Surdos

Respeito à diversidade é bom, necessário, mas “pera aí”, sem exageros. O que tem acontecido é sim exagero. Questão de língua por exemplo.
No Brasil toda minoria lingüística, mesmo as faladas por pequenas tribos tem o mesmo espaço e importância, que é conferido à língua portuguesa. Isso por lei, norma, resolução, cânone, ou o que for, que estabelece as diretrizes. Além disso há a língua brasileira de sinais, Libras, para os deficientes auditivos. Também está no mesmo patamar de importância.
Todos já perceberam, que quando o Presidente fala, um intérprete de Libras ocupa espaço igual na tela e na atenção das pessoas. Como presidente, ele tem que cumprir leis e normas, mais ainda, quando tropeça na área da patroa. A primeira dama é profissional do âmbito de comunicação com surdos.
Acontece que déficit auditivo não é a única necessidade especial, que acomete as pessoas, há dezenas, ou centenas, talvez milhares. Pode gerar conflito. Imaginem a cabeça de pessoa com transtorno de déficit de atenção vendo aquela figura gesticulando e desviando do objetivo, que seria o discurso do presidente.
Quando vemos um filme, do qual não entendemos o idioma, a legenda tem o tamanho necessário para ser compreendida, não ocupa a tela inteira. No caso do deficiente auditivo deveria continuar o modelo tradicionalmente usado: Um recorte, na tela, com tamanho adequado para que o surdo possa entender, sem precisar de esforço, os sinais que estão sendo mostrados pelo intérprete.
Resumindo, o bom seria exigir respeito e pronto!

 

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