Risco assumido

Arrastão em viaduto, no Ipiranga, Zona Sul de São Paulo, as 8:00h da manhã. Pessoas, indo para o trabalho, foram surpreendidas por assaltantes, que mostravam muita violência. Há imagens mostrando bandidos apontando armas, para parar veículos, que estavam no viaduto.
Policiais militares surgem, logo em seguida, enfrentando os bandidos, para impedir o assalto. A ação dos policiais foi gravada por câmeras, do tipo bodycam, acopladas aos seus uniformes.
Discutem, como foi a aproximação dos policiais e se o que atirou, o fez em resposta a tiro de bandido, que tivesse atirado primeiro.
Mostram uma pistola caída no chão indicando que o bandido iria atirar antes. Isso importa? O pior é que tem advogado de ONG querendo que a a PM comprove, que foi em legitima defesa.
O policial não deveria ter que ficar justificando, quem atirou primeiro. Até se eventualmente foi precipitado, se temeu a má qualidade da arma, que lhe forneceram e não quis perder segundos preciosos, atirando de pronto, se temeu tiros de possíveis comparsas escondidos, diversificando e tumultuando o cenário, não tem que ser julgado por isso.
Bandido que usa arma, ou simulacro de arma para assaltar, assume o risco de perder a própria vida.
E se fosse fora das vistas da lente, da tal bodycam? Policiais em ação não podem perder tempo, calculando simultaneamente à ação, o ângulo de filmagem.

 
 

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