Carro elétrico
Passamos a vida pressionados pelos ambientalistas. Ainda bem, para Noé, que no seu tempo não havia ambientalistas. Com a Amazônia ainda virgem e o kiloavô* do Bolsonaro ainda não nascido, já havia desequilíbrio térmico suficiente para causar o dilúvio bíblico. O dilúvio da Bíblia deve ter sido baseado em fato ocorrido, não em alucinação. Se não tivesse havido chuvaradas, ninguém iria imaginar um dilúvio.
Seria a quantidade de energia do planeta constante? E o magma? A quantidade de isolamento proporcionado pelo solo, para bloquear o calor do magma, não deixaria de estar exercendo outra função, no equilíbrio térmico? E a influencia da radiação do Sol? Um dia ainda vão descobrir que o excesso de apreensão de energia solar, pelos painéis solares, pode causar um dano ambiental.
O carro elétrico pode resolver o problema das grandes cidades, não da natureza. Há a energia gasta para produzir a eletricidade. Pode ser a energia fóssil, ainda muito usada. A energia para fabricação das placas solares, há gasto de energia para produzir suas células fotovoltaicas. Há a energia despendida na operação de hidroelétricas, para manter o nível e esgotar o excesso, nas inundações.
Na realidade o equilíbrio ambiental seria função ligada ao tempo de processamento da energia no planeta, supondo que energia obtida aqui fique aqui, exceto alguma usada para manter a velocidade de artefato espacial.
Resumindo, o carro elétrico ainda não resolverá o problema do planeta Terra. Seu uso também terá que ser moderado.
*Kiloavô: termo criado. Milésima geração antepassada. prefixo kilo = mil.
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