Risco para o Brasil

Vamos imaginar, por um instante, que as pesquisas eleitorais sejam sérias. Ou que realmente ocorra, aquilo que é temor de muitos, manipulação do resultado das urnas eleitorais já que, propositalmente, foi impedida qualquer averiguação.
Vamos imaginar que a inacreditável vitória do candidato esquerdista aconteça. E aí, como  fica?
Para um presidente existe a compostura do cargo, que implica em não fazer, ou colocar-se em situação em que possa ocorrer, abertamente, afronta a ele dirigida. Ao presidente do Brasil.
Em qualquer espaço, que o elemento pise, vem o inevitável coro, de quem já está cansado de falcatruas: “ Vai embora, não o queremos aqui” “…ladrão, seu lugar é na prisão !”, enquanto seu adversário é recebido como herói.
E não é só repasse de grupos de oposição a ele. É algo que extrapola. Que chega a ser notícia na mídia formal, que mostra estar toda engajada na volta das facilidades, que ele e seus prepostos concederam, por muito mais de uma década.
Como fica? Um presidente não pode tolerar isso, ser ridicularizado, mesmo sendo fato real e comprovado. Vai ter que frear o clamor popular e só o conseguirá com violência, prisões arbitrárias e sumiço de testemunhas. 
Em todos os sentidos ele é, realmente, grande risco para o Brasil.


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