Ao contrário
Como seria bom se o mundo, em alguns aspectos, tivesse progredido ao contrário. Principalmente quando fico desgastada com as ligações para os call centers, cada vez mais robóticas. Outro dia ligando para uma telefônica, depois de todo o desgaste de ouvir as sugestões de usar o aplicativo, ou o WhatsApp e escolher ser encaminhada a um atendente, fui dirigida para mais um atendente robótico, que mandava que eu respondesse perguntas. É sobre conta? Respondi não, bem claro, mesmo já tendo descartado essa opção entre as iniciais, tecladas. É sobre aquisição de mais um pacote? Outro não!
Diga claramente o motivo. Disse: Demora no atendimento! Não entendi repita, por favor. Pacientemente, gritei: DEMOORA NO ATENDIMENTO! Não entendi, vamos encerrar a ligação.
Com o carro a mesma coisa: Hoje é uma central, que agenda para várias concessionárias. Se o vidro não está fechando, agendam para daí a vinte dias.
Lembro da minha juventude, com a cabeça e ouvidos em pleno funcionamento, quando o telefonema, em PABX, era atendido por telefonista, conhecedora da empresa e que passava para a pessoa, que poderia resolver.
Quando tinha um problema com o carro, encostava na concessionária, um consultor via o que era e conforme fosse, consertava na hora. Se fosse mais demorado, mandava trazer no dia seguinte, ou na próxima segunda feira.
Agora, idosa, é que eu precisava dessa comodidade.
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