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Mostrando postagens de fevereiro, 2024

Problemas novos

Estava vendo um pedaço de uma série de TV, onde houve um crime envolvendo um reality show. O carro, em que o casal estava derrapou, caindo num precipício e a mulher morreu. O filmezinho já tem até alguns anos  e uma das hipóteses, da investigação é que houvessem hackeado o carro. Afinal esses reality shows pagam muito, valeria até um crime. A questão associada é: estão aparecendo problemas, que não haviam. Os carros com sistema, até hackeáveis. Pior, hackeamento de veículos chega logo aqui, em nosso país, ao contrário das boas autoestradas, bem planejadas. Vantagens vão aparecendo e junto problemas novos. Infelizmente toda novidade traz a falcatrua correlativa. Bandidos não vão mais atirar pedras, de viadutos. Vão rackear sistemas de carros e forçá-los a parar. Captar os comandos do veículo e alterá-los, tudo em fração de segundo. Poderão hackear genericamente, por marca, modelo, ano, ou criar comandos para hackear um veículo, em objetivo.   Quem usa o navegador Safari, se quiser

Buraco Negro

A militância racial, causa muito apropriada ao Brasil tem que se cuidar, para o não exagero e acabar caindo no descrédito. Uma ministra aí, que é ministra por ser irmã da ativista assassinada, Marielle, disse que a expressão buraco negro é racismo. Parece não saber que é um conceito internacional. Significa  ponto, no universo, com diversas características físicas e que é negro, porque absorve todas as cores. A ministra falando, o que falou, passa ideia do despreparo, dos ministros do atual governo. Da mesma forma dizer que a coisa estava preta, não é racismo, é comparativo com o medo da escuridão da noite. Muitas vezes o que é soturno, escondido é chamado negro, exatamente pelo medo ancestral do escuro, nada a ver com gente de pele escura. Já a palavra claro e suas derivadas, como esclarecer, têm a ver com a tranquilidade do dia nascendo e a possibilidade de enxergar em torno, não é para favorecer pessoas de pele clara. Aliás, o preto, ou negro, cores realmente sinônimas, sempre

Mulher preta

Quando aquele que é minoria, ou se considera pouco representado vai entender que ele não é nada, em governo de esquerda? Só serve para fazer ajuntamentos e gritar palavras de ordem. Não sobra para muitos. Em governo onde o empreendedorismo é forte, no mínimo vão precisar de mão de obra e a sua terá valor. Nunca houve menos, do que hoje chamam, pejorativamente, de “capacitismo”, do que no regime militar, nas obras havia vaga, para todos. Pobre que ouve a esquerda fica mais pobre. Seu patrão tem que ganhar dinheiro, para sobrar pra você. Toneladas de direitos, em empresa falida não têm valor algum. Agora a vez da esquerda é a mulher. Mais ainda a mulher negra e ainda mais, a que chamam, depreciativamente, mulher preta. Depreciativamente, porque a cor preta sempre foi utilizada para coisas e animais menos categorizados. Gente, animais e objetos categorizados são negros. Pessoa negra, corcel negro, pantera negra, pérola negra, olhos negros, asfalto preto, urubu preto, galinha pret

Pessoa de bem

Continua o velho e batido discurso: tanto mais armas são apreendidas, mais o número de assaltos, com armas de fogo, diminui. Pode ser verdade. Se proibirem facas e a pessoa arrebentar tudo com as mãos, o número de mortes, por facadas, também vai diminuir. A questão é que querem, esse argumento, para evitar que uma pessoa de bem compre arma, para proteger a família. Fazem até piadinhas, sobre o termo pessoa de bem. Quem é pessoa de bem, indagam? Pessoa de bem não é o rico, nem o classe média é qualquer pessoa. Pode ser aquele ajudante geral, que o pinguço diz que não vai arrumar mulher pra casar. Uma boa definição poderia ser: Quem nunca teve passagem pela polícia, por crime, aí incluindo roubo de dinheiro público. Não adianta esperar o julgamento, passagem pela polícia, mesmo. O bandido é solto na audiência de custódia e não vai ter processo transitado em julgado, nunca! O cidadão de bem não quer arma para usar, a não ser no clube de tiro, ou no treinamento obrigatório. As autori

Acreditar

Porque pessoas do passado tinham tanto interesse em casar os filhos dentro do mesmo extrato social a que pertenciam, ou superior? Mesmo que fossem tão absurdamente ricas que pudessem manter muitas gerações de herdeiros, sem perder sua qualidade de vida. Porque percebiam, por puro achismo, nada de métodos científico comprovando, que fora as exceções, que confirmam as regras, gente oriunda de família bem situada atravessava melhor os infortúnios fossem por cataclismos, intempéries, ou guerras. Não sabiam da genética, do DNA. Apenas observavam, ouviam, analisavam, acreditavam em si próprios e nos bisavós.   Quem usa o navegador Safari, se quiser honrar o blog com um comentário, tem que ir em Configurações, Safari, Privacidade e desmarcar a preferência Bloquear Compartilhamento de Informações de Navegação entre Sites (Prevent Cross Site Tracking). Com outros navegadores é Configurações, Privacidade e desmarcar o que estiver impedindo compartilhamento.