Perdidos na Amazônia
Esse indigenista e esse jornalista britânico, desaparecidos na Amazônia podem estar assassinados? Podem. Podem ter sido assassinados por garimpeiros? Podem. Esses garimpeiros podem ser eleitores e mais ainda, eleitores de Bolsonaro? Podem, eleitor escolhe o candidato e não o oposto. Pode ser que muitos garimpeiros votem no Bolsonaro, no ladrão, não iriam votar. Além de ladrão, entreguista, submeteu-se a clamor de vozes internacionais, interessadas em nossos recursos minerais, disfarçando-os em patrimônio indígena.
Povos vão e vêm, a História e a Arqueologia mostram isso. Quem garante sejam esses povos indígenas descendentes da primeira ameba, que habitou o continente, na formação do universo?
Com esses dois incautos pode ter ocorrido qualquer coisa. Podem estar se divertindo, ou presos em alguma oca. Podem estar dentro de uma sucuri. Podem estar caídos em um fosso. Podem ter caído em uma pororoca, um querendo salvar o outro. Podem ter virado churrasco e terem ido parar na barriga de algum antropófago. Versões tão possíveis, quanto quaisquer outras, porém não dão para fazer politicagem e serem aceitas, por aqueles que estão de olho nos recursos do Brasil. E as vozes esquerdistas, bem como a mídia desmamada, não aceitam outra versão, fora garimpeiros.
Eles podem ter sido assassinados por garimpeiros, indignados pela queima das tais balsas. Mas, no Brasil, culpa tem que ser específica, um brasileiro para ser indiciado, por crime, tem que ter nome, sobrenome e número de identidade, além de impressões digitais. Aí está o busílis. Quem? Qual? Como saber especificamente o grau de culpa. Como identificar?
Garimpeiro, isso se foi um deles é gente de ação, trabalha com as próprias mãos. Dificilmente iria pagar alguém, para fazer o seviço, deixando rastros. É segredo, do tipo que vai para o túmulo.
Será que esses, que clamam por direitos humanos, querem fazer vista grossa, neste caso? Querem que a Polícia Federal pegue um, ou outro garimpeiro, pendure em pau de arara e bata, até que abra o bico e conte uma história que seja coerente? Será que é isso que pretendem? Ou pretendem apenas lançar insinuação, contra o Presidente Bolsonaro, em ano eleitoral?
E aproveitando a deixa, quem foi, mesmo, o mandante do assassinato do Kennedy?
Povos vão e vêm, a História e a Arqueologia mostram isso. Quem garante sejam esses povos indígenas descendentes da primeira ameba, que habitou o continente, na formação do universo?
Com esses dois incautos pode ter ocorrido qualquer coisa. Podem estar se divertindo, ou presos em alguma oca. Podem estar dentro de uma sucuri. Podem estar caídos em um fosso. Podem ter caído em uma pororoca, um querendo salvar o outro. Podem ter virado churrasco e terem ido parar na barriga de algum antropófago. Versões tão possíveis, quanto quaisquer outras, porém não dão para fazer politicagem e serem aceitas, por aqueles que estão de olho nos recursos do Brasil. E as vozes esquerdistas, bem como a mídia desmamada, não aceitam outra versão, fora garimpeiros.
Eles podem ter sido assassinados por garimpeiros, indignados pela queima das tais balsas. Mas, no Brasil, culpa tem que ser específica, um brasileiro para ser indiciado, por crime, tem que ter nome, sobrenome e número de identidade, além de impressões digitais. Aí está o busílis. Quem? Qual? Como saber especificamente o grau de culpa. Como identificar?
Garimpeiro, isso se foi um deles é gente de ação, trabalha com as próprias mãos. Dificilmente iria pagar alguém, para fazer o seviço, deixando rastros. É segredo, do tipo que vai para o túmulo.
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E aproveitando a deixa, quem foi, mesmo, o mandante do assassinato do Kennedy?
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