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Mostrando postagens de junho, 2017

População

Todo os dias, somos alvejados pela mídia, agora também via smartphone, sobre populações que não usufruem dos direitos básicos do ser humano. Porque essas populações existem, em toda essa dimensão? Talvez por conta de políticas mundiais de assistencialismo, sem a contrapartida de planejamento,  também da natalidade. Nasce gente, para a qual não há   função social. A população da terra não pode aumentar indefinidamente.      O meio ambiente não suportaria. Aliás, não suporta o estado atual. O ideal seria uma redução. A população animal busca ficar adequada ao habitat. Quando está profícuo, a população cresce. Quando começa a minguar, vai caindo. Com o ser humano, a civilização moderna interferiu,  de forma descuidada, nessa lógica natural, levando o avanço da produção de alimentos e da  medicina a populações que não estão culturalmente preparadas, para frear o incremento populacional.

Temer

Poderíamos tentar preservar o mandato do Temer, para ele fazer as reformas,   de que   este país tanto precisa e jogar o Brasil um pouco para a frente. Chega de marcha –à –ré. Mas ele teria que abandonar a prática de promiscuidade com o meio empresarial.   Obedecer ao código de Conduta Ética dos Agentes Públicos . Mas como?   Como a Marcela, uma mulher de trinta anos, acostumada a tudo de bom, vai tolerar um homem, que praticamente poderia ser seu avô, sem ser para viver no luxo e riqueza? Salário de uns trinta mil, aviões da FAB?

Culpa

A humanidade tem várias divisões. Faixa de renda, idade, sexo, raça e muitas mais. Há uma, especial, com uso intenso no Brasil: Aquele que é automaticamente o vilão nas relações e aquele que é o herói ou o coitadinho. Empresários bem sucedidos, profissionais com uma profissão desejada, são sempre   vilões. Trabalhadores subalternos são   heróis, ou coitadinhos. Quando uma carreta é causadora de acidente,   ninguém culpa o motorista que faz peripécias indevidas na estrada. É tratado como se fosse menor de idade, indefeso. A culpa é terceirizada. É do patrão, muitas vezes um empresário lutando no vermelho, da concorrência que baixa o valor do frete, da estrada, seja lá de quem for. Ninguém culpa ou quer a cabeça do caminhoneiro causador. Quando, por exemplo, um médico atropela alguém, ninguém quer saber que   ele trabalha em três empregos, a dezenas de quilômetros um do outro, o plantão estava superlotado, houve tiroteio e   ele acabou de realizar um procedimento estafante. É culpa

Corrupção

Os conceitos de corrupção ativa e passiva, em relação a governante, deveria ser invertido. O poder está a seu lado, por mais rica que a empresa, na outra ponta, possa ser. O governante pode segurar processos, pagamentos, usar brechas na legislação para prejudicar ou facilitar. Pode fazer criar leis, ou mudar artigo de lei, também para prejudicar ou facilitar e usa isso para forçar empreendedores a contribuírem com propinas, até onde satisfaça sua ânsia desmedida. Indiscutivelmente é o ativo e o empresário é o lado passivo, na relação.

Direitos

Indiscutivelmente, se uma pessoa deixa de usar um serviço público é uma vaga que sobra para outros. Não deve ser penalizada. Se     tem um plano de saúde, mesmo limitado, está prestando   favor ao Estado. É um a menos para ser atendido em consultas rotineiras.   Se o cidadão compra os próprios remédios, de baixo custo, são remédios a menos na conta do Estado. Nada mais justo que o Estado lhe proporcione medicamentos mais caros, mesmo receitados por médico particular, além de procedimentos cirúrgicos.   O Estado foi aliviado em alguma despesa e deve concorrer regularmente com as outras, de sua obrigação. O mesmo se   pode   dizer do ensino. Aquele, a quem o Estado já proporciona o ensino básico regular, deveria ser preterido e não ter preferência em ensino complementar, como idiomas ou arte. O aluno da rede pública já é privilegiado, tendo o ensino básico por conta dos recursos públicos. Na forma atual, o penalizado é o cidadão de poucos recursos, que se esforça para dar algum con

História manipulada

No Brasil, a História vem sendo manipulada      há algumas gerações. Professores se aproveitam das crianças ainda não estarem aptas a    discutir, para imporem suas ideologias, normalmente de esquerda. Passam versão distorcida do regime militar. Como se tivesse havido apenas tortura e morte. Realmente não se pode tolerar torturas e execuções. No Brasil, que na época tinha mais de noventa milhões de habitantes, os mortos e desaparecidos totalizaram 424 (fonte: Dos Filhos Deste Solo, Carlos Tibúrcio e Nilmário Miranda, apud Veja). No período pós militar, muito mais do que isso se vê em um único dia. Em Cuba, país comunista, modelo de civilização para a esquerda brasileira, com população vinte vezes menor, Fidel Castro fuzilou,   no paredón, quase quatro mil pessoas, a grande maioria de todo inocente, apenas por ser contrária. Não contam todo o avanço que o país conquistou no período militar. Obras como   hidroelétrica de Itaipu,   Ponte Rio Niterói, avanços em comunicações,   corre

Napoleão do TSE

Historinha antiga, do tempo do Estado Novo. Crime no Mangue, zona de meretrício do Rio de Janeiro. Um figurão matou outro. As testemunhas do crime eram prostitutas. Um notável jurista da época, acredito que Sobral Pinto, rechaçando alegação de que não podiam acreditar na palavra de pessoas de tão baixo caráter, teria argumentado: Crime ocorrido no Mangue às três da madrugada, quem queriam como testemunha? As alunas do colégio Sion? O juiz do TSE, Napoleão Maia, tentou invalidar o depoimento dos delatores da lava-a jato, dizendo que os mesmos eram corruptores, pessoas sem caráter, etc. Quem o Napoleão iria querer como delatores de crimes de alta corrupção? Também meninos de colégio?

Lei das Licitações, etc

Vendo o que está sendo divulgado pela lava-a jato, vemos o quanto mal ao país fazem esses órgãos reguladores de despesas públicas e a lei 8666, das licitações. Esta lei deveria ser revogada, voltar o decreto-lei 200, do tempo do regime militar e pronto. E serem extintas as controladorias e tribunais de contas. Não controlam o que mais precisa ser controlado.   Criam obstáculos a aditivos, de boa-fé, necessários à boa execução de obras ou assinatura de revista, necessária para subsidiar um orçamento e fecham os olhos às grandes negociatas.   Lacram o gotejamento e deixam o ralo aberto.

Regime Militar

O regime militar,   derrubando João Goulart,   impediu que o Brasil caísse na pior coisa que ocorreu ao ser humano, desde a época das cavernas. Uma ditadura socialista, iria fatalmente   acontecer. Só havia duas opções na época: Alinhar com os EUA ou com a URSS. Neutralidade, só para a Suíça. Não se iludam pensando que o Brasil ficaria fora disso e iria se depurando naturalmente. Não iria ocorrer. A vaca estava indo para o brejo, em alta velocidade. As empreiteiras lucraram muito e cresceram. Alguém ganhou muito dinheiro, mas deixou muita coisa feita. O regime militar fez, em menos de dez anos, no Rio, muito mais metrô, que os pós militares fizeram em trinta. Em São Paulo também. Estradas.   A única coisa que tem sido feita, é deixar acabar com as estradas construídas pelo regime militar. Aeroportos:   Ampliação do aeroporto de Vitória, que vigorou até 2010, Galeão (o anterior virou base aérea),Guarulhos, Viracopos, Confins e muitos outros mais. Escolas rurais, pelo Brasil inte

Mando

Ocupantes de altos cargos não sujam as próprias mãos. Não limpam café derramado, não varrem poeira e nem pegam malas de dinheiro. Nem usam as próprias cuecas para carregar. É crime de mando. Alguém faz por eles. Como se prova um mandante de assassinato? Quem foi seguramente apontado como mandante, tinha a ganhar com aquela morte, teve contato pessoal com os executores, reduziu sua conta bancária, numa operação incomum, sacando   dinheiro em valor semelhante àquele cobrado por crimes de mesma espécie ou outra evidência igualmente forte. E crimes de corrupção?   Como provar se não há assinaturas, nem fotos do próprio incriminado em ação? Também pelo conjunto das evidências.   Firmeza no relato, por parte dos denunciantes, gastos desmedidos na campanha eleitoral e na vida pessoal, assinaturas e rapidez na tramitação de processos e projetos de interesse do corruptor e outras ações pertinentes.

Deus

Deus é uma trindade de personalidades. Uma é o Deus todo-poderoso, distante, criador do universo, o homem dos explosivos.   Isso porque foi Ele quem fez a Grande Explosão. Alguém, ou algo, está por trás desse fenômeno e o chamamos Deus. Pode ter explodido mais universos, é todo-poderoso. É o Deus a quem admiramos e respeitamos, de longe. Outra é o Deus velhinho de barba branca do catecismo infantil. Essa imagem permanece na mente. É a que vem à cabeça em momentos de grande aflição. É o Deus a quem amamos. Existe também o Deus que mora dentro da gente. Em cada célula do nosso corpo. Esse Deus, se tem uma imagem, é a nossa imagem. Como dizia o catecismo, imagem e semelhança. Um Deus profundo, que temos que nos depurar para acessar. Quando pedimos a esse Deus interno, na realidade estamos pedindo que todo o nosso ser faça uso da energia e vontade necessárias, para conseguirmos aquilo que é tão importante para nós.