Mal feito

Pelos livros, sabemos que em passado distante buscava-se a perfeição do produto, na manufatura. Coisa mal feita, era por incompetência, não de propósito.
Será quando a indústria chegou à conclusão, de que valia mais a pena consolidar o mal feito? Tapete de carro, que perde facilmente as agarradeiras, não prende mais no revestimento do piso e fica incomodando até termos que trocar. Já tive isso em dois veículos. O atual é o meu único Chevrolet, o outro, só pode ter sido de outra marca. Vou ter que comprar jogo novo de tapetes, não vendem só o do motorista.
Quando ainda adolescente, li sobre denúncia de que fabricantes de lâmpadas estariam enfraquecendo os filamentos, para que durassem menos e aumentassem as vendas. Vi também, que aumentaram boca de tubos de pasta de dentes, para gastar mais. Acredito que tenha sido aí, o início dessa nociva cultura.
Pensava que reclamação serviria para consertar o produto, não para reforçar o defeito.

 

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