Maconha

Acontece que o PT, tão socialista, não está nem aí para o povão, para o trabalhador mesmo, para aquela pessoa desempregada, que pode acabar fazendo um trabalhinho para o chefão da comunidade. Para aquela mulher que, de uma hora para outra, tem que assumir o negócio do marido, que fugiu para não ser preso. Que tem que botar comida em casa e ainda não conseguiu arrumar faxinas, para fazer.
Destes, o PT não quer saber. Um ou outro, de preferência de cabelo afro, bem eriçado, ou índia de cocar para enfeitar as fotos, dar um ar de diversidade.
O mesmo pode-se dizer de outros poderes federativos, especialmente o Supremo. Querem mesmo é ver o lado dos “cumpanhêros”. Estes sim. Sempre cabe mais um, mesmo que tenham que abandonar no meio, as obras iniciadas.
Estes “cumpanhêros” são grandes consumidores da droga. Desde companheiros da cartilha, até os da mídia. Das artes mais ainda. São os grandes consumidores, que compram pequenas quantidades, entregues por crianças. Podem dar-se ao luxo de fazer tantos pedidos, quantos quiserem. São os considerados portadores para consumo, liberados pelo Supremo esquerdista. Aqueles que portam poucas gramas, nas bolsas de grife.
Uma coisa, porém, a sociedade tem que saber: só existe traficante porque existe consumidor. Na escala criminal o consumidor é o equivalente ao mandante de um crime. O que não suja as mãos.

 

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Comentários

  1. Gostei da comparação de usuário de droga com mandante de crime. É a mesma coisa

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