No país das Maravilhas
Lewis
Carroll, autor de Alice no País das Maravilhas devia ter dom da
previsão. Deve ter previsto o surgimento do Alexandre de Moraes, quando
criou os seus personagens.
O chapeleiro maluco parece ter sido
inspirado no seu caráter, não sabe o que faz, toma as medidas que quer,
a hora que quer. O coelho branco empurrando a realidade para o fundo de
um poço.
A lógica de Humpty Dumpty, o homem ovo e seu raciocínio
invertido, considerando que as palavras comuns significam o que quer
que ele queira, como o Moraes faz com a Constituição: “Quando eu
uso uma palavra isto significa que eu escolho o que ela significa, nem
mais nem menos”. Quando Alice contestou: “a questão é saber se você pode
fazer as palavras significarem tantas coisas diferentes.”. Humpty
Dumpty respondeu: “a questão é saber quem manda, quem é o mestre, isso é
tudo.” O próprio Moraes!
Além de tudo as decisões da rainha vermelha, com seus berros: “cortem-lhe a cabeça!“ também lembram muito o ministro do STF.
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Genial
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