Moro 2
Bolsonaro trabalha com artilharia pesada, em cima. Não pelo seu jeito exaltado, mas pela probidade de ações. O Moro sempre foi estimado, mesmo quando foi acusado no caso Greenwald e a mídia queria atingi-lo, por ser ministro do atual governo.
Teve apoio total do presidente, que poderia ter aproveitado aquela hora, para se desfazer de um colaborador, que já poderia estar incomodando. Porém, foi fiel aos seus princípios e apoiou o ministro. Entendeu que cabia a ele próprio a responsabilidade do contratempo, porque a mídia, corrupta, queria atingi-lo por sua causa.
Já este, tinha apoio popular e trabalhava com clima mais para amor. Uma frase muito usada e que ele acreditou: Mexeu com Moro, mexeu comigo. Só que pisou na bola. Quando o presidente enfraquecido, tendo que se equilibrar entre a saúde e a economia do país, era atacado por todo lado, seria hora do ministro retribuir o apoio, de antes e deixado a questão da epidemia ficar menos grave, para aí colocar suas questões próprias, em pauta.
O presidente confraternizou com apoiadores, portando cartazes inconvenientes, que queriam sua atenção? Um filho do presidente teria cometido um desvio de conduta? Não seria para tomar a dimensão que tomou. Pegam nas menores infrações, por não terem crime grave, para por na sua conta. Isso o ministro deveria saber, ou não ter aceitado o cargo.
É lógico que o presidente queira saber detalhes de investigações. Está com a cabeça a premio, política e fisicamente. Já experimentou chegar perto da morte, não pode abrir o flanco. Era hora do ministro ter tido consideração e trocado, ele próprio, o comando da Polícia Federal, para um que se harmonizasse com o presidente.
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Já este, tinha apoio popular e trabalhava com clima mais para amor. Uma frase muito usada e que ele acreditou: Mexeu com Moro, mexeu comigo. Só que pisou na bola. Quando o presidente enfraquecido, tendo que se equilibrar entre a saúde e a economia do país, era atacado por todo lado, seria hora do ministro retribuir o apoio, de antes e deixado a questão da epidemia ficar menos grave, para aí colocar suas questões próprias, em pauta.
O presidente confraternizou com apoiadores, portando cartazes inconvenientes, que queriam sua atenção? Um filho do presidente teria cometido um desvio de conduta? Não seria para tomar a dimensão que tomou. Pegam nas menores infrações, por não terem crime grave, para por na sua conta. Isso o ministro deveria saber, ou não ter aceitado o cargo.
É lógico que o presidente queira saber detalhes de investigações. Está com a cabeça a premio, política e fisicamente. Já experimentou chegar perto da morte, não pode abrir o flanco. Era hora do ministro ter tido consideração e trocado, ele próprio, o comando da Polícia Federal, para um que se harmonizasse com o presidente.
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