Mais aborto
Quem quer mesmo a liberação do aborto são pessoas de classe média, como artistas de TV que estão em todas, acabam até usando drogas e transando, sem responsabilidade, com alguém, em quem tropeça, em busca da fama. Não é a pobre desamparada, em nome de quem fabricam as estatísticas, para defender o infanticídio embrionário. As ricas vão para o exterior.
A mulher pobre quer ter o filho, seja por amor, para ter um, ou mais benefícios do Estado, ou pegar dinheiro do pai da criança. Talvez, por nunca ter tido nada de realmente seu. Nestes casos, maternidade dá sensação de poder, já ouvi. Dá status social à menina, que sempre foi um “nada”, aos olhos de todos.
O dia que parar, para pensar, mulher que aborta irá queimar no inferno, aqui em cima mesmo. Sofrerá, pensando que pode ter eliminado uma bela pessoa, que poderia iluminar os seus dias.
Pior é a Rosa Weber, abrindo as portas. Já tem tudo garantido, para si e quer agradar o governo esquerdista, para ter mais poder. Merece, como ninguém, queimar junto e levar o apelido de aborteira, gritado, quando estiver em lugar público.
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