Operação policial
O ideal seria salvar todos, mas se tiver que matar cem por cento dos bandidos encastelados em fortalezas, para que não morra um único policial, que assim seja. Se a ONU pedir explicações, explica-se. Resposta adequada:
“Infelizmente governos permissivos, que tivemos permitiram a entrada em nossas comunidades de armas, muitas de grosso calibre e metralhadoras, que são usadas para assaltos, para ostentação, para atrair as novíssimas gerações. Com essas armas, atiram, cometem crimes, subjugam as mulheres e corrompem os jovens da comunidade, até crianças recém saídas das fraldas. É muito triste para todos nós.”
Mãe de vitima foi filmada momentos antes, da ação policial dançando um funk, exibindo uma submetralhadora, como porta bandeira. Isso é o que os jovens têm visto nas comunidades. Exemplos das próprias mães. Sinistro, mesmo se fosse arma de brinquedo.
É isso que queremos para nosso país? É isso que esses organismos internacionais, como a ONU querem para o Brasil?
Cuidado! O Brasil é muito grande, ultrapassou a fronteira, some aqui dentro. Se deixarmos o crime organizado tomar posse, mansa e pacífica, das comunidades, nosso país vai ser transformado no baluarte mundial do crime e dar trabalho para o mundo todo. Irá atrair toda forma de crime e também o terror, para cá.
Imaginem, país com recursos naturais abundantes, terras para valer, urbanas ou rurais, agronegócio para alimentar todos. Cidades grandes, complicadas e matas a perder de vista. Excelente abrigo para narcotráfico e terror internacional. Daria dez vezes mais trabalho que a Alemanha de Hitler ou o Oriente Médio.
O terror e o crime organizado não respeitariam a Amazônia, florestas, reserva indígena. Iria valer tudo. Nióbio abastecendo mercado de contrabando.
Se a ONU não gostou, mande um emissário vir, desarmado, negociar com os traficantes, para encerrarem as atividades pacificamente. Se quiserem se meter, que façam isso. Dar lição de longe, não queremos. Muito obrigados.
“Infelizmente governos permissivos, que tivemos permitiram a entrada em nossas comunidades de armas, muitas de grosso calibre e metralhadoras, que são usadas para assaltos, para ostentação, para atrair as novíssimas gerações. Com essas armas, atiram, cometem crimes, subjugam as mulheres e corrompem os jovens da comunidade, até crianças recém saídas das fraldas. É muito triste para todos nós.”
Mãe de vitima foi filmada momentos antes, da ação policial dançando um funk, exibindo uma submetralhadora, como porta bandeira. Isso é o que os jovens têm visto nas comunidades. Exemplos das próprias mães. Sinistro, mesmo se fosse arma de brinquedo.
É isso que queremos para nosso país? É isso que esses organismos internacionais, como a ONU querem para o Brasil?
Cuidado! O Brasil é muito grande, ultrapassou a fronteira, some aqui dentro. Se deixarmos o crime organizado tomar posse, mansa e pacífica, das comunidades, nosso país vai ser transformado no baluarte mundial do crime e dar trabalho para o mundo todo. Irá atrair toda forma de crime e também o terror, para cá.
Imaginem, país com recursos naturais abundantes, terras para valer, urbanas ou rurais, agronegócio para alimentar todos. Cidades grandes, complicadas e matas a perder de vista. Excelente abrigo para narcotráfico e terror internacional. Daria dez vezes mais trabalho que a Alemanha de Hitler ou o Oriente Médio.
O terror e o crime organizado não respeitariam a Amazônia, florestas, reserva indígena. Iria valer tudo. Nióbio abastecendo mercado de contrabando.
Se a ONU não gostou, mande um emissário vir, desarmado, negociar com os traficantes, para encerrarem as atividades pacificamente. Se quiserem se meter, que façam isso. Dar lição de longe, não queremos. Muito obrigados.
Quem usa o navegador Safari, se quiser honrar
o blog com um comentário, tem que ir em Configurações, Safári, Privacidade e
desmarcar a preferência Bloquear Compartilhamento de Informações de Navegação
entre Sites (Prevent Cross Site Tracking). Com outros navegadores é
Configurações, Privacidade e desmarcar o que estiver impedindo
compartilhamento.
Comentários
Postar um comentário