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Mostrando postagens de março, 2023

Suspeita incessante

Pessoas e instituições de bem agem como pessoas e instituições de bem, mesmo quando não existe suspeita rondando no ar. Havendo forma de comprovar a lisura de um procedimento gente, ou instituições de bem não deixam por menos. Agora não nos conformamos apenas com a palavra de uma testemunha, que passou pelo local de um atropelamento. Queremos imagens das câmeras em volta. Multas de transito, também, queremos as imagens das ultrapassagens de sinal, ou excesso de velocidade. No passado, era apenas a anotação do agente de transito. O mesmo em tudo. Até penalidade em jogo de futebol, a torcida quer comprovação.  Numa eleição presidencial, mesmo se já estivesse definida, com os candidatos conformados com a situação, a lisura mandaria que o processo fosse feito, com toda a transparência possível. Que se usasse o máximo de tecnologia existente, não haveria razão, para fazer menos.  Em 2022 o processo eleitoral, no Brasil, estava sob suspeita de fraude. Mais do que nunca, razão para que os res

Aluno assassino

Quando começou o programa do Datena, na Band, pelo que lembro, há mais de dez anos, assisti a um caso ocorrido aqui em Vitoria, numa escola de Ensino Fundamental, no bairro Santo Antônio. Um aluno matou o colega, acho que também a facadas. O pai soube depois que o menino tinha sido transferido de outra escola, por ter tentado matar um colega, ali. Como no caso recente, ocorrido em São Paulo. Não lembro se a diretora teria sido avisada.  O Datena entrevistou o pai, que estava exasperado, porque não poderiam ter posto esse menino, no meio dos outros. Teria que ir para um lugar, com profissionais capacitados, para lidar com menor agressivo. Pior, não seria sequer apreendido, porque tinha 11 anos. O assunto saiu do ar, porque estava em segredo de justiça.  Se o pai soubesse que aquele aluno tinha essa característica, não iria deixar o filho ficar naquela escola e se de todo tivesse que ficar ali, iria recomendar: Fique longe dele, não crie caso com ele, não brigue com ele. Parece que o mal

Rap

A música de carnaval motiva para a diversão, a marcha militar motiva para a guerra, a canção de ninar faz dormir, a música evangélica leva a sentimentos de auto-afirmação e o rap tem uma batida que estimula o vandalismo, a pancadaria, a violência sexual, o uso de drogas, enfim, a criminalidade. Cantam lamúrias, que não levam a lugar algum, fora enriquecer alguns MCs. Deveria ser proibido, como são proibidos símbolos nazistas, porque levam pessoas para o mal. Musica, especialmente o ritmo em que é exibida tem muita influência em comportamento humano, parece até que animal também*. O rap, além de letra, apenas de reclamações e batida transgressora faz os que estão ali, envolvidos, sentirem-se empurrados para o caminho do mal. Normalmente é o que se noticia nos jornais. Violência sexual, pancadaria quebra-quebra durante e após o evento. O próprio prefeito de Nova York culpa o rap, pelo aumento da criminalidade. ** Musica tem que ser positiva, incentivadora. Imaginem um time de futebo

Desarmamento, uma farsa

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  Entreguei minha arma, que possuía legalmente há 33 anos. Recebi 150,00. Incentivo governamental ao plano de desarmamento, que visa proporcionar mais tranquilidade à população. Verdade? Alguém acredita, mesmo, nisso? Quem entrega, não acredita, quem não entrega, também não. Entreguei, só porque estava chegando ao fim do prazo e esta arma foi recadastrada no governo petista anterior. Se não re-recadastrasse, para isso teria que estar habilitada e para tanto teria que dar tiros, coisa, que tenho horror, só de pensar, poderiam, quem sabe, até me obrigar a entregar e multar. Quem tem arma recadastrada é classe média ordeira, gente que o PT gosta de perseguir. E estou avançando,  muito, em idade, não sei como minha cabeça vai ficar. Continuando com a entrega, mediante remuneração, quem vai entregar é gente de bem, pelo menos nesse sentido. Bandido, que representaria perigo real, não entrega. Ah, mas vale tudo, entregar arma não registrada também. E alguém pode entregar uma arma, porque