Presidente Bolsonaro. Parece que o assassino moribundo se dizia apoiador do presidente, em redes sociais, aliás, a única escolha sadia. Se os dois envolvidos não eram, de fato, petistas repartindo uma pilhagem, coisa de se suspeitar, pelo histórico do partido e o cara sendo o tesoureiro, o assassino pode ser bolsonarista, uma vez que que a eleição está polarizada. Mas, como já foi dito dezenas de vezes aqui no blog, o eleitor escolhe o candidato, este não escolhe o eleitor. Pode ser apenas um antipetista roxo, daqueles que não toleram ver a tal estrela vermelha. De qualquer forma, como foi mostrado centenas de vezes, a briga tinha começado lá fora, com o petista atirando pedras contra o carro do assassino. Então não matou apenas pelo tema da comemoração, o que daria até p

Ativismo judicial

Está sendo debatido no Senado o “ativismo” do Supremo Tribunal Federal (STF), por entender que a prática extrapola as atribuições constitucionais do Judiciário e interfere no princípio da separação dos poderes. O objetivo seria uma emenda constitucional, visando limitar a ação do Supremo. Boa hora, chega de ativismo. Se os costumes e vontades mudam, ao longo do tempo em vigor de constituição, devem ser feitas emendas constitucionais e não decisão unilateral, de tribunal. Constituição tem que refletir a maneira de ser e pensar do povo a ela subordinado, que as expressam através dos políticos, que elegem. Um tribunal é local para aplicar a vontade do povo e não a vontade pessoal dos escolhidos para formá-lo. Tem que refletir o povo, não a intelectualidade. Se um tribunal acha, que uma emenda não passará no Legislativo é porque está em descompasso com o povo. Ministros do STF se gabando de ativismo, lá fora. Ficam se pavoneando no exterior, acabando com a imagem do país, dando a entender

Atraso eleitoral

Além da discussão sobre segurança das urnas eletrônicas, há outro enfoque: Como nossas eleições são atrasadas! Podem ter sido avanço, lá nos anos noventa, com as urnas eletrônicas, mas em pleno 2022, ainda não temos voto em trânsito, para a totalidade dos cargos. Essa questão de presidente de mesa e mesários, dá para rir. Lembra o tempo de telefonistas e datilógrafos. Mais antigo ainda, tempo dos nossos bisavós. Já era para termos mesários virtuais, se ainda são necessários. Identidade por biometria, o título, um cartão magnético, a digital, ou impressão facial. Apareceriam os nossos candidatos, onde quer que votássemos. Segurança do sistema? O maior problema de segurança é o TSE político, que temos. Como medida de segurança, a votação deveria ocorrer em locais onde não pudesse haver alguém manipulando o eleitor, já bastam os tribunais. Câmara filmando os arredores, menos o voto do eleitor, pelo sigilo. Sei que estamos chegando lá. Quando? Em 2100? No ano 3000? Quem usa o navegador Sa

Diversidade sexual

A TV busca fazer regra, do que é exceção. Se vejo três filmezinhos de seriado, em todos tem mais de um com diversidade sexual, ou de gênero como tentam dizer, manifestada nas formas mas inusitadas. Casal bem casado, com filhos, onde o marido aguarda em uma sala de espera e outro, que ali também aguarda, vai se chegando e faz carinhos em seu órgão sexual. Todo o desenrolar do filme lida com a situação ”en passant”, corriqueiramente, como algo normal. Não é. A vida em sociedade estabeleceu limites, há tempos imemoriais. Respeito ao que é dos outros e corpos, mais ainda. Por mais socialistas, que a mídia nos tente tornar, seria muito estranho, se uma pessoa abrisse a minha bolsa, para pegar uma caneta emprestada, que fosse. Nos filmes muitos dos filhos, de alguém, tem sexualidade indefinida, o que difere do que vemos na realidade em torno de nós. Sou uma pessoa idosa, já me contaram muita coisa, já presenciei, até fui objeto em alguma situação, mas isso é a exceção, como um assalto qu

Polêmica em BH

Ministério Público  de Minas Gerais, atendendo o PSOL*, investiga vereador de Belo Horizonte, por denunciar trans em banheiro feminino, em discurso na Câmara. O vereador apenas expôs, com bons argumentos, o seu ponto de vista. Historicamente instalações sanitárias são separadas, como proteção à mulher e para que tenha privacidade, em sua higiene e cuidados. Num banheiro público, de grande   movimento, não é problema. O problema é o que pode ocorrer, em situações isoladas. Mulher  sozinha, em um banheiro, ser agredida, por um maníaco, que ali entra sob disfarce de ser transexual. A aceitação forçada do trans, em espaços privativos de mulheres fornece o argumento. O indivíduo que for flagrado, entrando no banheiro feminino, vai alegar essa condição e qual vai ser o segurança, que vai arriscar o próprio emprego? Como ele vai fazer a diferença entre um trans e um que está fingindo? O estabelecimento não quer um processo. Sem haver esse favorecimento, o homem mau caráter nem iria

Craqueiros

Usuários de drogas da Cracolândia arrombam lanchonete no centro de São Paulo. A prefeitura, em autodefesa dizendo o que faz por eles, as oportunidades que dá. E o que a prefeitura faz pelos donos de lanchonetes? Cobra impostos, multas? Deveria pegar todo o dinheiro, gasto com craqueiros e indenizar comerciantes prejudicados. Os comerciantes deveriam fazer uma desobediência civil, não pagar mais impostos, enquanto não removerem os craqueiros do local. Levar para onde? Para a ponte que partiu, largar lá. Deveriam ser jogados em cadeia, depósito, Ilha longínqua, o que for. Nas ruas da cidade, definitivamente não. Poderia ser dado um tratamento de UTI neles. Só a parte ruim. Não precisa aqueles equipamentos caros, de medir frequência cardíaca e oxigenação. Interno de UTI, que fica agitado, querendo arrancar os tubos é imobilizado, amarrado na grade da cama. Craqueiro também deveria ser. Agitou imobiliza, prende com correntes na parede, uma hora vai se aquietar. Podem ficar patéticos, óti

Danos ambientais

Os latifúndios desmatam, avançam em terras indígenas, causam danos ambientais, mexem com as estações e distribuição das chuvas, causando dilúvios aqui e secas ali, tudo de ruim. Há, porém, uma coisa a se pensar: Latifundiário é rico, mas latifúndio não existe por causa dos ricos e sim dos pobres. Para alimentar a grande massa de pobres, que cresce avassaladoramente pelo mundo. Hoje no Brasil desmata-se para grandes culturas, entre outras, soja, produto alienígena, veio do oriente, imaginem o desequilíbrio que causa! Além de produção de transgênicos. Milho para alimentar o gado, que fornecerá os hambúrgueres e para fazer os chips, alimento numero um do pobre, principalmente população de rua. A parte mais rica da população, chamada genericamente “os ricos” têm poucos filhos. Em geral gosta de produtos orgânicos, de pequenos sítios, galinhas e ovos caipiras. No máximo uns cogumelozinhos raros e um caviar. É magro, come pouco, até seu desperdício é orgânico, também polui pouco. Se quisermo

Vale a palavra

A questão de validar a palavra da mulher em denuncias de estupro, violência doméstica, assedio sexual ou moral, é coisa criada nos Estados Unidos. Muito justa, pode-se dizer. Como uma pessoa subjugada vai conseguir provas para apresentar? O Brasil gosta de trazer essas práticas para cá. Também atitude muito acertada. Aplicar aqui, aquilo que dá certo, que funciona. Só tem um porém: As formas de aplicação da justiça lá e cá são diferentes. Pode-se ver bem em seriados americanos. Lá se o réu quer, pode pedir que seu caso seja apreciado por um júri e aí é um show. É hora do advogado de defesa, da parte acusada imprensar o denunciante, que se estiver mentindo, acaba caindo facilmente nas armadilhas, entrando em contradições. Aqui, em geral a  defesa tem que  passar as perguntas para o juiz e é este quem interroga. Toda pessoa lúcida é capaz de relembrar, com detalhes de fatos, principalmente em situação marcante, como em um abuso de autoridade. Detalhezinhos bobos, como você estava de pé o

Uma piada

Consta, que em um episódio envolvendo lagostas, lá nos anos sessenta, o presidente francês Charles de Gaulle teria dito “Le Brésil n'est pas un pays sérieux” (O Brasil não é um país sério). Parece que tinha razão. Está mostrando que não é mesmo. Como pode, um condenado em três instâncias, estar concorrendo às eleições presidenciais? Como investidores vão confiar na justiça do nosso país? Quem tem capacidade aqui, vai investir lá fora e quem é de fora, nem vai passar perto, a não ser para inundar os bolsos, das cúpulas dos três poderes. Investimento aqui será mais caro, independentemente  de quem ganhe a eleição. O judiciário já comprovou, que é uma piada. Liberar, por nuances jurídicas o ex presidente, com corrupção fartamente comprovada, de cumprir pena atrás das grades, pode-se entender, mas admitir a sua candidatura? Para o mesmo cargo? Pior, para presidente do país? O dinheiro internacional fugirá do Brasil, o que aqui aportar será carimbado pelo narcotráfico. O Judiciário e

Paradigmas

Não há diferença entre os sexos, oops!, gêneros, entre as raças, oops! etnias. As pessoas observam e tiram suas próprias conclusões. Quando é obrigada a se calar, é um retrocesso cultural. Se a Ciência observar que existe diferença, real, de funções para os sexos e que interferência nesse padrão, pode ser nefasta para a humanidade, tem que se calar. Se considerar que as, antigamente consideradas, raças têm diferença de aptidões e quiser proceder aos estudos, está impedida. Se considerar que a natureza fez criaturas transexuais como experiência, para finalidade diversa do que brincar de papai e mamãe, também não pode realizar os estudos. Não pode discutir a hipótese do vírus COVID ter sido desenvolvido na China. Impossível, não, estudar até pode, apenas para concluir que não houve essa possibilidade. Parece que estamos na Idade Média, onde se acreditava que o planeta Terra era o centro do universo e todos eram obrigados a aceitar esse paradigma, sob pena de parar na fogueira. Um cientis