Cotas, ou base
Vai chegando época de ingresso em universidades, volta o tema cotas, artifício inventado para tentar cobrir as falhas do sistema educacional.
Cotas não resolvem o problema social. O aluno pode conseguir um diploma, mas depois terá subemprego. Ele precisa ter base educacional para o curso escolhido. Engenharia por exemplo. Até os cálculos mais sofisticados acabam envolvendo aquelas contas de somar e subtrair, do pré, a matemática vai só crescendo.
Querem cotas para todos os que se sentem excluídos, agora querem cotas para gays. Daqui a pouco vão querer cotas para quem tem celulite, é gago, ou tem espinhas no rosto. Diferenças e dificuldades sempre vão existir. Mesmo um homem branco, macho, com compleição física normal, pode ser tímido, sentir-se inadequado e ter vergonha de perguntar o que não sabe.
O melhor não deveria ser pessoas sem base ter direito a um diploma e exercer a profissão sem ter noção de que inseriu um dado errado, em um programa de cálculo. O certo seria valorizar todas as profissões, inclusive o trabalho braçal, por que não? Não se vê cotas em futebol, vão os mais aptos.
Enquanto isso, proporcionar a todos ensino básico de qualidade, desde a pré escola. Entender que o cérebro da criança, ainda em formação esta aberto a aprender o que for ensinado. Para viver apenas como vive a sua comunidade, o que hoje prega o modelo educacional, não seria preciso escola, aprenderia com a vizinhança.
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