Aborto virtual
A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), esteve em encontro, com cerca de 30 líderes políticas realizado no apartamento da ex-senadora e ex-prefeita Marta Suplicy, onde se debateu a descriminalização do aborto, que consideram direito unilateral da mulher.
Do ponto de vista da mulher, uma gravidez não planejada pode abalar seus planos de vida. Aquela empresa, que ela está iniciando e a que estava pretendendo se dedicar. Não é realmente hora, para gravidez. Nessa hora vem bem, o chamado direito reprodutivo, seu corpo suas regras, melhor ainda: Seus planos, seu tempo, suas regras, seus recursos, suas regras.
Só que a sociedade não é só isso. E como fica o parceiro? Ele é ouvido? Ele está a fim de descartar, simplesmente, aquele ser, que ocorreu num vacilo dos dois, que é sangue do seu sangue, carne da sua carne, assim sem mais aquela? E se ele quiser que o bebê nasça e ele cuidar, com auxilio da própria família, como fica?
E os casos, ao contrário, em que a mulher quer o bebê, por motivos próprios, que podem até ser egoísticos? Às vezes ela é inoperante e quer engravidar, apenas para pegar um trouxa. E se ele, ao contrário, tem planos para crescer na vida e acha que não é hora de filho, para garfar parte de seus ganhos e de seu tempo? Não está preparado, para esta dedicação e esta despesa. Pode estabelecer suas regras, também?
Virtualmente falando ele pode querer abortar, quer dizer, abortar a responsabilidade eterna (fora arcar com parte das despesas daquele aborto real, que seria feito).
Não seria seu corpo, suas regras? Até porque ela garantiu que estava fora do período fértil e ele não tinha comprado camisinha. Para o rapaz deveria, também valer o meu corpo, ou minha vida, minhas regras. Filhos, apenas quando quisesse e se sentisse preparado.
Do ponto de vista da mulher, uma gravidez não planejada pode abalar seus planos de vida. Aquela empresa, que ela está iniciando e a que estava pretendendo se dedicar. Não é realmente hora, para gravidez. Nessa hora vem bem, o chamado direito reprodutivo, seu corpo suas regras, melhor ainda: Seus planos, seu tempo, suas regras, seus recursos, suas regras.
Só que a sociedade não é só isso. E como fica o parceiro? Ele é ouvido? Ele está a fim de descartar, simplesmente, aquele ser, que ocorreu num vacilo dos dois, que é sangue do seu sangue, carne da sua carne, assim sem mais aquela? E se ele quiser que o bebê nasça e ele cuidar, com auxilio da própria família, como fica?
E os casos, ao contrário, em que a mulher quer o bebê, por motivos próprios, que podem até ser egoísticos? Às vezes ela é inoperante e quer engravidar, apenas para pegar um trouxa. E se ele, ao contrário, tem planos para crescer na vida e acha que não é hora de filho, para garfar parte de seus ganhos e de seu tempo? Não está preparado, para esta dedicação e esta despesa. Pode estabelecer suas regras, também?
Virtualmente falando ele pode querer abortar, quer dizer, abortar a responsabilidade eterna (fora arcar com parte das despesas daquele aborto real, que seria feito).
Não seria seu corpo, suas regras? Até porque ela garantiu que estava fora do período fértil e ele não tinha comprado camisinha. Para o rapaz deveria, também valer o meu corpo, ou minha vida, minhas regras. Filhos, apenas quando quisesse e se sentisse preparado.
Quem
usa o navegador Safari, se quiser honrar o blog com um comentário, tem
que ir em Configurações, Safári, Privacidade e desmarcar a preferência
Bloquear Compartilhamento de Informações de Navegação entre Sites
(Prevent Cross Site Tracking). Com outros navegadores é Configurações,
Privacidade e desmarcar o que estiver impedindo compartilhamento.
Comentários
Postar um comentário