Entrevistas
Nas entrevistas, especialmente as políticas, os jornalistas fazem perguntas tão longas e cheia de reviravoltas, que parecem estar mais interessados, no próprio conhecimento, na própria exibição, do que naquilo que o entrevistado tem a dizer e os espectadores estão querendo ouvir. Ou, também, que receberam a lista de perguntas das mãos de um diretor e têm medo, de não conseguirem fazer a próxima.
Difícil para o espectador acompanhar. Deveriam seccionar as perguntas e ir fazendo conforme a resposta recebida.
Um exemplo de como a pergunta é feita, usando uma campanha de vacinação: “Qual a sua perspectiva em relação à vacinação, pensando no caso do laboratório não entregar a quantidade suficiente, ou as pessoas não comparecerem; haveria, neste caso, extensão da vacina a outras partes da população e se ainda sobrar, o excedente poderá ser devolvido? “
A maioria das vezes, a pergunta é muito mais longa, do que isso.
Como a pergunta poderia, ou deveria ser feita:
Qual a sua perspectiva em relação à vacinação?
R: Pretendo vacinar X% da população alvo.
E se o laboratório não entregar quantidade suficiente?
R: Vamos vacinar por categorias, começando pelas mais vulneráveis.
E se as pessoas não comparecerem, dentro da quantidade esperada?
R: Neste caso reforçaremos a campanha e faremos uma segunda chamada.
E se mesmo assim não houver adesão?
R: A critério do setor de saúde, podemos estender para outras partes da população.
E se ainda assim ainda sobrar, o excedente poderá ser devolvido?
R: Certamente todas as vacinas adquiridas serão utilizadas.
E se sobrar, pode devolver?...
Simples assim!
Difícil para o espectador acompanhar. Deveriam seccionar as perguntas e ir fazendo conforme a resposta recebida.
Um exemplo de como a pergunta é feita, usando uma campanha de vacinação: “Qual a sua perspectiva em relação à vacinação, pensando no caso do laboratório não entregar a quantidade suficiente, ou as pessoas não comparecerem; haveria, neste caso, extensão da vacina a outras partes da população e se ainda sobrar, o excedente poderá ser devolvido? “
A maioria das vezes, a pergunta é muito mais longa, do que isso.
Como a pergunta poderia, ou deveria ser feita:
Qual a sua perspectiva em relação à vacinação?
R: Pretendo vacinar X% da população alvo.
E se o laboratório não entregar quantidade suficiente?
R: Vamos vacinar por categorias, começando pelas mais vulneráveis.
E se as pessoas não comparecerem, dentro da quantidade esperada?
R: Neste caso reforçaremos a campanha e faremos uma segunda chamada.
E se mesmo assim não houver adesão?
R: A critério do setor de saúde, podemos estender para outras partes da população.
E se ainda assim ainda sobrar, o excedente poderá ser devolvido?
R: Certamente todas as vacinas adquiridas serão utilizadas.
E se sobrar, pode devolver?...
Simples assim!
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