Milícia rural
Milícia surge, onde a policia se omite. Foi o que ocorreu nas favelas do Rio, quando o populista Brizola impediu polícia de prender traficantes, que tentavam desvirtuar as crianças e jovens das comunidades. Surgiu a milícia urbana, formada por pais de família, que aos poucos, como não davam conta do trabalho, foram substituídos por policiais de folga, aposentados ainda jovens e até alguns que foram expulsos da polícia, por razões não bem explicadas.
Agora quem está se organizando são os proprietários rurais, contra invasão e depredação de suas terras. Temos notícias desde o início deste ano, quando começou esse controvertido governo permissivo. Resolveram se juntar: Invadiu propriedade de um é problema de todos. Já foi noticiado desde o início deste ano.*
Com o tempo, fazendeiros vão se dar conta que têm que trabalhar, têm mais prática com agricultura e pecuária, do que em rechaçar invasões. Bem ao contrário dos invasores que são gente à toa. Só sabem ficar embaixo das lonas pretas, muitos fumando um baseado e transando, fazendo os sem terra de 2050, porque assentados não serão, o partido não os considera “cumpanhêros”, apenas “bandêra“.
Vão ter que acabar contratando policial de folga, de férias, ou aposentado, para fazer o serviço e até algum valentão, das redondezas. Daqui a pouco teremos milícia rural que pode, com o passar dos anos, partir também para negócios ilegais e cobrar dos que não querem contribuir, fazendo assaltos às suas propriedades.
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