Silveira
Incrível, a vida rola do mesmo jeito, a gente senta vendo TV, faz post no WhatsApp, visita as redes sociais, enquanto isso eles fazem o que querem, conosco.
No passado os poderosos se esbaldavam, as pessoas não tinham comunicação. Houve época, já na civilização, quando sequer a imprensa tinha sido inventada. Hoje temos comunicação instantânea e continuam os espertos tomando conta. Facebook, Instagram, WhatsApp, e-mail, nada disso resolve. Estamos assistindo à vitória do mal.
O Supremo já se definiu, como órgão político. Não há como voltar atrás, faz política partidária abertamente, como recentemente em palestra na universidade de Harvard. Engatou em uma conversa de membros do Partido dos Trabalhadores, complementando: "É preciso não supervalorizar os inimigos . Nós somos muito poderosos. Nós somos a democracia. Nós é que somos os poderes do bem".
Inimigo, no contexto ali era o Presidente Bolsonaro, candidato à reeleição e poderes do bem seriam Legislativo e Judiciário, sendo "do mal" o Executivo, do Presidente.
Agora foi o Silveira, deputado seguidor do Presidente, condenado a mais de oito anos de prisão, por exercer seu direito constitucional de falar. No seu caso também dever, já que é a voz de seus representados. Não sei o que ele disse, nem se concordo com ele. Apenas vale, para mim, aquele frase, de autor desconhecido: Posso não concordar com uma palavra do que você diz, mas defendo, com todas as minhas forças, o seu direito de dizê-las. Ninguém defendeu o Silveira. Hoje foi ele, amanhã qual de nós?
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Agora foi o Silveira, deputado seguidor do Presidente, condenado a mais de oito anos de prisão, por exercer seu direito constitucional de falar. No seu caso também dever, já que é a voz de seus representados. Não sei o que ele disse, nem se concordo com ele. Apenas vale, para mim, aquele frase, de autor desconhecido: Posso não concordar com uma palavra do que você diz, mas defendo, com todas as minhas forças, o seu direito de dizê-las. Ninguém defendeu o Silveira. Hoje foi ele, amanhã qual de nós?
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