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Mostrando postagens de abril, 2023

Cotas 4

Cotas valem para quem recebe, para a sociedade como um todo, não. Todos queremos profissional qualificado. Cotas para portador de necessidades especiais, sempre se pode arrumar uma posição com exigibilidade menor. Não que estes sejam menos. Se ele passar no conjunto é tão qualificado quanto os demais. Apenas se ele se beneficiar de cota. Agora, não é possível arrumar função com menos exigência para 50% de vagas, a sociedade acabará mal servida. Existem diferentes capacidades intelectuais, como existem diferentes talentos para musica, ou esportes, inclusive nenhum, independentemente da origem social. E a capacidade intelectual, como outros talentos, nota-se que também tem a ver com hereditariedade. Não pode a sociedade ser privada de bom profissional, com boa base, para aprender, porque a vaga foi cedida para uma pessoa, sem condição de ter desempenho satisfatório. Cotas só veem um lado da questão, poderiam ser algo como apenas 10%.   Quem usa o navegador Safari, se quiser honra

Somos analógicos

Porque os diagnósticos, às vezes, parece serem tão difíceis? Porque, para falar a verdade, somos um pouquinho de tudo. Ninguém é totalmente uma coisa, ou deixa de ser. Somos analógicos* e não digitais. De zero a cem, todos somos esquizofrênicos, todos somos histéricos, depressivos, compulsivos, falsos, pervertidos. Também as qualidades boas, como saudável, magnânimo, honesto. Uma pessoa pode ser 0,1% honesta e 80% pervertida. É obviamente gente do mal. Outro é 50% histérico, 40% honesto e 95% magnânimo. Pode ser aceito como gente do bem. Mesmo quem tem uma característica especial, como a Síndrome de Down, por exemplo, tem gradações, não são todos iguais. E os portadores da Síndrome também têm um percentual de zero a cem, de outras qualidades, ou perturbações. O que melhor caracteriza a condição da pessoa é o intervalo, em que se encontra. Queremos que a honestidade de um presidente, por exemplo, esteja próxima do 100% Acho que esta blogueira, tem um percentual, bem longe do zero, de a

Charles, rainha da Inglaterra

Pensou em Inglaterra, pensou em rainha. Símbolo indissolúvel. Vamos deixar bem definido. A Inglaterra tem rainha. O posto, é de Rainha. Referências ao rei Charles deveriam ser: O rei Charles III, atual rainha da Inglaterra, ou do Reino Unido, ou da Commonwealth… Rei e Inglaterra, não combinam. Não soa bem. Não dá imagem de respeito e grandiosidade. Inglaterra tem Rainha. Rainha Elizabeth II, que está na memória do mundo inteiro. Rainha que soube exercer bem sua função. Quem era grandinho, para ouvir noticiários no rádio e estava avançado no ginásio, estudando a Inglaterra, em Historia Geral e tomou conhecimento da sua coroação, em 1952, já está com 85 anos , ou mais e parte destes, já esqueceram como era antes . Todos sabemos da Rainha Vitoria, que foi nome de uma Era, famosa até hoje. Da Rainha Elizabeth I que fez as grandes conquistas, conquistou para a Inglaterra, até os Estados Unidos. A maioria dos reis eram mulherengos, beberrões e devassos, muitos com doenças venéreas. Falar re

Deus, ou ameba

Não posso validar o pensamento da esquerda, porque não penso a partir de Marx, Gramsci, Marat, nem de filofsofos gregos, como Platão. Penso em evolução do ser humano, das cavernas para cá. Aliás, antes disso, penso na primeira ameba que habitou o planeta, possivelmente no fundo do mar. Penso na luta pela evolução, aprimoramento pessoal e natural, não atribuído por comunidades, ou cientistas. Com as aglomerações aumentando de tamanho criaram novas regras para subsistir. A posse de riquezas para assegurar o futuro, não apenas o imediato. Como a vida não é eterna, garantir o futuro de sua descendência, o mais longe possível. Brigar no braço já não dava, foi substituído pelo poder econômico. Isso é expansão. Dominar o universo, Chegar, quem sabe até Deus. A forma de nivelar por baixo, tão ao gosto esquerdista é retrocesso. Levar os seres humanos de volta às cavernas e a vida de volta, ao fundo dos oceanos.   Quem usa o navegador Safari, se quiser honrar o blog com um comentário, tem

Expressões indevidas

Expressões de uso indevido, principalmente pela grande imprensa, que teria obrigação de bem informar. Culpar a vítima Vê-se em noticiários, programas de conversas, ou em seriados de TV, o uso da expressão culpar a vítima. Dizer que a vítima se expôs, usar esse argumento em uma demonstração, numa palestra, não é culpar a vítima. É apenas bem orientar, informar, como instrução, que a vítima, em benefício próprio, poderia ter sido mais cautelosa. Culpar a vítima seria minimizar o feito do agressor “porque a vítima facilitou” isso não deveria ocorrer jamais. Perdoar o estuprador porque a vitima estava provocante, ou o assaltante porque a vitima usava joias. Temos que levar em conta, que a polícia, mesmo preparada para se defender, toma cuidados em seus deslocamentos. Não custa nada, orientar as pessoas a se cuidarem. Outro é cura gay. Quando se fala em um profissional, da área psíquica, atender um paciente, que está em dúvida sobre a própria sexualidade, não quer dizer curá-lo d