O bem e o mal

Falam em eleição polarizada. Está polarizada sim, mas engana-se quem pensa que é polarizada, entre direita e esquerda. Está polarizada, mesmo, ente o bem o mal. Entre a lisura de ações e a trapaça generalizada.
Eleição polarizada foi em 1989, na eleição do Collor, contra o mesmo Lulla, na época, expoente maior da esquerda no Brasil. Hoje essa imagem ficou no passado. Agora ele é o pior símbolo de malversação dos recursos públicos, no país.
Aliou, via suborno, grande parte do Congresso e fez escolherem para o STF gente afinada com seu jeito de governar, para “constitucionalizar ” suas ações, quaisquer que fossem.
Acredito que esquerdistas, instalados em postos públicos, passaram estes quatro anos buscando o comprovante, que valeria milhões. Uma prestação de conta do Bolsonaro, que indicasse corrupção. Um recibo de restaurante com CNPJ indevido, que fosse.
O Brasil já estava entrando em nova fase de respeito próprio e internacional.
Pelo respeito a valores tradicionais, não no sentido de valores retrógrados e sim e principalmente, no sentido de respeito ao dinheiro do povo, coisa que já, há muitas décadas, vinha ao Deus dará.
Valores religiosos. De religião, pode-se até dizer: Se ruim com ela, como é opinião de alguns poucos, pior sem ela. Ensino onde as crianças aprendem, mesmo vindo de família analfabeta. Crianças, de pais analfabetos, também têm direito ao conhecimento acumulado da humanidade. Aquele conhecimento que se aprende na escola, com professores que mantêm respeito e disciplina, na sala de aula.
Não podemos voltar atrás !

 

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