Postagens

Mostrando postagens de setembro, 2017

Narcotráfico

O Brasil está perdendo a guerra para a criminalidade e o narcotráfico, haja vista os episódios recentes no Rio de Janeiro. Não adiantou polícia pacificadora, como não adianta ocupação militar. Os chefões fogem pelas vielas. Só há uma saída. Deixar assaltantes e traficantes presos. Nada de saídas ou visitas íntimas, que servem para intercâmbio de ações. Ficarem no mínimo dois anos atrás das grades e menor, pelo menos um ano apreendido. Isso se não cometerem assassinatos. Construir quantas centenas de milhares de vagas prisionais seja necessário. Acabando a mão de obra aqui fora, haveria um colapso no narcotráfico. E as crianças deixariam de ingressar no crime.

Judiciário

O atoleiro que é o nosso judiciário, talvez não seja causado pela grande possibilidade de recursos. Possibilidade de recurso, sempre é bom existir. Erros podem acontecer. O grande   problema é o não cumprimento da pena atribuída em primeira instância. Por quê? Acaso os juízes não são suficientemente capacitados para julgar? Neste caso eles deveriam voltar às carteiras da faculdade. O que acontece, na prática, é tentativa de protelar o pagamento devido, ou   cumprimento da pena. Se o apenado tiver que iniciar, imediatamente, o cumprimento da sentença, seja pagando o que deve ou indo para a prisão, só buscará recurso quem efetivamente se considerar vítima de erro, ou má interpretação.

Feminicídio

O episódio recente do crime de assassinato da médica, quando saía do trabalho no Hucam, levou o secretário de segurança a um pronto pronunciamento, dizendo tratar-se de crime de feminicídio. Talvez ele tenha se precipitado com a declaração, numa tentativa de acalmar a população que estava clamando por mais segurança. Agora, vários dias depois, apesar de ter prendido e indicado o executor, ainda não declarou quem teria sido o mandante. Feminicídio só tem duas linhas de   possibilidades: Ou foi marido, companheiro ou ex da vítima, ou um estranho. Neste último caso, possivelmente, seria um serial killer. A população tem sim razão para ficar apreensiva.

LGBT

Sempre considerei a característica homossexual como inerente ao indivíduo, desde que me entendo por gente. Mesmo no tempo em que estudiosos diziam na televisão que era resultado de educação com excesso de mimos. Mas, agora, acho que os militantes LGBT passaram da conta. Querem mandar no mundo, em todos os aspectos. Querem impedir que psicólogos aceitem pacientes para discutir a  condição sexual. Impedir por quê? Os psicólogos irão atender pessoas que têm dúvidas sobre sua sexualidade,  podendo no decorrer das consultas, identificar-se melhor com este ou aquele sexo. O curioso é que não se manifestam contra cirurgia para mudança de sexo. Cirurgia é muito mais sério. E se o  indivíduo tiver dúvidas mais tarde? Achar que não era realmente o que queria? Afinal ele vai ser avaliado e orientado por psicólogos ou psiquiatras, que estão sendo considerados incompetentes para fazer acompanhamento dos clientes em consultório.

Crime

Só há uma forma de se fazer com que a criminalidade volte a níveis toleráveis: Sacrificar uma geração inteira de bandidos. Para já, não dá para aguardar a moralização da política. Tem que correr simultaneamente. Bandido tem que ficar preso. Assassino tem que aguardar preso o julgamento. A pena máxima voltar a ser automaticamente 30 anos e liberdade condicional só com 15 anos. Sem saidinhas, apenas a condicional depois de 15 anos, se ficar comprovado que não oferece mais riscos. Que se gaste o que for necessário para construir prisões. Visitas mínimas. Proibir menor de fazer visita em cadeia. Criança não precisa visitar pai ou mãe assassinos. Pior é a situação do filho da vítima. Estando presos, não haverá mão de obra aqui fora para ser comandada por celular. E, o principal objetivo: Preservar as próximas gerações. Os bandidos presos não estarão aqui fora cooptando crianças para o crime. Mudar o Estatuto. Menores irem para instituições até realmente deixarem de representar riscos.

Segurança

Já passou da hora dos profissionais de saúde, principalmente os com carga horária especial, terem garantida a segurança para ir e vir, bem como no exercício da profissão. Volta e meia são médicos ou atendentes de pronto-socorro agredidos, porque não dão conta do atendimento, devido à s péssimas condições de funcionamento das unidades em que trabalham. Segurança diferenciada existe sim. O próprio presidente não é assaltado, ou apedrejado, porque recebe segurança especial. Os profissionais de saúde, além de outras categorias, não são menos importantes.

Culinária

Os programas de culinária da televisão deveriam ser considerados corresponsáveis pela obesidade da população. Um hambúrguer que já foi um bife de carne moída dentro de um pão, junto com uma folha de alface e algumas rodelas de tomate e às vezes um a fatia de queijo, agora, os programas de incentivo aos chefs, disputam confeccionar o mais alto e mais gorduroso. Alguns têm mais de um palmo de altura, várias camadas de carne moída misturada com bacon, entremeados de ovos e queijos respingantes. Outros pratos mostrados, também. Batata frita, além de já ser uma fritura, hoje é envolta em molhos espessos e calóricos, incentivando o exagero no consumo. As autoridades de saúde deveriam ficar atentas.

Esquerda

A esquerda sempre busca se desvincular do lado mau da História. Como se ela fosse algo especial. Fala das elites, esquecendo-se que elite é quem está por cima em determinado momento. Desde o início dos anos dois mil, até recentemente, a elite, no Brasil, era composta por Lula, Dilma, e seus apaniguados.  A militância esquerdista não enxerga cuecas e malas de dinheiro e também não ouve gravações. Fica à espera de um espaço no degrau, onde pisa com avidez desenfreada.

Velhinha de Taubaté

Muitos conhecem a velhinha de Taubaté, personagem lançada em 1983, por Luís Fernando Veríssimo. Como ele dizia, último bastião da credulidade nacional. Acreditava em rigoroso inquérito. Os casuísmos do governo só não eram mais casuísticos, porque dariam na vista até da velhinha de Taubaté. A corrupção só não era   maior porque, acima de determinado volume, poderia alarmar a velhinha de Taubaté. Parece que não existe mais essa preocupação. Não há mais limite. Mostram escancaradamente malas de dinheiro de um preso domiciliar sem tornozeleira. O delator,   que escondeu o jogo, fica de jatinho para baixo e para cima e com o passaporte em mãos. Só há uma explicação: A velhinha de Taubaté morreu e não nos avisaram.