Lógica arqueológica
Arqueólogos futuros não vão entender nada. Ficarão doidos tentando entender este mundo do início dos anos 2000.
Pensarão que, como muita coisa é automática, sem necessidade de trabalho humano, seria um mundo que priorizasse a atenção, o envolvimento. Onde as pessoas teriam seus questionamentos ouvidos detalhadamente, recebendo respostas especificas, em ambientes confortáveis. Contatos virtuais estabelecidos rapidamente, onde o estresse seria quase inexistente.
Vivemos uma época diversa de tempos anteriores, até bem próximos, onde era preciso muita gente trabalhando atrás das maquinas, não sobrando ninguém para ouvir.
Pegando como exemplo o imposto de renda. A Receita Federal tinha, no passado, que digitar a declaração de cada um. Entender a letra, que chegava num formulário de papel. Muitas pessoas envolvidas e gente capacitada.
O telefone 146 explicava qualquer dúvida. Um mês antes do prazo fatal, éramos atendidos, até na primeira discagem. Nos últimos dias, tínhamos que fazer mais tentativas, mas éramos atendidos por quem sabia explicar. Empregos que se foram.
Hoje é um trabalho desgastante, encontrar o formulário de contato, no site da Receita. É escondido, no meio de muitas páginas. Primeiro, querem que a gente se enquadre nas perguntas pré fabricadas. Temos que aguardar dias por uma resposta, isso quando compreendem a dúvida.
Cada vez mais, cortam comunicações, como se analistas de mensagens, ou telefonistas, fossem muito necessários, em outras tarefas.
Arqueólogos entendem o modo de vida pelas mensagens, ou sinais deixados; mas a forma que vivemos, vai na contramão da lógica. Pior, é que no mundo inteiro é assim.
Aguardemos as mudanças, que o novo vírus corona vai trazer.
Quem usa o navegador Safari, se quiser honrar o blog com um comentário, tem que ir em Configurações, Safári, Privacidade e desmarcar a preferência Bloquear Compartilhamento de Informações de Navegação entre Sites (Prevent Cross Site Tracking). Com outros navegadores é Configurações, Privacidade e desmarcar o que estiver impedindo compartilhamento.
Pensarão que, como muita coisa é automática, sem necessidade de trabalho humano, seria um mundo que priorizasse a atenção, o envolvimento. Onde as pessoas teriam seus questionamentos ouvidos detalhadamente, recebendo respostas especificas, em ambientes confortáveis. Contatos virtuais estabelecidos rapidamente, onde o estresse seria quase inexistente.
Vivemos uma época diversa de tempos anteriores, até bem próximos, onde era preciso muita gente trabalhando atrás das maquinas, não sobrando ninguém para ouvir.
Pegando como exemplo o imposto de renda. A Receita Federal tinha, no passado, que digitar a declaração de cada um. Entender a letra, que chegava num formulário de papel. Muitas pessoas envolvidas e gente capacitada.
O telefone 146 explicava qualquer dúvida. Um mês antes do prazo fatal, éramos atendidos, até na primeira discagem. Nos últimos dias, tínhamos que fazer mais tentativas, mas éramos atendidos por quem sabia explicar. Empregos que se foram.
Hoje é um trabalho desgastante, encontrar o formulário de contato, no site da Receita. É escondido, no meio de muitas páginas. Primeiro, querem que a gente se enquadre nas perguntas pré fabricadas. Temos que aguardar dias por uma resposta, isso quando compreendem a dúvida.
Cada vez mais, cortam comunicações, como se analistas de mensagens, ou telefonistas, fossem muito necessários, em outras tarefas.
Arqueólogos entendem o modo de vida pelas mensagens, ou sinais deixados; mas a forma que vivemos, vai na contramão da lógica. Pior, é que no mundo inteiro é assim.
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