Proteção


O empreendedor deveria ser protegido em todos os sentidos. Num pais, como o Brasil, deveria ser o mais protegido.
Não me refiro  àquele, que tráz a filial de uma multinacional parta cá, esse tem benesses. Falo ao dono da lojinha de bairro, o dono de uma pequena indústria, de um comercio, ou um autônomo. Ele cria, no mínimo, o próprio emprego. No Brasil deveria ser mimado. Até, porque não, quem dá um emprego doméstico.
Ao abrir uma loja, o serviço público deveria esperar que ela fique consolidada, antes de começar a cobrar. De inicio só os salários e a previdência dos empregados, nada de impostos, acordos sindicais, essas baboseiras. Acordo é entre patrão e empregado.
Por contra dessas brasilidades trabalhistas, poucos de aventuram a criar um negócio. Se muitos se aventurassem, o empregado não precisaria de proteção. Escolheria o patrão, que melhor atendesse suas expectativas.
Outra consideração: Acabar com a bandidagem solta. O empreendedor merece ter seu patrimônio tão protegido, quanto o do próprio juiz. Mais ainda, porque o dele produz o sustento de uma família ou mais, não tem salário. Criar a figura do flagrante virtual. O bandido foi apanhado pelas câmeras cometendo crime, fica preso. Pode ser na terceira prisão. O filme, periciado, serviria como prova.
Mais gente empreendendo, crescendo e produzindo postos de trabalho, haverá também para empregar o assaltante.



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