Asilados
O triste episódio o corrido com o cidadão congolês fez-me vir à mente um pensamento recorrente.
Estrangeiros são sempre bem vindos como turistas, como visitantes, como empreendedores, desde que não venham fazer do nosso país o seu deposito de lixo e podemos aceitar os que estão se resguardando de situações, que representam risco de vida, em seu pais de origem, como o caso do cidadão congolês Moïse Kabagambe. Porém temos que pensar, com cuidado, na forma em que os aceitamos.
O Brasil tem o estigma, de ter sido um país escravocrata, não por culpa nossa, mas dos colonizadores e ficamos com uma dívida social que o país busca compensar, com aplicação de cotas raciais em concursos, seja para empregos ou universidades. Dívida para com os descendentes daqueles, que foram trazidos à força para cá.
Essas cotas são uma compensação e ao que consta, nada teríamos a compensar o Congo, Haiti, ou os outros países origem de asilados negros.
Seria injustiça um cidadão brasileiro, de qualquer condição perder vaga em faculdade, ou em concurso, para os que, com seus ascendentes não participaram da construção do nosso país. Eles podem ter esses direitos, nos países que os exploraram.
Na aceitação de refugiado, que aqui vem solicitar asilo devia constar, explicitamente, que o mesmo não pode ser agraciado com qualquer direito, aplicável a segmento da população brasileira, especialmente cotas raciais, negação extensiva a seus descendentes, mesmo nascidos aqui, até a terceira geração (bisnetos).
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