Violência doméstica
O combate à violência doméstica começa na escolha. Depois de mal escolhido, pouco se pode fazer, além de administrar.
Tem o ditado antigo: Sempre tem um chinelo velho para um pé torto. Deixe um pé torto encontrá-lo, se esse chinelo não é para você.
Tirando casos limites, como aquele homem morador de rua que, do nada, atingiu uma mulher com um vergalhão, os casos de agressão costumam vir num crescendo, entre casais que não se entendem.
Homem de natureza agressiva tem mulher que sabe lidar. Contemporizar quando ele está irritado e usufruir do lado bom dele, que muitas vezes é ainda maior que o agressivo.
Mas a mulher tem que ceder sempre ? Só ela a ser compreensiva? Não, mulher que não está nesse perfil compreensivo deve fugir desse tipo de homem, por mais que ele tenha qualidades por ela almejada. Isso deveria ser ensinado desde a pré escola.
Ao mesmo tempo, um perfil muito comum em mulheres. A manipuladora. Aquela que gosta de fazer o homem se sentir pressionado, culpado. Não gosta de se responsabilizar pelas escolhas. Quer que o outro faça, para poder reclamar. Há casos em que manipula, até mesmo o filho. Mulher que entope os ouvidos do filho, com reclamações do marido, até que ele, sem aguentar mais ouvir, mata o pai, para libertar a mãe sofredora.
Tem homem que lida bem com esse tipo de mulher, sabe ignorar a lengalenga. Se não tem essa paciência toda, deve evitar também. Mesmo que ela seja boa, em tudo o mais.
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