Paciente psiquiátrico
Em todo tratamento psiquiátrico deveria obrigatoriamente haver um familiar, ou pessoa chegada, que seja considerado responsável e a quem seriam expostas, sob sigilo, as condições do tratamento, a medicação prescrita e os efeitos positivos e negativos que podem causar. É uma temeridade a forma usual, parece que a de protocolo das sociedades de Psiquiatria, de que o tratamento seja discutido apenas com o paciente, quando adulto.
Como? Por menor que seja o seu problema, se ele é paciente psiquiátrico tem fragilidade mental, em algum sentido e nesse sentido, apenas nesse, deveria ser equiparado a menor. Alguém deveria ser posto a par, do desenrolar do tratamento.
Na forma em que a psiquiatria é praticada, com sigilo entre médico e paciente pode haver até conluio, mesmo não consciente, entre o paciente e profissional. Certamente é exceção das exceções, mas pode haver caso de profissional que faça a vontade do paciente prescrevendo medicamento que provoca “um barato legal”, ou qualquer sensação agradável, enquanto usa, mesmo que o remédio não esteja atuando no sentido de ajudar no tratamento, apenas prendendo o cliente. Podendo também ter efeitos colaterais negativos.
Conquistar a maioridade psiquiátrica poderia até ser um objetivo, no tratamento, não o pontapé inicial.
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